sábado, 29 de dezembro de 2012

Cartão de Crédito Amigo ou Inimigo? Você decide.

Administrar seu cartão é crucial para a gestão de suas finanças.Você decide se o cartão de crédito será seu Amigo ou seu Inimigo.
Fique atento ao seu orçamento:
• não se sinta tentado a fazer compras que não pode pagar; • saque dinheiro de seu cartão de crédito apenas em situações de emergência.
• o limite de seu cartão de crédito é o limite que cabe no seu orçamento e não o limite concedido pela administradora.
• se você tem atualmente saldo devedor em um cartão de crédito, procure outro tipo de crédito em bancos para substituir essa dívida por outra mais barata. As taxas de juros cobradas pelas administradoras situam entre 10% e 15% ao mês. Eu disse “ao mês”.
 
Siga a regra “20 – 10”, da seguinte forma:
• limite suas despesas no cartão de crédito a menos de 20% da sua renda anual total (salário e outras fontes de receita);
• menos de 10% de seu salário deve ser destinado a pagar os gastos do seu cartão de crédito. Se gastar mais, reavalie seus hábitos de consumo.
 
Cuide da saúde do seu crédito:
• pague o valor total da fatura mensalmente para não ter dívidas e evitar o pagamento de juros.
• reduza a quantidade de cartões de crédito. Tenha no máximo dois e os utilize sempre em seu próprio benefício.
• procure cartões que oferecem programa de pontos ou milhas de companhias aéreas.
• pesquise as taxas de anuidade dos cartões de crédito e negocie a que for mais vantajosa para você.
Revisar sua fatura mensal:
• garante que você não gaste mais que o seu limite de crédito;
• ajuda você a ficar dentro do orçamento;
• alerta você sobre o aparecimento de encargos não autorizados ou fraudulentos e erros em sua conta.
• registre seus gastos em uma planilha de orçamento. Separe e classifique as despesas de acordo com os grandes itens do orçamento, como: alimentação, saúde, educação, transporte e lazer.
Aproveite as facilidades de acompanhar, pela Internet, as transações de seus cartões de crédito e débito:
• veja seu histórico de atividades e pagamentos regularmente para evitar erros ou fraudes;
• coloque a fatura de seu cartão de crédito em débito automático ou agende o pagamento da fatura na data de vencimento;
• veja o saldo disponível na fatura do seu cartão de credito e na sua conta corrente (para compras com cartão de débito) antes de fazer uma compra;
• cadastre-se para receber um email ou mensagem de texto em seu celular se fizer uma grande compra, se o seu limite estiver para estourar, ou quando passar a data de vencimento;
• alguns bancos emissores de cartão também permitem que você acesse sua conta pelo seu celular.
“Poupar com sabedoria e gastar com prudência deve ser a meta do consumidor”

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

10 Dicas para economizar com seu carro

Viajar com a Família nas férias é garantia de palpites sobre como dirigir. Um avô, por exemplo, com anos de carreira, aconselha a andar mais devagar para poupar combustível. Ele não deixa de ter razão, revela um teste feito pelo IMT (Instituto Mauá de Tecnologia). Os dados indicam que quem pisa menos no acelerador economiza até 15% de combustível. 

Teste exclusivo revela que dosar o acelerador pode economizar cerca de R$450 por ano.
Veja abaixo 10 Dicas para economizar e atenção *Dirija sempre com responsabilidade*.
> Evite acelerar e frear bruscamente, o que aumenta a queima de combustível;
> Troque as marchas em giro baixo, ao redor de 3.000 rpm;
> Não deixe rodas e suspensão desalinhadas e calibre os pneus, conforme o manual;
> Feche as janelas; abertas formam um colchão de ar no interior, o que interfere na aerodinâmica e no consumo;
> Evite andar com o carro cheio; quanto mais peso, maior o esforço do motor;
> A bagagem no “rack” de teto piora a aerodinâmica e aumenta a resistência ao vento;
> Velas ruins não queimam a mistura ar-combustível e aumentam a injeção no motor;
> O óleo do motor vencido pode ficar espesso. Dificultando a ação de algumas peças;
> Com o filtro de ar sujo, o rendimento do motor cai e para mantê-lo, o consumo aumenta;
> O ar-condicionado pode aumentar o consumo em 25%.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Seguro Residencial, é caro?


