terça-feira, 22 de novembro de 2011

Como se dar bem com programas de milhagem


Planejamento e foco em seus objetivos são essenciais para quem quer viajar usando apenas milhas

Tatiana Gerasimenko, especial para o iG | 22/11/2011 07:21


Gostar de viajar todo mundo gosta. O problema, na maioria das vezes, é ter dinheiro para isso. Estratégias inteligentes podem ajudar o pretenso viajante a tornar realidade o sonho de explorar novas terras, driblando a questão financeira. Uma das alternativas é aproveitar as promoções de milhas aéreas oferecidas por operadoras de voo e cartão de crédito, e até hotéis. Essesprogramas de fidelidade, como também são conhecidos, podem exibir modelos diferentes, mas compartilham o mesmo princípio: o acúmulo de pontos, ou milhas, que podem ser trocados por passagens – teoricamente gratuitas.
Criado em 1970, por empresas dos Estados Unidos, o sistema de trocas é uma ótima opção para quem vive no ar, tanto em voos domésticos quanto em internacionais. A quantidade de milhas acumuladas varia de acordo com o trecho, o horário do voo e a época do ano.

Outra forma mais simples de obter esses pontos é fazendo compras com um cartão de crédito que esteja vinculado a uma promoção desse tipo. Praticamente, todas as operadoras de cartões do mercado fornecem um produto com essa facilidade, e o melhor: sem qualquer custo adicional. Nesse caso, o acumulo de milhas é mais demorado, mas existe a opção de gastá-las com empresas diferentes – embora seja recomendável apostar apenas uma empresa aérea.
“Já usei muitas vezes os programas de milhas dos cartões: fui cinco vezes a Madri, três vezes para Nova York, uma para Paris e outra para o Canadá, em 2007, onde fiquei sete meses por conta de um intercâmbio”, afirma Sarah Ferrari, estudante de comunicação. “A dica é sempre usar o cartão de crédito para fazer as compras, nunca o de débito”.
Poupe milhas com o planejamento

Um detalhe importante para os viajantes que pretendem utilizar suas milhas: o planejamento da viagem. “Nas duas viagens que fiz à Europa, fiz emissão dos tickets na última hora e tive de desembolsar o máximo de pontos previsto”, afirma Henrique Martin, blogueiro de tecnologia e empreendedor on-line. “É importante pensar com antecedência e, se possível, emitir as passagens para destinos fora de temporada. As tarifas são bem mais baixas também quando se trata de milhas.”
Tendo se tornado um especialista no assunto, Martin agora organiza direitinho as informações para não cair em cilada. “Tudo fica melhor quando é planejado com antecedência. Em dezembro de 2010 fui para Las Vegas com a ideia fixa de passar o Ano Novo lá e emendar em uma feira de tecnologia. Emiti as passagens por 50 mil milhas cada”, afirma. “A mesma passagem, retirada em cima da hora, sairia por 60 milhas na classe econômica. Foram 20 mil de economia com a ida e a volta.”
Além disso, muitas companhias reservam lugares especiais para os usuários de milhas. A técnica permite um controle maior dos passageiros e garante a maioria de “pagantes” em um voo, mas costuma dificultar a vida daqueles que deixam a organização da viagem para a última hora, principalmente quando as milhas estão para vencer.
Nesse caso, o melhor é conversar com a companhia aérea e guardar todos os documentos possíveis – incluindo os protocolos gerados pelas conversas. Caso não funcione, é possível acionar a Fundação de Defesa do Consumidor (Procom) e emitir uma queixa. Vale lembrar que a reclamação não garante a passagem – infelizmente.
Nem sempre é possível prever todas as situações. Mas vale lembrar que o cancelamento da viagempode consumir milhas desnecessariamente. Nesses casos específicos, o cliente deve pagar, em pontos, pelos “transtornos” causados à operadora que oferece a promoção. O valor dependerá de quando foi feito o cancelamento do voo – quanto mais em cima da hora, pior para o passageiro.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Os Veiculos + Roubados do brasil




O Gol, da Volkswagen é o carro mais roubado ou furtado do Brasil. Somente entre janeiro e outubro de 2011 foram registrados 35.636 casos. O número é bem maior que o do segundo veículo mais visado, o Fiat Uno, que teve 16.978 unidades furtadas ou roubadas nos primeiros 10 meses do ano. Os dados são da CNSEG (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) e foram obtidos por Época NEGÓCIOS.

A preferência pelo Gol se explica pela enorme quantidade de carros desse modelo em circulação nas ruas brasileiras. "O carro é o que está há mais tempo à venda e criou-se um mercado de peças roubadas atraente para os ladrões", diz Neival Rodrigues Freitas, diretor executivo da Fenseg (Federação de Seguros Gerais).

