quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Por um trânsito seguro e uma vida mais tranqüila -




As seguradoras estão preparando ações de apoio juntamente com a Semana Nacional de Trânsito 2010 (que acontece entre os dias 18 e 25 deste mês) e com o Dia Mundial Sem Carro (no próximo dia 22). É o caso do BB Seguro Auto, que está realizando ações especiais para a Semana Nacional de Trânsito 2010, com o intuito de promover a utilização de cinto de segurança, inclusive no banco traseiro, e de dispositivos de retenção, como o bebê conforto, cadeirinhas e assentos de elevação. Os clientes da seguradora também poderão adquirir esses dispositivos com 10% de desconto no hotsite BB Seguro Auto feito pelo Walmart (www.walmart.com.br/bbseguroauto).

Vale informar que estes dispositivos de retenção agora são obrigatórios, já que desde 1º de setembro entrou em vigor a lei que obriga o transporte de crianças no banco traseiro em equipamentos próprios de acordo com peso e idade. Esses equipamentos devem ser utilizados por crianças de até sete anos e meio. O descumprimento da regra resulta em multa e perda de pontos na carteira de habilitação.

A Fundación MAPFRE promoverá ações nas principais salas de cinema de São Paulo com o objetivo de sensibilizar os espectadores, lembrando a importância da criança como multiplicadora de conhecimento e respeito às normas de trânsito dentro do ambiente familiar. A mensagem será divulgada em um filme de 30 segundos (www.youtube.com/watch?v=9CsfOLrKj8Q) durante o trailer das sessões e contará com a intervenção de atrizes, presentes na plateia. A ação é produzida pela Agência Lumac Criação e Desenvolvimento e tem como tema “Transitar com segurança. Esse é o caminho”. Ao longo da campanha, a Fundación espera impactar diretamente mais de 20 mil pessoas que estarão presentes no Cine TAM Morumbi, Reserva Cultural, Cine Belas Artes, Box Itaquera e Moviecom Penha.

Também voltado para segurança e educação no trânsito é o “Se Essa Rua Fosse Minha”, desenvolvido pela editora Fama, e que conta com patrocínio da Escola Nacional de Seguros. O objetivo é contribuir para a conscientização de crianças e adultos e a conseqüente redução dos números de acidentes e transgressões observados atualmente.

As escolas públicas e privadas selecionadas pelo projeto recebem kit com cartazes, jogo da memória e material didático direcionado a pais, alunos e professores. Os educadores podem, a partir disso, reservar parte das aulas para abordar o tema e desenvolver as atividades propostas. Ao concluírem, os alunos ganham certificado de participação.

No momento, o programa “Se Essa Rua Fosse Minha”, abrange as regiões Sudeste e Sul, sendo que 21 escolas de Botucatu (SP) e 16 de Curitiba (PR) já participam, somando 189 kits distribuídos e mais de 7.000 alunos atendidos. Estão sendo contatadas, ainda, instituições de Juiz de Fora, Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Niterói (RJ), Guarulhos (SP), Passo Fundo, Bento Gonçalves (RS) e Londrina (PR).

Outra ação direcionada ao comportamento no trânsito é a desenvolvida pela SulAmérica Seguros e Previdência para apoiar o Dia Mundial Sem Carro. A partir de hoje, a empresa começará uma campanha em seu Twitter institucional (@sulamerica_) com o objetivo de mobilizar seus seguidores a apoiar e divulgar a causa na rede social. Para demonstrar seu apoio à campanha, os usuários poderão incorporar o símbolo do “Eu apoio o Dia Mundial Sem Carro” na imagem de seu perfil, por meio do Twibbon. A companhia também preparou comunicações específicas para seus funcionários, corretores parceiros e clientes Auto, para que eles também deixem o carro de lado no dia 22.


