sexta-feira, 30 de abril de 2010

X da questão - A falta de Hábito que da despesa!

Brasileiro não tem hábito de fazer apólice residencial





Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado (Sincor-SP), Leôncio de Arruda, a sinistralidade na carteira de seguros residenciais ainda é pequena, e pode acomodar eventuais aumentos.


Está entre 10% e 15% do valor do prêmio, em média. Só para se ter uma ideia, no seguro de veículos as indenizações consomem 70% dos prêmios pagos , diz o presidente do Sincor-SP.


Estimativas do mercado dão conta de que só 4,5 milhões de residências têm seguro deste tipo. Representa 8% do total de residências que poderiam ser seguradas , disse uma fonte do mercado.


Os produtos de seguro residencial oferecem como cobertura básica indenizações contra incêndio, quedas de raio e explosões. Como coberturas adicionais, as companhias oferecem alternativas de proteção contra danos elétricos, roubo, quebras de vidros e até responsabilidade familiar, problemas causados a terceiros ou bens de terceiros de forma involuntária pelo segurado ou algum dependente.


A Fundação Procon de São Paulo recomenda que, antes da contratação de qualquer tipo de seguro, os consumidores verifiquem os detalhes da cobertura e principalmente os itens de exclusão, isto é, as ressalvas quanto às proteções oferecidas.[2]


As seguradoras vendem apólices anuais a partir de R$ 9,para um capital de R$ 25 mil, alerta os consumidores para que avaliem o imóvel, além de tudo o que está dentro.

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