Também aparecem na lista dos dez carros mais roubados, o Fusca, da Volkswagen, e o Monza, da Chevrolet. Mais uma vez a causa é o enorme apetite dos bandidos pelas peças desses veículos. São carros que têm uma frota representativa, mas não dispõem de um bom mercado de peças, o que abre brechas para o mercado negro.

Com base em dados do Denatran, a lista leva em conta não apenas os carros com seguro, mas toda a frota em circulação que paga o DPVAT, o seguro obrigatório de veículos. Segundo a CNSeg, nos dez primeiros meses deste ano foram registrados 215.040 casos de roubo ou furto. Quase todos são modelos mais populares, que circulam em maior número pelas ruas brasileiras. Veja a galeria abaixo com os dez modelos "preferidos" do bandidos.





quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Aquisição do Imóvel na Planta



Cobrança de taxas não informadas previamente, atraso na entrega das chaves e "defeitos" estão entre os principais problemas enfrentados por quem compra imóvel na planta.

Quando decidiu comprar um apartamento em construção, em 2008, o consultor de marketing e associado do Idec Enio Carvalho, de Salvador (BA), não imaginava que teria tantos gastos extras. Em 2009, ele foi surpreendido com a cobrança de uma "taxa" para ambientação do condomínio (compra de móveis e acessórios para as áreas comuns do prédio), em dez parcelas de R$ 545. "Quando fechei negócio, ninguém me avisou que isso seria cobrado", reclama. Independentemente da falta de informação, o pagamento exigido pela construtora é indevido, pois a questão deveria ser definida pelos próprios moradores, após a constituição do condomínio e a elaboração da convenção. "A convenção, entre tantas outras regras, define de quanto será a contribuição de cada condômino para as despesas de condomínio, entre elas a ambientação do local, e como ela será feita", explica a advogada Maria Elisa Novais, gerente jurídica do Idec.

À época, Enio resolveu não comprar briga com a construtora e pagou a tal taxa. Mas os gastos surpresa não pararam por aí. Quando o apartamento estava para ser entregue, em dezembro do ano passado, surgiu o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis "Inter Vivos" (ITBI), recolhido pela prefeitura municipal. Imprescindível para a entrega das chaves, o ITBI corresponde a cerca de 3% do valor do imóvel. A cobrança desse imposto é legítima, mas precisa ser informada ao consumidor previamente.

O caso do associado evidencia que a compra de um imóvel na planta exige planejamento financeiro. Mas não é só, pois muitas outras pedras podem surgir no meio do caminho.

PREPARE O BOLSO

O imóvel na planta pode ser um bom negócio para quem não tem urgência em se mudar ou quer fazer um investimento. Quem adquire um apartamento ou sala comercial em fase de construção, paga cerca de 20% a 30% menos em relação a um pronto. Em alguns casos, a valorização do imóvel chega a 50%, segundo especialistas. Mas é importante que, antes de assinar o contrato, o consumidor avalie bem as condições de pagamento e reserve algum dinheiro para imprevistos ou "taxas" não informadas. Veja no rodapé desta página exemplo de parcelamento.

Clique na imagem para ampliar É importante lembrar ainda que a mensalidade pode sofrer variação em relação aos valores apresentados pela construtora. Durante a fase de construção do imóvel não pode haver cobrança de juros, mas as parcelas são corrigidas com base no Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que incide sobre o total do saldo devedor e não sobre o valor da mensalidade, o que contribui para o encarecimento das parcelas. Muito embora a cobrança de juros antes da entrega das chaves seja proibida, o associado Enio constatou que eles eram embutidos no valor das mensalidades pagas. "Depois que já tinha assinado o contrato, vi que há uma cláusula que prevê a correção monetária das parcelas pelo INCC e pelo IGPM [Índice Geral de Preços do Mercado], acrescida de juros de 1% ao mês", afirma o associado. A prática é ilegal. "Se o imóvel não for financiado, não é possível cobrar juros, visto que estes são a remuneração do banco ou da construtora, quando um deles concede financiamento", ressalta Maria Elisa. O entendimento é reconhecido pela Justiça e foi consolidado por decisão unânime do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em setembro do ano passado. Para resolver a questão, o mutuário pode recorrer ao Judiciário - caso não consiga acordo com a construtora infratora - para fazer cessar a cobrança e ser ressarcido dos valores cobrados indevidamente.

Diante do aumento do valor das parcelas ou de imprevistos financeiros, muitos compradores desistem do negócio. Nesse caso, eles têm direito de receber à vista o valor pago, conforme entendimento consolidado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), em decisão divulgada em junho do ano passado. O caso chegou ao Tribunal porque muitas construtoras queriam parcelar o reembolso. Apesar de assegurar a devolução integral, o TJ-SP considerou que as empresas podem cobrar multa de até 20% do total pago. Para o Idec, a multa deveria ser de no máximo 10%, conforme o previsto na Lei de Usura. "É importante que o percentual de multa seja previsto no contato, para preservar o direito à informação clara e adequada do consumidor", destaca Maria Elisa.