Apenas 12% dos brasileiros possuem seguro residencial. 

Desconhecimento sobre o valor e a expectativa fazem o brasileiro evitar o seguro:


— Muita gente tem seguro do carro, mas não protege a residência. O brasileiro não tem o hábito de planejar, fica com aquela ideia de que o problema só vai acontecer com o outro. Na verdade, a residência é o maior patrimônio de uma família. E pagar por um seguro pode custar bem menos do que a maioria pensa: o seguro de um apartamento de R$ 100 mil no Rio ou em São Paulo custa até R$ 200 por ano — diz Eduardo Marcelino, presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais da FenSeg, para quem a iniciativa da Caixa demonstra o amadurecimento do mercado.



Todo mundo quer se sentir seguro em casa. Incêndio, explosão, danos elétricos, alagamentos, roubos, melhor nem pensar. Afinal, ninguém quer ver seu maior patrimônio em risco. Mas na hora de fazer um seguro residencial, muita gente ainda acha que irá pagar caro pela
proteção e prefere mesmo contar com a sorte.

No Brasil, hoje, apenas de 8% a 12% das residências são seguradas. Número que fica bem abaixo dos quase 40% de automóveis que contam com a garantia. A lógica é mais ou menos essa: se o seguro de um carro custa R$ 1 mil, o de uma casa, que vale muito mais, irá custar quanto, o triplo, o quádruplo? Pelo contrário. Enquanto o seguro residencial não costuma ultrapassar 0,5% do valor do imóvel,
chegando no máximo a 1%, a proteção a veículos varia entre 3% e 9% do preço do automóvel. “O cliente às vezes tem a percepção
errada de que o seguro residencial é caro, mas é muito mais em conta do que se imagina”, diz o gerente de ramos elementares da Porto Seguro, Jarbas Medeiros.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguro  (Sincor), George Carneiro, a partir de R$ 100 anuais já é possível contratar uma cobertura básica. Segundo Medeiros, na Porto Seguro, um apartamento em torno de R$ 300 mil pode ter um seguro básico a R$ 200 ao ano. O contador José Rosélio Guimarães, 55 anos, paga R$ 300 para proteger seu apartamento na Av. Centenário contra incêndio, raios, explosões, danos elétricos, furto ou roubo, responsabilidade civil e até queda de aeronaves.“É a garantia do meu patrimônio, tem que cobrir todas as possibilidades. E não é muito caro, se comparado ao veículo”, observa.

Cultural
É primeiro com a saúde, com a vida, com a casa e só depois com o carro”. No Brasil, a maior diferença se deve ao alto índice de roubos de automóveis. “É o primeiro seguro que o brasileiro pensa em fazer. É uma questão cultural, mas o cenário está mudando. O seguro  residencial hoje tem um preço relativamente baixo, em vista do leque de cobertura que proporciona. É barato para ter um sono tranquilo”, afirma.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Saiba o que você pode e não pode levar


                                    


 


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PREPARANDO-SE PARA A VIAGEM

PREPARANDO-SE PARA A VIAGEM
Arrumando as malas
Os viajantes podem levar dois tipos de bagagens no voo. A bagagem de mão deve ter no máximo 5 quilos e será carregada por você no avião. Nela, devem ser colocados objetos de valor, como carteira, celular, documentos, computador e aparelho de MP3. Por medidas de segurança, não entram na mala objetos cortantes (alicate, tesoura de unha, canivetes etc.), frascos com líquidos com mais de 100 ml e produtos inflamáveis ou explosíveis (como isqueiros e sprays). 
Cada passageiro, incluindo as crianças, tem direito a levar uma mala grande despachada no momento do check-in, que deve ter no máximo 23 quilos, no caso dos voos nacionais. Se houver excesso, você deve pagar uma taxa extra. Vale identificar a bagagem com um adesivo ou com alguma fita para não confundi-la com a de outra pessoa na hora da retirada. É recomendável colocar também um cadeado para proteger os pertences.

