quinta-feira, 23 de maio de 2013

Meu primeiro Seguro Auto, versão 1.0


Meu Primeiro Seguro Auto

Sabia que, no Brasil, quem tem carro precisa ter pelo menos um tipo de seguro, conhecido comoDPVAT? Você compreende as diferentes partes de um seguro de automóveis? Sabe como escolher o que é mais adequado para você?
Então é uma boa ideia entender melhor o que a lei exige e quais opções de seguro podem protegê-lo melhor em situações de roubos e outros acidentes.
1. Apólice 
A primeira coisa a fazer é ligar para um corretor e pedir para que ele faça um cálculo baseado no seu perfil. Ele enviará as informações para a seguradora, que montará uma apólice, que nada mais é que um contrato demonstrando os riscos cobertos pela seguradora e os valores cobrados por isso. Hoje em dia, tudo pode ser feito via telefone, fax ou internet... simples e rápido.
2. Sinistro
Esteja preparado para casos de incêndios, roubos, entre outros acontecimentos. Esses momentos ingratos são chamados de sinistro pelas seguradoras e são neles que você mais vai precisar da nossa ajuda. Tudo o que você precisa fazer é entrar em contato com a seguradora e fazer um aviso de sinistro. Isso pode ser feito pelo telefone. A SulAmérica também oferece esse serviço pela internet.
3. Solução
No contato com a seguradora, você será orientado sobre como deve proceder: levar o carro a uma oficina, aguardar o mecânico etc. Franquia: nem todos os seguros cobrem 100% dos riscos e isso é importante saber antes de contratá-los para não ter surpresas. Muitas vezes, o segurado também precisa contribuir com uma franquia em caso de sinistro.
4.Descontos e beneficios
Não se esqueça, porém, de que alguns seguros possuem descontos e benefícios disponíveis para clientes. São inúmeros os serviços gratuitos oferecidos. Aproveite a tranquilidade de ter um seguro . Agora que você já entende o básico de seguros, fica mais fácil escolher o que é melhor pra você. 
5. Perguntas Frequentes
a. Por que ter um seguro?  
Porque você não quer dar chance ao azar. Um pneu que fura em uma rua deserta, um vizinho barbeiro que amassa seu carro na garagem do seu prédio, um vaso de plantas caindo inusitadamente do céu sobre o capô do seu carro, enchentes que fazem do seu carro um barco à deriva e até uma pedra que destrói seu parabrisa...
Você acha que isso foi tirado de alguma ficção? Pois saiba que a realidade pode ser muito mais criativa. Em matéria de seguros, é sempre bom estar preparado para tudo antes que seu caso fique famoso no Youtube.
b.O que um seguro cobre?
Há muitas opções de seguro, mas conhecer aquilo que você necessitará é o que define o melhor seguro para você. Se o seu carro for roubado, você deseja que a seguradora forneça um carro alugado por um tempo? Deseja uma cobertura ampla que pague todas as peças no caso de um acidente? E se você bater no carro de alguém, o seu seguro vai cobrir? Quer assumir parte do risco? Quanto você pretende pagar do seu próprio bolso? A resposta a este tipo de pergunta irá determinar que coberturas farão com que você se sinta mais tranquilo caso ocorra um acidente.
Lembre-se também que existem coberturas que podem ser exigidas pelo governo e outras que são opcionais. No caso do Brasil, o DPVAT* é um seguro obrigatório.
São muitas as coberturas disponíveis no mercado: responsabilidade civil, incêndio, roubo, colisão, tumultos, enchentes etc.

*DPVAT: Esse é o conhecido seguro obrigatório, ou seguro contra Danos Pessoais causados por Veículos Automotores Terrestres. Destina-se a cobrir os riscos de morte e invalidez permanente de qualquer terceiro envolvido em acidente de trânsito, seja outro motorista ou um pedestre, garantindo ressarcimento e pagamento de despesas médicas, dentro de um limite de valor.
c.Quanto custa um seguro?