Já aqueles que querem revender o imóvel durante o parcelamento ou pretendem lavrar escritura em nome de outra pessoa depois do financiamento costumam ser surpreendidos com a cobrança da taxa de cessão de direitos, que pode chegar a 3% do valor do imóvel. O Idec entende que ela é abusiva, pois não tem respaldo legal e tolhe o direito do consumidor de se desfazer de um bem sem ser onerado por isso.

CADÊ MEU IMÓVEL?

No ano passado, o número de reclamações feitas por consumidores que não receberam o imóvel na data marcada cresceu 80% em relação a 2009, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) a partir de dados do Procon-SP. De acordo com Alexandre Soares, advogado da entidade, embora o aumento tenha sido apurado apenas em São Paulo, o problema é generalizado. "As empresas alegam falta de mão de obra para dar conta da demanda, mas o problema não pode ser repassado ao consumidor", aponta. Para tentar se esquivar das reclamações, a maioria das construtoras inclui no contrato as chamadas "cláusulas de tolerância", que preveem atraso de até seis meses para finalizar as obras. Para o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), contudo, essa prática é abusiva e não pode ser aceita.

Em maio do ano passado, o MP-SP moveu ações contra as construtoras Civic, Cyrella, Etemp, Gafisa, MRV, Odebrecht e Tenda para impedir a inclusão dessas cláusulas nos novos contratos e anular as dos já existentes. Na ação, o Ministério aponta que essas empresas fixam prazos e preveem multa moratória para o consumidor em caso de atraso no pagamento, mas não o fazem para o fornecedor, o que torna a relação desequilibrada. Essa também é a opinião da ABMH, que considera as cláusulas de tolerância abusivas. "Existem algumas decisões [judiciais] que entendem que a construtora também tem de pagar multa ao consumidor em caso de atraso na entrega, mesmo que isso não esteja previsto em contrato. Embora esse tipo de sentença ainda seja minoritário, o entendimento está tomando força no Poder Judiciário", afirma Soares. Para o Idec, cláusulas que limitam os direitos do consumidor devem ser destacadas no contrato.

Mas e se o atraso acontecer, o que fazer? "O atraso, principalmente se superar o prazo de tolerância, caracteriza descumprimento contratual, o que permite ao consumidor cancelar o negócio. E se houver previsão de multa pelo descumprimento contratual pelas partes, o consumidor também tem direito a ela, além da devolução dos valores pagos com correção monetária", explica Maria Elisa. Se não quiser desistir do imóvel, no entanto, a saída é ingressar na Justiça para pedir respeito ao contrato e suspensão do pagamento das parcelas até o cumprimento da etapa faltante. "Como o atraso da obra prejudica todos os futuros condôminos, é importante que eles se reúnam e procurem um advogado para ingressar na Justiça com esse pedido", recomenda a advogada. Ela alerta ainda que o consumidor não deve deixar de pagar as parcelas sem tomar medida judicial preventiva, pois mesmo que o prazo de entrega não tenha sido cumprido, o inadimplemento será punido com multa e juros moratórios. Na ação, os compradores podem exigir que todas as despesas com as quais tiveram de arcar no período de atraso sejam ressarcidas posteriormente pela empresa, com a aplicação de correção monetária e juros. "Além disso, se o consumidor provar que teve um prejuízo intolerável, pode pedir, também, indenização por danos morais", aponta Maria Elisa.

CASA NOVA COM DEFEITO

Defeitos de qualidade, como, por exemplo, rachaduras, também são problemas comumente enfrentados pelos consumidores. "Para evitar esse tipo de situação, o consumidor deve pesquisar a reputação da construtora e visitar outros empreendimentos feitos por ela", aconselha o advogado da ABMH. Também é comum a área do imóvel ser menor que a prometida. O Código Civil prevê tolerância de 5%, mas uma decisão de 2006 do STJ defendeu a aplicação do CDC para a compra de imóvel na planta. Dessa forma, ficam proibidas cláusulas com previsões que reduzam ou amenizem direitos garantidos aos consumidores ou gerem vantagens injustificadas para os fornecedores.