- Leia também: O que você pode levar na mala?
O documento
Separe o documento necessário para viagem. Para voos nacionais, pode-se utilizar o RG, carteira de motorista, passaporte nacional ou a carteira de trabalho, originais ou cópias autenticadas. Deixe-o sempre a mão, pois ele será pedido mais de uma vez. Para viagens internacionais, são necessários o passaporte, com o visto do local a ser visitado (se o país exigir). E, para alguns destinos, são necessários também comprovantes de vacinas específicas.
Kit de viagem
Escolha roupas e calçados confortáveis para usar no dia da viagem. Mesmo se for para algum lugar quente, não se esqueça de levar um casaco a bordo para se proteger do frio do ar-condicionado. Leve chicletes com você. Algumas pessoas sentem dor de ouvido principalmente no momento do pouso e da decolagem. Simular bocejos ou mascar alguma coisa ajuda a aliviar o desconforto. Para quem costuma sentir enjoos, leve o remédio habitual. Relaxar e respirar pausadamente também ajuda a diminuir a sensação de náusea. Evite ingerir bebidas alcoólicas antes da viagem, já que a altitude potencializa os efeitos do álcool.
 





Foto: Getty ImagesAmpliar
Ao chegar no aeroporto, procure pelo balcão de check-in da sua companhia aérea

NO AEROPORTO
Que horas eu devo chegar ao aeroporto?
Para viagens dentro do Brasil, o ideal é chegar ao aeroporto pelo menos uma hora antes do horário do voo para poder realizar todos os procedimentos sem correria. Para voos internacionais, chegue com no mínimo duas horas de antecedência.
O que fazer ao chegar? Como faço o check-in?
Ao chegar ao aeroporto, procure pelo balcão de embarque da companhia aérea em que irá viajar. É o momento de fazer o check-in, que consiste simplesmente no ato de se apresentar com o documento de identificação. Se possível, leve o bilhete da passagem aérea emitido no momento da compra (chamado também de e-ticket). Isso facilita a vida do atendente.
Você deve entregar a mala grande no check-in. Ela será pesada, identificada e despachada. O funcionário lhe entregará o cartão de embarque com informações sobre o seu voo. Guarde bem este papel, pois ele garante sua entrada no avião.
Como embarco no avião?
Feito o check-in, você deve procurar pelo local onde são feitos os embarques. Há um salão para Embarque Doméstico (voos dentro do Brasil) e outro para Embarque Internacional (voos para o exterior). É obrigatório passar pelo detector de metais. Lembre-se de tirar todos os objetos metálicos que portar (chaves, moedas, cinto), que devem passar junto com a bagagem de mão no raio-X. Após isso, é a hora de procurar pelo portão de embarque, cujo número está indicado no cartão.
NO AVIÃO
Pode ou não pode?
Dentro do avião, procure por seu assento assinalado no cartão de embarque. Os comissários de bordo explicarão os procedimentos de segurança. Os aparelhos eletrônicos devem ser desligados na hora do pouso e da decolagem. O celular precisa permanecer o tempo todo desligado ou na opção flight mode. Não é permitido fumar a bordo. Durante a viagem, será servido algum lanche e bebidas, mas se o voo for longo, o melhor é alimentar-se bem antes ou levar petiscos a bordo. Se quiser, pode tirar fotos dentro do avião para registrar o momento, só procure não incomodar os demais passageiros.
 