* (A Semana Nacional de Trânsito 2010 - 18 a 25 de setembro) 
Com o tema “Cinto de Segurança e Cadeirinha”, a Semana Nacional de Trânsito 2010 tem como objetivo reduzir lesões e mortes no trânsito. De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, mais de um milhão de pessoas de todas as nações são vítimas fatais de acidentes de trânsito. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há cinco fatores que causam o maior número de mortes e lesões no trânsito entre os quais está a não utilização do cinto de segurança. Mais informações podem ser obtidas através do site http://www.denatran.gov.br/campanhas/semana/2010/snt2010.htm.

Empresas usam seguro para terceirizar problema



Seguro de responsabilidade civil não é obrigatório no país, mas começa a ser usado por empresas de turismo O presidente da Agaxtur, Aldo Leone Filho, gosta de saber de todos os problemas envolvendo insatisfação de clientes que utilizaram os serviços da agência de viagens. São casos como o de um passageiro de descendência árabe que foi impedido de entrar em Buenos Aires por falta de visto, ou mesmo o de um passageiro que deixou sua mala sozinha no lobby do hotel e acabou sendo furtado. Considerando-se que a operadora atende cerca de 100 mil clientes por ano, é de se esperar que o número de reclamações seja alto. Mas Leone garante que não atrapalha seu dia a dia. A Agaxtur foi a primeira do setor de turismo a contratar uma apólice de responsabilidade civil para atender problemas com pessoas que compram seus pacotes.
O serviço, oferecido, assume o atendimento em casos de pedidos de indenização com objetivo de acelerar a resolução dos problemas enfrentados pelos clientes. "Temos muita reclamação e pouca indenização de fato".
A questão, afirma ele, é que entre a reclamação e a resolução o cliente ainda fica muito desassistido no país.
"De quem é a culpa em caso de atraso no voos, roubo ou problemas em hotéis? Segundo o princípio da solidariedade, é da empresa que não ofereceu os serviços, mas também da agência de viagens", diz.
Gasparini diz que, no Brasil, é comum uma pessoa passar até 120 dias aguardando resposta de uma companhia para resolver conflitos. Com o seguro de responsabilidade civil, o prazo é de no máximo 30 dias.
A Seguradora fechou uma parceria com a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) para oferecer o seguro para outras agências de viagens. "Nos Estados Unidos e em países da Europa, não é possível abrir uma empresa sem ter um seguro de responsabilidade civil. No Brasil, não é obrigatório, mas sua utilização mais conhecida é em seguros de carros, para a cobertura de terceiros", diz Gasparini. A composição de custo de um seguro de responsabilidade civil é semelhante a de outros custos administrativos e não tem impacto no valor final do produtos, diz Gasparini. R.O.
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Gasparini Afirma que, hoje, resolução de conflitos, como atraso de voos e furto de bagagem, leva até 120 dias para ocorrer.
Com Seguro, prazo é de 30 dias
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Custo da apólice não influencia valor final do pacote de viagem.
COBERTURA
● Nos EUA e na Europa, agências são obrigadas a ter seguro.
● Serviço pode crescer no Brasil com parceria com a Braztoa.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

22 de Setembro - Dia Mundial sem Carro


Dia Mundial Sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de ummanifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.
Belo Horizonte tem aderido de forma tímida, mas crescente a cada ano, ao Dia Mundial Sem Carro, com campanhas e fechamento de ruas para uso exclusivo de pedestres. Em 2005, foi realizada a primeira pedalada promovida pelo MTB-BH. Em 2006, o pedal-manifesto se repetiu, dessa vez fazendo parte da programação oficial da data, e contando com cerca de 170 ciclistas. E desde então o número vem aumentando a cada edição.