SAIBA MAIS




  • Matéria "O barato pode sair caro" (edição no 143)
  • Seção Dúvida Legal, sobre o pagamento de condomínio de imóveis comprados na planta (edição no 155) 



  • Dicas para antes e depois da compra


  • Visite outras obras da construtora para verificar sua qualidade e pergunte aos moradores se os prazos foram cumpridos.
  • Pesquise a idoneidade da empresa; verifique se há queixas nos órgãos de defesa do consumidor e se existem reclamações de dívidas nos cartórios de protestos e distribuidores da Justiça.
  • Averigue se a planta está aprovada na prefeitura e se a incorporação está  registrada no Cartório de Registro de Imóveis, para que não haja risco de a obra estar ou vir a ser embargada.
  • Exija a minuta do contrato e observe todos os detalhes sobre forma de pagamento, parcelas intermediárias e entrega das chaves.
  • Leia atentamente o memorial descritivo.
  • Guarde todos os anúncios relativos ao empreendimento, pois eles servem de  prova caso haja descumprimento da oferta.
  • Feito o negócio, acompanhe o andamento da construção: visite a obra periodicamente e mantenha contato com os futuros vizinhos, inclusive para formar uma comissão de moradores.


  • Escolhendo um Seguro de Pessoa


    Quem procura um seguro de pessoa quer garantir um mínimo de estabilidade financeira para sua família, caso ocorra algum problema. Mas afinal, quando é a hora certa de fazer um seguro desse tipo? Como a característica principal desta aplicação é oferecer tranquilidade e não um bom rendimento, a chegada dos filhos pode ser o sinal mais correto, dizem os especialistas. “Este tipo de seguro assume muita importância após o nascimento dos descendentes, já que garante segurança financeira na hipótese de acontecer algo com os responsáveis”.
    Mas, diante das diversas opções de apólices oferecidas pelo mercado, escolher a melhor alternativa pode ser uma tarefa complicada. Por isso, antes de fechar o contrato é preciso verificar exatamente o que está incluso. “Muita gente tem coberturas menores do que imagina. É fundamental verificar se existem informações duvidosas e até exigências como declarar doenças preexistentes no contrato antes de fazer a escolha definitiva”.
    Entre as modalidades de planos mais comuns estão grupo, individual e dotal. A primeira, realizada principalmente em empresas, associações e sindicatos, tem custos reduzidos para funcionários, garantias iguais para os segurados e não admite a possibilidade de resgate. 
    A falta de liberdade nos planos coletivos já não acontece nas modalidades individuais, nas quais o segurado pode escolher a abrangência de seu contrato – indenização por morte, invalidez ou qualquer outra especificidade. E é justamente neste momento que as dúvidas devem ser esclarecidas. Quando uma apólice cobre invalidez por acidente, por exemplo, a seguradora pagará indenização apenas nos casos de acidentes que deixem o segurado inválido parcial ou totalmente. Assim, se houver morte por causa natural o direito ao seguro acabará. “O interessado também deve ser verdadeiro com a seguradora, declarando principalmente os casos de doenças preexistentes. Caso contrário, dará a empresa o direito de negar o benefício financeiro”, afirma Gustavo H, especialista em seguros.

    Outra possibilidade de contratação do seguro de vida é a modalidade dotal que admite resgate. O recebimento da indenização está associado à saúde do segurado durante o prazo de vigência do contrato; caso morra antes, os beneficiários recebem o dinheiro. Existem também os seguros de vida inteira, nas quais as apólices não podem ser canceladas pela seguradora, exceto por fraude ou falta de pagamento. “Cada indivíduo deve verificar suas necessidades. Porém, quanto mais abrangente for a cobertura do plano, mais vantajosa será”, afirma Azevedo.
    Para conseguir novos interessados, muitas seguradoras têm apostado em modalidades diferenciadas. Este é o caso da Mapfre, que oferece um contrato exclusivo para mulheres, com indenização de 100% do valor da apólice nos casos de doenças como câncer de mama, útero ou ovário. Este plano também oferece desde serviços como reparos 24 horas para automóveis até orientação jurídica.


    Os seguros de vida, apesar de vantajosos, podem não ser a melhor opção para quem já ultrapassou os 60 anos. Como nesta idade o valor das apólices fica maior, o benefício se torna menos competitivo do que outros investimentos. “Para estas pessoas o ideal é fazer aplicações em fundos de investimentos de curto prazo ou em modalidades que ofereçam maior retorno financeiro”.






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    Quando devo começar a contribuir em Plano de Previdência Privada?


    Qual o melhor momento para aderir a um plano de previdência privada? Os especialistas são unânimes em dizer: o mais cedo possível. Por duas razões. Primeiro, porque os aportes são menores, já que há mais tempo para acumular. Depois, pelos rendimentos.

    Foto: SXC
    Um pouco por mês, por muito tempo: contribuições, quando somadas aos juros, que são mensais, maximizam os ganhos da previdência privada
    As contribuições, quando somadas aos juros, que são mensais, maximizam os ganhos. “Os juros compostos fazem uma diferença gigante em prazos mais longos”, diz Sandro Bonfim, gerente de inteligência de mercado da Brasilprev. “Tempo e maximização são os principais fatores.”