O que faço em caso de turbulência?
Turbulência é o nome dado ao movimento do ar na atmosfera que faz com que o avião balance. Ela acontece quando há uma mudança brusca na temperatura, na velocidade ou na pressão do ar. É mais comum quando se ultrapassa uma nuvem de chuvas. Apesar de parecer assustador, as aeronaves são construídas para aguentar as intempéries do tempo, suportar raios e relâmpagos. Apenas permaneça sentado e afivele o cinto até que o voo seja normalizado.
Qual a diferença entre escala e conexão?
Na hora de comprar a sua passagem, você verá que alguns voos são diretos para o destino escolhido e outros têm conexão ou escala em outras cidades.
Em voos com conexão, o passageiro desembarca da aeronave em outra cidade e embarca em outro avião rumo ao destino final. Se este for o seu caso, siga as indicações dos agentes aeroportuários. Eles indicam aos “passageiros em trânsito” o portão e o horário de embarque do próximo voo. Nos voos nacionais, as malas são transferidas para outra aeronave pelos próprios funcionários da companhia aérea. Portanto, não é preciso se preocupar com a sua.
Nos voos com escala, o avião aterrissa em uma ou mais cidades antes do destino final, para desembarque e embarque de outros passageiros. Porém, não é preciso deixar a aeronave.

Foto: Getty Images
Ao sair do avião, procure pela esteira assinalada com o número do seu voo e fique atento a sua mala

DESEMBARCANDO
Como pego a minha bagagem?
Ao chegar ao destino final, você deve ir até a área de desembarque e procurar pela esteira assinalada com o número do seu vôo. É lá que você pegará sua bagagem. Na dúvida, basta seguir as pessoas de seu voo. Fique de olho até aparecer a sua mala e confira, antes de pegá-la, se é mesmo a sua. Não se preocupe se não conseguir pegar sua bagagem na primeira vez, pois ela passará de novo.
- Leia também: E se a mala for extraviada?
Com as malas em mãos é só aproveitar bastante o destino!
Mais informações no site da Infraero.

E se a mala for extraviada?

 

Viagem não combina com estresse. Certo? Depende. Se sua mala for parar em um destino diferente do seu, pode ser. Saiba o que fazer

A espera pela bagagem pode ser um momento angustiante ao final de uma viagem (ou começo, se isso acontecer na ida). Quando passa o tempo mínimo aceitável para a mala aparecer na esteira é hora de começar a pensar que ela pode ter sido extraviada
 

Chegar com a mala ao destino é um alívio maior do que você pode imaginar

O primeiro passo é procurar o balcão da companhia aérea e registrar a reclamação. A companhia tem a obrigação de reembolsar o passageiro nos casos em que as malas não aparecem. É preciso preencher um documento chamado RIB (Registro de Irregularidade de Bagagem), que será enviado ao presidente da empresa.
Nos demais casos, basta ter doses extras de paciência, porque a mala pode ter sido colocada em um voo errado que chegará mais tarde ao destino.
A companhia aérea deve oferecer dinheiro suficiente para que o passageiro use em alimentação, roupas e produtos de higiene pessoal, correspondente ao tempo que a bagagem vai demorar para chegar.
É muito importante saber que todo passageiro, antes de embarcar, tem o direito de declarar tudo que tem dentro da sua bagagem e pagar uma taxa extra (seguro) determinada pela empresa aérea. Nestes casos, a empresa tem o direito de checar se o valor declarado corresponde à realidade e pode verificar toda a mala.
Em caso de extravio, a pessoa tem direito a receber o valor declarado. Objetos como joias e dinheiro devem ser carregados sempre na bagagem de mão, porque não entram nessa declaração.
 

Não seja barrado no aeroporto

Com passagens aéreas compradas e roteiro de viagem definido, ser barrado no aeroporto e deportado de volta para o Brasil sem motivo algum parece pesadelo, mas pode ser real. Segundo dados da Agência Europeia de Controle de Fronteiras (Frontex), os brasileiros são os estrangeiros que mais tiveram a entrada recusada nos aeroportos da União Europeia no ano passado. Nesse período, foram 6.072 brasileiros, o que equivale a 12% do total de entradas recusadas no bloco. Ainda assim, o número é pequeno se comparado aos 2,2 milhões que saíram do Brasil para visitar o continente europeu no ano passado.
Para não correr o risco de ser mandado de volta, é preciso estar atento a alguns cuidados. Apesar dos países da União Europeia não exigirem visto de turista para períodos de até 90 dias, há algumas regras para permitir a entrada, como passaporte válido por no mínimo seis meses, passagens aéreas de ida e de volta e seguro-viagem. Alguns países exigem ainda a comprovação de uma reserva mínima de dinheiro para se manter no local.
“A decisão dos agentes de imigração é soberana e eles podem vetar o ingresso naquele país. Mas, dificilmente, o viajante que levar toda a documentação recomendada será deportado”, afirma Luiz Fernando Destro, presidente da Comissão Europeia de Turismo (CET). “O grande interesse da Europa é receber os turistas brasileiros, não espantá-los”, completa.
Vínculos com o Brasil