O cálculo desse preço toma como base os riscos de um evento acontecer – acidentes pessoais ou prejuízos materiais, comumente chamados de “sinistros” no mercado segurador.
Modelo, ano e quilometragem do veículo, cidade onde você mora, onde estaciona o carro, sua idade, etc. Tais dados serão perguntados para você no momento do contato com o corretor e alimentarão programas de cálculos estatísticos, que vão estipular o valor do seguro.
Outro fator que altera preços são as opções de coberturas: quanto maior a quantidade de coberturas, maior será o preço. Lembre-se também que algumas coberturas podem ser mais caras do que outras, pois os riscos assegurados são diferentes.
Por último, um ponto de atenção muito importante é a definição da franquia – um valor que você paga no caso de sinistros. Isso quer dizer que, quando você bate com o carro por exemplo, precisa pagar um valor (denominado franquia) e a seguradora arca com todo o restante Informe-se sobre o assunto quando falar com um corretor.
d.Por que um corretor deve intermediar a contratação do seguro ?
Pela legislação brasileira, é obrigatória a participação do corretor na contratação de seguro. A profissão de corretor de seguros, criada pela Lei 4.594, de 29 de dezembro de 1964, exige exame de habilitação e registro na Susep - órgão que regulamenta o setor de seguros.

Esse profissional  é investido de poderes de representação do segurado junto às seguradoras. Assim, ele é livre para intermediar apólices com qualquer Seguradora sem que haja vínculo empregatício com essa, prevalecendo a independência/autonomia da responsabilidade. 

Durante a contratação do seguro é de suma importância  que o segurado confira os dados informados/transmitidos à seguradora junto com seu corretor, pois possíveis falhas nas informações repassadas à cia. poderão acarretar problemas futuros, como o aumento do valor do prêmio e até mesmo a recusa de um sinistro.


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sistema de refrigeração, no seu veiculo!


Sistema de refrigeração

Muitos motoristas já ouviram falar, mas poucos se lembram dele antes que o motor esquente demais e o carro pare de funcionar. O sistema de refrigeração ou arrefecimento necessita de cuidados e manutenção constantes.
Controle do calor
Marselo Pires, consultor e instrutor de treinamentos, explica que o sistema de arrefecimento dos motores dos carros tem a função de controlar o calor gerado pela combustão dos combustíveis impedindo que o motor superaqueça.
“Fica a cargo dos sistemas de arrefecimento permitir que o motor se aqueça na medida em que velocidade aumenta para mantê-lo numa temperatura constante. O motor funciona bem numa temperatura média”, explica.
Cuidados necessários
É preciso realizar inspeção semanal no reservatório de água do motor. Para Pires, é interessante que essa medição seja realizada com o motor frio, porém se não for possível é necessário ter cuidado para abrir a tampa, visto que o sistema é pressurizado.
“Considero importante fazer avaliação do sistema anualmente para não diminuir a eficiência na refrigeração do motor. Isso significa fazer a limpeza e retirar toda a água, colocar aditivopara manter as mangueiras lubrificadas, limpar o radiador, conferir as mangueiras de borracha e, ainda, manter o sistema livre de resíduos que podem impregnar no bloco. Mantendo essa rotina, a água do arrefecimento estará sempre limpa e, assim, se manterá a temperatura do motor sempre equilibrada”, explica.
Erros comuns
Alguns erros são bastante frequentes, como: não checar com frequência a água do motor, não colocar aditivo de qualidade, abastecer em postos com qualidade de combustível duvidosa, deixar de realizar as revisões previstas e recomendadas pelas concessionárias ou mecânicas de confiança.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Direitos e deveres do Ciclista











 
Tudo esta na cartilha elaborada pela OAB
Com o apoio da Saraiva, a Ordem dos Advogados produziu uma cartilha que é distribuída em PDF e de forma gratuita. Baixe a sua na link ao lado, imprima e ande dentro da lei.