    Para identificar a importância de começar as contribuições o quanto antes, a I Seguros elaborou uma simulação das contribuições necessárias para que uma pessoa garantir renda mensal de R$ 3,5 mil a partir dos 65 anos. Com uma rentabilidade de 8% ao ano, o contribuinte que iniciar os depósitos aos 20 anos de idade desembolsará R$ 112,00 ao mês. Aos 30, esse valor mais do que dobra, chegando a R$ 251,41, proporção que é mantida à medida que a idade avança. Começar aos 40 anos implica em contribuições mensais de R$ 592,60, e aos 50, R$ 1.595,55.
    Se em vez de renda mensal, a meta for atingir um volume de poupança aos 65 anos, o impacto da idade sobre a contribuição também seria similar, segundo a Icatu. Para acumular R$ 1 milhão, por exemplo, seriam necessários aportes mensais de R$ 208,00, se o contribuinte iniciasse os depósitos aos 20 anos. Se esperar mais um tempo, deixando para começar aos 45 anos, o desembolso mensal seria de R$ 1.757,47.
    Os valores dos aportes serão calculados, pelas seguradoras, de acordo com o benefício esperado e do tempo de contribuição, decisões que devem ser tomadas pelo investidor. Para investir em previdência privada, explicam, não é preciso ter uma renda mínima. Na contratação de um plano, o que se estabelece são os valores mínimos de aportes, e hoje no mercado há planos de até R$ 25 ao mês. Também não se restringe a quem está empregado e quer apenas complementar o benefício da previdência social. Qualquer indivíduo pode contribuir, e inclusive utilizar a previdência privada como única alternativa para planejar a renda que pretende atingir na aposentadoria. O importante, de acordo com os especialistas, é que o valor do depósito mensal não pese muito no orçamento, para que o investidor não desanime e mantenha a disciplina de poupar ao longo dos anos.

    O tempo de poupança não influencia apenas o valor dos aportes. Também tem impacto nas alíquotas de imposto de renda. O contribuinte pode optar, tanto no Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) como no Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), pela tabela regressiva, que permite pagar menos impostos quanto mais longo for o prazo de investimento. Além disso, o tempo também ajuda a diminuir os custos. Os gestores dos fundos tendem, com o passar dos anos, a diminuir as taxas cobradas, exatamente com o intuito de reter os clientes.

    Seguro de veículo caro é o mal contratado, qual é a razão?


    Não existe seguro dispendioso demais –o que acontece é que, na hora da aquisição, tanto a corretora quanto o motorista cometem uma série de erros que levam a uma elevação às vezes desnecessária do produto.
    Antes de tudo, é essencial buscar uma seguradora e uma corretora idôneas e de competência reconhecida.
    Para evitar gastos inúteis e obter o máximo do seguro que se está comprando, o cliente precisa ser absolutamente transparente no momento da entrevista para a contratação. Não adianta omitir as particularidades do uso do veículo a fim de gastar menos –como dizer que é somente o pai da família que usa o veículo se o filho jovem o utiliza sempre para ir à faculdade–, pois, no futuro, dependendo do julgamento da seguradora, a cobertura pode ser prejudicada em alguns incidentes.
    O corretor também deve ser específico e cuidadoso ao recolher as informações.
    “Freqüentemente, o cliente faz a cotação em 50 corretoras diferentes mas não presta atenção ao que o seguro oferece de fato, então acaba fazendo uma economia errada”.
    É imensa a gama de mimos extras que as corretoras e seguradoras estão oferecendo aos clientes –por isso, o motorista precisa conhecer as opções disponíveis e exigir que a empresa da qual está adquirindo o seguro as inclua no pacote.
    Determinadas Corretoras dá até assessoria jurídica no caso de uma colisão para que o cliente consiga recuperar a franquia negociando com o outro motorista. Outras empresas vendem à parte o seguro para a blindagem do carro, mais solicitado por quem tem modelos importados, e até alguns serviços para residência. Desconto no estacionamento, assistência 24 horas e guincho viraram itens de série –mesmo assim, o cliente deve ler todos os detalhes do contrato para ficar ciente das condições exatas e exceções.

    Procon terá atendimento pela internet



    O consumidor que faz compras pela internet adora rapidez e praticidade. Então, nada mais lógico do que também usar esse canal para fazer reclamações sobre as empresas virtuais e os produtos adquiridos.
    Pois é acolhendo as queixas de quem já teve problemas com o comércio on-line que o Procon do Estado de São Paulo vai inaugurar o seu serviço de  atendimento on-line. Em um prazo ainda não divulgado pela entidade, o acesso a essa nova ferramenta será estendido para todo e qualquer consumidor, independentemente do meio que empregou nas suas compras.
    O espaço para registrar as reclamações será aberto amanhã, no endereço www.procon.sp.gov.br.
    Depois de anotar o seu pleito, o consumidor receberá, de um técnico do Procon, uma mensagem esclarecendo quais são os seus direitos. Caso necessário, haverá a solicitação de documentos e dados adicionais. As companhias serão informadas de cada demanda e, se não solucionarem a questão, vão se tornar alvo de processo administrativo, o qual culmina com uma audiência conciliatória, trâmite regular já adotado.