Além dos requisitos exigidos, vale levar outros documentos que comprovem seu vínculo com o Brasil e o objetivo da viagem, como recomenda Maurício Pivetta, gerente de treinamento da agência de intercâmbios Experimento. “Uma carta da empresa onde trabalha apontando seu período de férias, a carteira de trabalho, cartões de crédito e até o imposto de renda são algumas possibilidades”, explica o gerente da Experimento.
Segundo Pivetta, os agentes de imigração partem do princípio de que todo viajante veio para ficar, por isso não precisa se intimidar. “O oficial irá comparar os documentos que ele tem na mão com as suas respostas, perguntar o que você veio fazer no país, checar se as suas roupas e bagagem condizem com o objetivo da viagem”.
Vestimentas

A roupa escolhida também pode chamar a atenção dos agentes de imigração. Segundo a consultora de etiqueta e comissária de bordo por 25 anos, Sofia Rossi, quando se viaja a um país diferente é importante conhecer um pouco da cultura e como as pessoas se vestem.

“Não dá para usar uma roupa muito desleixada, mas também não precisa terno e gravata para viajar”, diz Sofia. “Uma vez vi um casal de aparência humilde, mas que o homem vestia terno, ser parado pelos agentes. O importante é não mentir.”
 Se for deportado
No caso de o viajante não ser admitido no país, há o sério risco de ele ter prejuízo financeiro. As empresas e agências de viagens não são obrigadas a reembolsar os gastos com passagens aéreas e reservas de hotéis em caso de deportação.
 

Documentos necessarios para embarque


Apesar do visto de turista não ser exigido na Europa em caso de permanência de menos de 90 dias, as autoridades da Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia podem exigir alguns documentos na imigração.
Confira quais são estas exigências:
1. Passaporte válido por no mínimo seis meses contados a partir da data de chegada.
2. Passagens para todo o percurso da viagem, até o retorno com data marcada para o Brasil.
3. Comprovante de reserva de hospedagem paga. Se for ficar na casa de amigos é preciso de carta-convite dos anfitriões preenchida em formulário próprio que varia de país para país
4. Comprovante de meios financeiro para se manter no país durante toda a estadia. O valor mínimo difere de acordo com o destino, mas é de aproximadamente 60 euros diários por pessoa e 600 euros por qualquer período, em dinheiro, cheques de viagem, cartões de crédito internacionais. Os cartões de crédito devem estar acompanhados de carta do banco especificando o limite.
5. Profissionais ou estudantes viajando para participar de congresso, seminários, concursos, conferências e outros eventos devem levar carta-convite da instituição organizadora, comprovante de inscrição, cartão de acesso ou outro documento que comprove sua validade.
6. O seguro médico internacional é exigido por alguns países, no valor mínimo de 30 mil euros.
Mas a conselheira da Embaixada da Espanha em Brasília Carmen Batres garante que a falta de um ou outro documento não é motivo para ser deportado. “Uma coisa sozinha não é um problema. A questão é se a pessoa não consegue comprovar o motivo da viagem”, afirma.

18 dicas para evitar que sua mala seja roubada

 

Saiba como reduzir as chances de ter seus pertences levados e fique atento aos seus direito



Além do medo de ter as bagagens roubadasnos terminais e arredores do aeroporto, os viajantes têm mais uma razão para se preocupar com o sumiço dos seus pertences. São cada vez mais frequentes os casos de extravio ou furto de objetos de dentro das malas despachadas, ainda na área restrita a funcionários.
Em muitos casos, a bagagem é aberta cuidadosamente, os itens mais valiosos são retirados, ela é fechada e colocada de volta na esteira. O viajante nem percebe a violação e só dá pela falta de alguns pertences ao chegar em casa ou no hotel.