Bicicleta: uma boa alternativa para a melhora do trânsito

A bicicleta é um excelente meio de transporte, sobretudo para pequenas distâncias. Leva seu condutor de porta a porta, permite a prática de uma atividade física simultânea ao deslocamento, tem custo baixíssimo e é minimamente afetada por engarrafamentos. Mesmo numa cidade de relevo acidentado como Belo Horizonte, a atual tecnologia de marchas permite a circulação por ruas inclinadas com relativa facilidade. Muitas pessoas têm percebido isso, e o número de ciclistas na cidade tem aumentado visivelmente.
Porém, a nossa infra-estrutura para o uso da bicicleta como meio de transporte é precária. Há pouquíssimos bicicletários e paraciclos, poucas empresas dispõem de vestiários para incentivar seus funcionários a ir de bicicleta para o trabalho, as ciclovias são quase inexistentes e as que existem são pouco estratégicas. O trânsito é hostil aos ciclistas. Para procurar reverter esse quadro, o Mountain Bike BH participa do Dia Mundial Sem Carro.

Automóveis: problemas causados pelo uso massivo

Os malefícios causados pelo uso de automóveis são inúmeros e evidentes: poluição atmosférica e sonora, doenças respiratórias, sedentarismo, irritabilidade, perda de tempo em congestionamentos, acidentes, comprometimento de grande parte da renda das pessoas.
Além disso, as viagens de carro degradam a relação dos indivíduos com o espaço público, transformando a rua em um indesejável obstáculo a ser superado no deslocamento de um ponto a outro. Elas também significam um uso desproporcional das ruas, já que a imensa maioria dos carros leva apenas uma pessoa - o que é ainda mais grave em áreas densamente povoadas.



sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Disque Fraude, por um mundo melhor







As vezes você se pergunta porque o seguro é tão caro. Umas das razões é a fraude.

Seguros de vida e auto têm mais fraudes


Seguros de vida e auto têm mais fraudes


Os dois ramos representam grande parte dos R$ 230 milhões em indenizações negadas por irregularidades comprovadas
Thais Folego
O nível de fraudes no mercado segurador tem se mostrado estável nos últimos anos. É o que mostram dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada, Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), divulgados ontem. No ano passado, dos R$ 18,9 bilhões de pedidos de indenizações, R$ 230 milhões não foram pagos pelas seguradoras por fraudes comprovadas.
Isso representa 1,2% do total de sinistros avisados, um crescimento de 5,1% sobre as fraudes registradas em2008.
Os ramos que mais sofrem com ações fraudulentas são os de vida, automóvel e transportes (apólice corporativa que cobre riscos a que estão expostas mercadorias), que responderam por 88%das fraudes comprovadas no ano passado (R$ 198 milhões). O levantamento não inclui os ramos de saúde e previdência privada.
No segmento de auto, as fraudes mais frequentes são de simulação de roubo ou furto e o de "empréstimo de seguro", quando um segurado simula uma colisão com o veículo batido de um conhecido que não tem seguro, conta Lene Araújo, diretor jurídico da Porto Seguro.

Segundo ele, na maioria dos casos, a ação não é de fraudadores, mas de pessoas que por problemas financeiros têm a oportunidade de fraudar o seguro. "Já em vida, por incrível que pareça, as fraudes mais comuns são de auto-lesão", comenta Araújo.

Ainda maior Os R$ 230 milhões de fraudes comprovadas representam 0,7% das receitas de prêmios de seguros, que totalizaram R$ 31,2 bilhões no ano passado, segundo a CNSeg. A percepção, porém, é de que as ações fraudulentas são maiores, diz o superintendente da Central de Serviços e Proteção ao Segurado da CNSeg, Renato Pita. "O combate a fraudes tem várias etapas: a suspeita, a detecção e a comprovação. Muitas vezes a seguradora detecta a fraude, mas não consegue comprová-la.
Nesse caso, o pagamento da indenização é feito mesmo assim", explica o superintendente.
Para se ter ideia, os sinistros com suspeita de fraude totalizaram R$ 2,10 bilhões em 2009 - equivalente a 11,1% dos sinistros reclamados -, 9,9% acima do volume de 2008. Araújo, da Porto Seguro, explica que as seguradoras utilizam mecanismos e ferramentas para tentar identificar as fraudes já na entrada do sinistro.
Além disso, também há empresas especializadas e perícia técnica que as ajudam a levantar informações. "Para auto, por exemplo, há perícias que avaliam a dinâmica do acidente.
Há ocorrências que desafiam as leis da física", conta Araújo.
As seguradoras têm a obrigação legal de combater fraudes, lembra Pita, da CNSeg. A Circular 344 da Superintendência deSeguros Privados (Susep) diz que "as sociedades deverão desenvolver estudos sobre o risco de serem objeto de fraudes, principalmente com relação aos produtos comercializados e suas práticas operacionais".
"Quando a seguradora procura identificar um sinistro ela tenta proteger a massa segurada, o princípio de mutualidade", diz o diretor da Porto. As s fraudes entram na conta do sinistro que compõe o preço do seguro. "Quem acaba pagando é o bom segurado", diz Pita.