    Saiba escolher o seguro certo para sua casa ou seu apartamento




    Muitas vezes, o seguro para a casa ou apartamento que nós adquirimos é aquele empurrado pelo gerente do banco quando concede um empréstimo, um produto pré-formatado que não leva em conta preferências e necessidades individuais.
    Mas, à medida que o brasileiro compra mais imóveis e recheia o seu lar com mobília e eletrodomésticos, cresce a vontade de proteger as suas conquistas.
    As companhias seguradoras compreenderam isso e têm aprimorado as apólices, oferecendo produtos mais personalizados, adequados à realidade de cada cliente, e com maior número de serviços agregados.
    Para escolher o seguro mais adequado, é preciso:
    1 – Pensar em quais coberturas são necessáriasAs mais básicas pagam indenização somente para avarias do imóvel em caso de incêndio, explosão e raio. Em regiões que sofrem com enchentes, por exemplo, também é interessante contratar uma proteção contra os alagamentos. Além de segurar a estrutura, o consumidor pode solicitar a cobertura dos bens guardados na residência em caso de roubo ou dano elétrico. Serviços extras prevêem o pagamento de um aluguel de outra casa e apartamento enquanto o imóvel original é restaurado após um sinistro e danos causados a terceiros. “O consumidor deve listar com cuidado os riscos a que está sujeito e o que deseja resguardar”, explica Guilherme Olivetti, gerente de produtos patrimoniais da C Seguros. É possível, ainda, cobrir itens específicos, como obras de arte e jardins que tenham sido projetados por paisagistas.
    2 – Estabelecer os valores das coberturasGeralmente, não se segura o valor total do imóvel e dos bens. Para fazer uma boa estimativa, o melhor é realizar uma pesquisa para saber o valor de mercado da residência, o preço de móveis e eletrodomésticos, e contratar uma apólice que preveja indenização de entre 50% e 60% do montante. Essa é a referência utilizada no mercado para a cobertura básica (da estrutura do imóvel). As adicionais –como para os equipamentos e na eventualidade de fenômenos da natureza– devem ser estimadas entre 5% e 20% da principal.
    3 – Analisar quais serviços extras se querDa mesma maneira que os seguros para automóveis começaram a brindar os motoristas com guincho e desconto em estacionamentos, as apólices residenciais proporcionam diversas comodidades para os usuários, como chaveiro e encanador para emergências, e instalação de lâmpadas, cortinas e outros serviços que não sejam emergenciais. “Porém, é essencial selecionar os benefícios que podem ser úteis de fato. O proprietário de um apartamento jamais vai precisar de limpeza de caixa d’água ou substituição de telhas. O cliente tem que pegar somente o que lhe serve”, frisa Andrea O., superintendente de inovação e processos da seguradora M. Obviamente, essas vantagens só valem a pena se forem usadas. O que acontece freqüentemente é que o consumidor acaba esquecendo que tem o plano quando precisa acionar o chaveiro. Então, uma boa ideia é afixar o folder da seguradora em algum lugar à vista da família para que sirva de lembrete.

    Seguros que o profissional liberal e o autônomo precisam ter


    Sem os benefícios oferecidos por uma empresa com a qual tenha vínculo empregatício, o profissional liberal (médico, dentista, advogado) e o autônomo ficam bastante desprotegidos ante os imprevistos da vida.
    Para resguardar a si e à sua família das eventualidades, esse trabalhador pode comprar alguns seguros. As coberturas sugeridas pelos especialistas são:
    1 – Renda: 
     No caso de afastamento temporário da sua atividade por doença ou acidente, o contratante recebe uma diária em dinheiro para compensar a perda de rendimentos. “O valor é definido pelo interessado, até o máximo de 1/30 do que costuma ganhar por mês. Mas não é preciso chegar a esse teto –existe a opção de estabelecer a indenização nos montantes correspondentes apenas às despesas da casa, por exemplo”, explica Aline X, superintendente de produtos da Y Seguros. No caso da apólice oferecida, para se ter uma ideia, existe uma franquia de doze dias, e a cobertura máxima é de 365 dias com diária de R$ 800. Para uma diária de R$ 400, o preço mensal é de R$ 144,63. A vantagem em relação a fazer uma poupança emergencial é que o seguro entra em vigor no dia seguinte à aquisição, enquanto juntar o dinheiro para ter condições de se sustentar pelo tempo em que ficar parado demora mais.
    2 – Morte natural ou acidental :
     Serve para amparar a família no caso de o trabalhador morrer. “Calcular o valor da indenização é simples”, diz Marcelo H, gerente de seguros da seguradora WW. “Deve-se calcular por qual porcentagem da renda familiar o interessado é responsável. Aí se multiplica esse valor por um período de cinco anos.” Ou seja, para um rendimento mensal de R$ 4 mil, a cobertura tem que ficar em R$ 240 mil, e os preços de apólices começam em R$ 50. Algumas companhias oferecem como serviço adicional o pagamento das despesas com funeral.
    3 – Invalidez: 
    Há opções para reparação financeira no caso de incapacidade permanente causada por acidente ou por doenças degenerativas.
    4 – Para imóveis que sirvam como consultórios ou escritórios
    Além de proteger a estrutura física, é importante segurar os equipamentos e eletrônicos contidos no prédio.
    5 – Para veículos usados na prestação de serviço
    Quando o automóvel serve como instrumento de trabalho, deve-se prestar ainda mais atenção nos termos da apólice e nos serviços oferecidos. Substituição temporária do carro em caso de problemas constitui um benefício essencial. 
    É sempre importante fazer uma pesquisa ampla entre as instituições financeiras que oferecem tais produtos, porque as condições costumam variar bastante.