Para reduzir as chances desse transtorno acontecer com você, confira algumas dicas
Em casa

1. Pense duas vezes antes de comprar uma mala sofisticada. Bagagens novas e de grife tendem a chamar a atenção dos bandidos por serem indicativo de alto poder aquisitivo.
2. Personalize a mala com fitas coloridas e adesivos para facilitar sua identificação. Dessa forma, as chances de alguém levá-la por engano são menores.
3. Faça sua mala se destacar. Os bandidos costumam furtar peças comuns que se assemelham à de tantos outros passageiros, como as pretas de rodinhas, por chamarem menos atenção. Portanto, considere comprar uma bagagem de cores chamativas ou decore a sua com fitas e acessórios coloridos.
4. Coloque os itens mais valiosos no fundo da mala. Com poucos minutos para fazer o assalto, os bandidos tendem a pegar o que está no topo ou nos bolsos.
5. Disfarce os produtos de valor acomodando-os dentro da mala em embalagens que não despertam a atenção, como uma bolsa térmica ou uma fralda de bebê, por exemplo.
6. Identifique a sua mala com uma etiqueta ou adesivo com seu nome, endereço e telefone. Isto poderá auxiliar na localização, no caso de extravio.
7. Se for necessário despachar equipamentos ou produtos eletrônicos de valor, vale a pena tirar fotos dos produtos que está carregando. Isto poderá lhe ajudar a comprovar o valor da sua bagagem caso precise acionar o seguro ou entrar com uma ação judicial. Não se esqueça também de guardar as notas fiscais dos produtos adquiridos na viagem.
8. É possível declarar à empresa aérea os itens contidos na mala despachada, com os respectivos valores, ainda no check-in. O atendente deve ficar com uma cópia da lista e entregar outra assinada ao passageiro. Nesse caso, a empresa aérea poderá verificar o conteúdo listado e cobrar um adicional sobre o valor declarado.
9. Para não despertar a atenção dos bandidos, tire os produtos comprados da caixa e arranque a etiqueta. Os presentes para a família e os amigos também devem ser levados sem embalagem.
10. Não coloque objetos de valor, como joias, dinheiro e cartões de crédito, na mala que será despachada. Eles devem ser transportados na mala de mão. O mesmo vale para produtos eletrônicos, como máquinas fotográficas, laptops e celulares, produtos bastante visados pelos bandidos. Outros itens que costumam ser alvo dos meliantes são brinquedos, bolsas e perfumes importados.
11. Viaje leve. Há muitas vantagens em arrumar a mala de modo a levar apenas o essencial. Além de ter menos coisas para carregar, supervisionar e tirar da esteira, são menos itens para checar ao chegar ao destino. Sempre que possível, viaje só com a mala de mão.
12. Se for possível, opte por voos diretos. Quanto maior o número de conexões, maiores são as chances da sua mala se perder pelo caminho.
13. Considere plastificar a mala para garantir segurança extra. Apesar dos cadeados serem um empecilho a mais para a ação dos bandidos, eles podem ser facilmente abertos. A embalagem plástica dificulta a violação.
14. Não descuide da mala deixando-a sozinha, nem mesmo enquanto estiver no café, na livraria ou no banheiro.
15. Vá para a esteira buscar a sua mala assim que desembarcar do avião. Afinal, nada mais tentador do que uma mala rodando várias vezes sem ninguém para pegá-la.
16. Chegue ao aeroporto no horário recomendado. Check-ins nos últimos minutos aumentam a chance de alguma confusão e a mala ser enviada para outro destino.
17. Antes de despachar, verifique se sua mala foi identificada para o destino correto pela atendente da companhia aérea.
18. Ao pegar a sua mala na esteira, abra-a e confira se nada foi furtado, ainda que não haja sinais de violação. As empresas aéreas não aceitam reclamações após a saída da sala de desembarque.