Por Denise Bueno em 07/07/2011 Interessante as notícias da semana. A caderneta de poupança teve retirada líquida de R$ 3,007 bilhões no primeiro semestre, o pior resultado desde o primeiro semestre de 2006, quando as retiradas superaram os depósitos em R$ 8,169 bilhões. Dados divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostra que a inadimplência subiu 4,25% e as vendas avançaram 5,05% em relação ao primeiro semestre de 2010.
Apesar dos dados acima sinalizarem que um cenário de maior endividamento dos consumidores em 2011 tem reduzido a capacidade de poupança do investidor, a previdência privada aberta continua numa boa. Segundo dados da Fenaprevi, a captação de planos VGBL e PGBL registrou seu melhor maio desde 2004 e bateu a marca de R$ 4,7 bilhões em arrecadação. Os novos depósitos no período são 47,34% superiores aos verificados em maio do ano anterior, quando R$ 3,1 bilhões ingressaram no sistema. No resultado acumulado (jan/mai) de 2011, o mercado de previdência privada aberta arrecadou R$ 20,3 bilhões, alta de 20,32% na comparação aos R$ 16,9 bilhões registrados no mesmo mês do ano anterior.
Segundo o presidente da Fenaprevi, Marco Antonio Rossi, a ascensão de uma parcela de consumidores para a classe média e o aumento da expectativa de vida estimulam o crescimento do mercado de previdência complementar. No mês de maio, por exemplo, o número de contratos de planos ampliou para 10,7 milhões (alta de 4,93%) e um total de 100,9 mil pessoas já usufrui de benefícios. “A estabilidade econômica e o aumento da renda propicia disponibilidade de dinheiro para a economia e investimento de longo prazo”, afirma o executivo em nota distribuída à imprensa.
Ou seja, uns poupam, outros gastam, poucos investem e muitos se endividam.
Apesar dos dados acima sinalizarem que um cenário de maior endividamento dos consumidores em 2011 tem reduzido a capacidade de poupança do investidor, a previdência privada aberta continua numa boa. Segundo dados da Fenaprevi, a captação de planos VGBL e PGBL registrou seu melhor maio desde 2004 e bateu a marca de R$ 4,7 bilhões em arrecadação. Os novos depósitos no período são 47,34% superiores aos verificados em maio do ano anterior, quando R$ 3,1 bilhões ingressaram no sistema. No resultado acumulado (jan/mai) de 2011, o mercado de previdência privada aberta arrecadou R$ 20,3 bilhões, alta de 20,32% na comparação aos R$ 16,9 bilhões registrados no mesmo mês do ano anterior.
Segundo o presidente da Fenaprevi, Marco Antonio Rossi, a ascensão de uma parcela de consumidores para a classe média e o aumento da expectativa de vida estimulam o crescimento do mercado de previdência complementar. No mês de maio, por exemplo, o número de contratos de planos ampliou para 10,7 milhões (alta de 4,93%) e um total de 100,9 mil pessoas já usufrui de benefícios. “A estabilidade econômica e o aumento da renda propicia disponibilidade de dinheiro para a economia e investimento de longo prazo”, afirma o executivo em nota distribuída à imprensa.
Ou seja, uns poupam, outros gastam, poucos investem e muitos se endividam.
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