    Previdência Privada - Quais são as Diferenças entre as administradoras



    Os recursos aportados no fundo são investidos em ativos de renda fixa ou variável. “Os produtos também podem ser diferentes com relação a segmentação, diversificação, taxas cobradas e serviços oferecidos, que envolvem acesso à informação, agilidade e consultoria”, diz Renato Russo, vice-presidente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).
    Nesse sentido, muitas gestoras oferecem composições diferenciadas de portfólios, buscando conciliar a exposição a ativos de risco com o ciclo de vida dos contribuintes. “A proporção de renda variável, no investimento, vai caindo à medida que se aproxima a aposentadoria”, explica Sandro Bonfim, gerente de inteligência de mercado da Brasilprev.
    Assim, pode-se encontrar no mercado desde fundos que aplicam 100% dos recursos em ativos de renda fixa - como títulos públicos e dívidas emitidas por companhias -, até fundos multimercados, que alocam 49% do patrimônio em renda variável, como as ações de companhias abertas. A lógica dessa diversificação se baseia no prazo do investimento. Quanto mais longo o período do plano, maior é a possibilidade de colocar os recursos em ativos de maior risco, que podem oferecer maior probabilidade de ganhos. Mas à medida em que o período de resgate se aproxima, o fundo vai se tornando conservador em seus investimentos, afastando-se aos poucos de investimentos com mais riscos embutidos. “Quanto mais arrojado é o investidor, melhor é a chance de obter um retorno maior no futuro”, afirma Osvaldo Nascimento, diretor-executivo de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco.
    Por isso, antes de escolher um fundo, conheça a política de investimento que é adotada. Peça informações e esclareça suas dúvidas com o gestor. Os especialistas recomendam que essa escolha deve respeitar o apetite do investidor em correr riscos.
    Informe-se sobre a seguradora
    Escolha com cuidado a instituição que oferece o plano de previdência porque esse relacionamento pode durar muitas décadas, já que compreende o período de contribuição e o de recebimento. Informe-se sobre a idoneidade do administrador. Contrate planos de instituições que são autorizadas a atuar no Brasil. A informação está disponível no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável pela fiscalização dessas instituições.
    Também dedique tempo para fazer algumas contas, antes de assinar um contrato. Verifique se há uma relação coerente entre o volume dos recursos que serão depositados e os pagamentos futuros. Depois, fique atento aos cálculos de mortalidade que a instituição utilizar para definir os valores. A Tábua de Mortalidade (ou Atuarial, no jargão do setor) é utilizada para estimar o tempo de vida do contribuinte e o tempo em que a seguradora terá de garantir renda ao segurado. Segundo o IBGE, a expectativa de vida no país aumentou cerca de três anos entre 1999 e 2009. Assim, espera-se que o brasileiro viva, em média, 73,1 anos.
    Podem surgir casos de seguradoras que usam tábuas muito antigas, com expectativas de vida menor, o que se reflete em mensalidades menores. No entanto, isso pode comprometer a saúde financeira das próprias instituições ao longo dos anos.
    Custos