 

Policarbonato corrugado na sua casa



O policarbonato corrugado está sendo utilizado na construção de projetos arquitetônicos, pois potencializa a iluminação natural e reduz o orçamento. Além disso, é considerada uma matéria-prima sustentável.
A arquiteta Anna Novaes, do escritório Conseil Brasil, explica que policarbonato é um tipo de poliéster, ou seja, de material sintético, comercializado em placas.
“Ele é muito utilizado em arquitetura e design para coberturas e fechamentos, normalmente em substituição ao vidro”, ilustra Anna.
Resistência
A profissional afirma que o seu principal diferencial, especialmente em relação ao vidro, é a maior resistência ao impacto e, ao mesmo tempo, devido as suas propriedades, a possibilidade de fazer curvas.
Anna afirma que o material pode ser utilizado em qualquer tipo de projeto com as vantagens de ser mais leve que o vidro, mais resistente a riscos que o acrílico, mais barato e, ainda, resistente ao fogo.
“Existem inúmeras aplicações para o uso do policarbonato, mas as mais comuns são as coberturas translúcidas. O policarbonato possui excelentes vantagens em relação ao seu uso, mas é sempre bom lembrar: quando se faz uma cobertura com um dos tipos de policarbonato mais conhecido e utilizado, que oferece resistência térmica inclusive, há a desvantagem de ser barulhento, ou seja, quando chove, o barulho da chuva caindo é muito maior do que no caso de uma cobertura de vidro”, comenta.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pane geral. E agora?


Para não entrar em pânico durante uma pane no carro é preciso reconhecer os principais causadores de problemas repentinos nos automóveis. O motorista está dirigindo tranquilamente e, de repente, o carro começa a engasgar e falhar até que para. Noções básicas podem amenizar a situação de tensão.
Atenção ao motor
O motor é o coração do veículo. Em situação de pane, é bastante comum ele demorar a pegar, perder capacidade ou falhar. Alguns pequenos cuidados podem ajudar a protegê-lo e evitar a pane, como:
- Usar combustível de qualidade;
- Limpar o tanque de combustível quando apresentar problemas como acúmulo de resíduos;
- Limpar o carburador a cada 10 mil km;
- Realizar a manutenção dos bicos injetores a cada 30 mil km;
- Manter o filtro de combustível limpo (fazer a revisão a cada 15 mil km), assim como a bomba deve estar em perfeito funcionamento;
- Verificar o cabo de velas e o tempo de vida das mesmas - a cada 20 mil km para as comuns e 45 mil km para as especiais.
Bateria
A bateria também pode deixar o motorista na mão quando menos se espera, apesar do avanço tecnológico. Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador (peça que gera energia para recarregar a bateria), que pode estar com defeito ou quebrado. Nesse caso, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até uma oficina especializada, é realizada uma recarga ou a troca da mesma. Caso seja o alternador, ele poderá sofrer um recondicionamento ou trocado.
Correia dentada
Quem nunca ouviu falar em correia dentada? Ela é responsável por boa parte das panes. Em média, as montadoras recomendam a troca a cada 40 mil km rodados. Ocorre que muitos motoristas esquecem-se dessa orientação e, sem querer, provocam o rompimento da peça.
Em algumas situações é preciso reconstruir o motor. Em caso de desconfiança de quebra, é recomendável não forçar para evitar prejuízos maiores.
Além das dicas já oferecidas pelo mecânico Paulo Henrique de Almeida, com atuação no Rio de Janeiro (RJ), uma orientação não pode ser deixada de lado.
“Paciência e prudência. Caso o carro esteja em pane, não adianta ficar fazendo testes. O motorista deve achar um local seguro para ficar e sinalizar com segurança o carro parado. Procure um profissional da área e, se for o caso, chame o reboque. Tentativas de fazer o carro voltar a funcionar sem mínimos conhecimentos mecânicos podem prejudicar ainda mais o funcionamento da máquina”, afirma.