Vai fechar a conta no banco? Veja como fazer para evitar problemas.

Pedir o encerramento da conta por escrito e guardar o comprovante da solicitação são medidas importantes para se proteger de cobranças indevidas no futuro

Muita gente acha que se zerar o saldo e deixar de movimentar a conta bancária, ela será automaticamente fechada. Mas não é bem assim: o consumidor precisa solicitar que a conta seja encerrada, se não o banco vai continuar cobrando tarifas.
 

O pior é que esse desconhecimento pode acarretar muitos problemas, pois, se não houver saldo para cobrir as despesas, o correntista vai ficar em débito com o banco e poderá, inclusive, ter seu nome incluído em cadastros de inadimplentes.

Assim, para evitar qualquer dor de cabeça, o melhor a fazer é solicitar formalmente o encerramento da conta. Para isso, o Idec recomenda que o pedido seja feito por escrito em duas vias: uma fica com o banco e a outra, protocolada, com o ex-correntista. O documento servirá de comprovante da solicitação para resguardar o consumidor de futuras cobranças indevidas.
 

De acordo com as normas do Banco Central (resolução 2747/2000), feita a solicitação, a instituição financeira deve entregar ao consumidor um "termo de encerramento" com todas as informações relacionadas à conta a ser fechada e com o compromisso expresso de encerrar a conta em até 30 dias.
 

É importante lembrar que a conta não será encerrada enquanto existir saldo devedor ou débitos de obrigações contratuais que o correntista mantenha com o banco, cujos pagamentos estejam vinculados à conta que se pretende encerrar. Assim, se tiver alguma dívida com o banco, o consumidor deverá pagá-la primeiro. Além disso, deve suspender a realização de débitos automáticos e aguardar a compensação de cheques antes de fechar a conta.

A partir do pedido de encerramento, a instituição deve cessar a cobrança de tarifa de manutenção, podendo, no mês em que ocorrer a solicitação, cobrar tarifa proporcional ao tempo de utilização da conta.

Depois de concluído todo processo, o banco deve enviar aviso ao correntista, informando a data do efetivo encerramento da conta corrente.
 

Fecha a conta e passa a régua
Veja abaixo outras dicas importantes para encerrar a conta bancária:
·  A solicitação de encerramento pode ser feita em qualquer agência do banco de que o consumidor é cliente, não necessariamente na que a conta foi aberta.
·  Algumas instituições podem oferecer um formulário específico para o encerramento da conta. Nesse caso, solicite uma cópia. Mas, na dúvida, leve seu próprio documento com o pedido.
·  Além da carta, o consumidor deve levar as folhas de cheque e cartões relacionados àquela conta ao banco e solicitar que sejam destruídos (quebrados, rasgados) em sua presença.
·  Caso queira encerrar a conta mas manter o cartão de crédito vinculado à instituição financeira, o ex-correntista deve indicar essa intenção ao banco, que poderá aceitar ou não o pedido.
·  Caso tenha débito automático, é recomendável que o correntista vá, ao longo do mês, suspendendo os serviços assim que os pagamentos forem realizados.
·  Se não tiver tomado essa precaução antes de encerrar a conta, o consumidor precisa deixar saldo suficiente para cobrir o pagamento. O mesmo vale para cheque pré-datado.