    O relacionamento com o plano de previdência, feito para complementar a aposentadoria, pode durar décadas. Empresa e cláusulas devem ser verificados detalhadamente
    Informe-se sobre a taxa de administração e a de carregamento. A primeira incide sobre o saldo do plano, e é cobrada pelo administrador, anualmente, como remuneração pelos serviços prestados. A de carregamento, por sua vez, incide sobre os aportes e visa cobrir as despesas administrativas. Nesse caso, se a taxa cobrada é de 5%, significa que, para cada R$ 1,00 investido, R$ 0,95 é efetivamente aplicado. “Os produtos viraram commodity”, afirma Américo Gomes, diretor-executivo da Bradesco Vida e Previdência. “O diferencial (entre as seguradoras) são as taxas de gestão, a taxa de carregamento e o atendimento”.
    Os especialistas recomendam atentar para resgates no curto prazo. Os rendimentos do plano, em períodos curtos, podem ser insuficientes para cobrir essas despesas. “O peso das taxas corrói a capacidade de acúmulo de dinheiro”, diz Mizael Vaz, superintendente comercial da Icatu Seguros. “Juntar o dinheiro fica mais difícil porque, ao longo dos anos, o investidor foi pagando taxas”.
    As taxas variam de seguradora para seguradora. Por isso, vale a pena comparar os valores praticados. Utilize os simuladores, disponibilizados nos websites de cada uma delas. Muitas diminuem o valor dessas taxas com o passar do tempo, de forma a premiar os investidores que mantêm seus recursos aplicados por prazos mais longos. Dessa forma, uma taxa de carregamento que inicialmente era de 5%, pode cair para 3% após dois anos de aplicação ou à medida que o volume de recursos aplicados atinge determinado nível, por exemplo. “Como prática de mercado, a cada patamar de reserva ou quanto maior a contribuição, há diminuição das taxas”, afirma Gomes.
    Tributação
    No momento de adquirir o plano, o contribuinte precisa decidir como pretende pagar os impostos no momento de sacar os recursos. Há duas maneiras de cobrança: a progressiva e a regressiva. A primeira é a que sempre existiu. Segue as mesmas alíquotas que se aplicam aos salários, variando de zero (isento) a 27,5%, dependendo do valor resgatado.
    Já a regressiva passou a valer em 2005, com o intuito de estimular aplicações de longo prazo. A alíquota do imposto começa com 35%, sendo aplicada a investimentos mantidos por menos de dois anos. Mas à medida que o dinheiro permanece investido, esse percentual diminui. A alíquota chega a 10% quando os recursos são mantidos por dez anos ou mais. 

    terça-feira, 15 de novembro de 2011

    CONSUMO SUSTENTÁVEL - combustível fóssil

    Saiba como verificar o consumo de combustível de um veículo

     Consumidor precisa estar atento às maneiras de verificar se o carro é econômico; conheça as principais.  Os critérios socioambientais estão entre os principais detalhes a ser observados no momento de escolher um modelo de automóvel. No entanto, para verificar o quanto um veículo é econômico, frequentemente o consumidor necessita buscar as informações paralelamente ao que é fornecido pelas concessionárias. Apesar do crescente aumento de vendas de veículos, as informações sobre o que cada selo significa e como um automóvel pode ser considerado econômico ainda são obscuras ao consumidor. Selos Ao desejar saber o quanto um veículo é econômico no consumo de combustíveis em comparação com outros modelos, o consumidor tem algumas alternativas. Uma delas é procurar as montadoras que aderiram ao selo Ence (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia) do PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular), coordenado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Na página do Inmetro é possível acessar tabelas que identificam a eficiência no consumo de combustível dos veículos, com o índice médio de gasto para a circulação na cidade e na estrada, tanto para etanol quanto gasolina. A avaliação fornece notas de A a E, sendo A o mais eficiente e E o menos eficiente. O programa, semelhante ao selo Procel dos eletroeletrônicos, ainda não é obrigatório no setor automotivo, o que significa que só as montadoras voluntárias são listadas pelo Inmetro. Outro selo que auxilia o consumidor na escolha do veículo é a Nota Verde, que avalia a emissão de gases poluentes pelo carro. A consulta pode ser feita no site do Ibama e a classificação atribui de uma estrela (mais poluente) a cinco estrelas (menos poluente) a cada modelo de automóvel. Pesquisa Em setembro desse ano, o Idec realizou uma pesquisa com as 11 montadoras que mais venderam carros no primeiro semestre de 2011. O objetivo era verificar as informações disponíveis sobre emissão de poluentes, eficiência no consumo de combustível e adesão das empresas ao PBEV. O resultado mostrou que as informações disponíveis ao consumidor em SACs (Serviços de Atendimento ao Cliente) e no site das montadoras ainda não são suficientemente claras sobre o tema. Obrigatoriedade Vale lembrar que existe a possibilidade de essas duas etiquetas serem unificadas, ou até mesmo que se tornem obrigatórias e disponibilizadas em local claro. Em junho, o Governo Federal divulgou o plano de obrigar as indústria automotiva a adotar um selo que classifica os veículos com base em sua emissão de poluentes e em seu consumo de combustível. Entretanto, a obrigatoriedade não será imediata. A indústria terá um período para se adaptar e a expectativa é que o selo passe a ser usado em 2012. extraído da pagina do idec