sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Como criar senhas mais fortes para seu e-mail?


Algumas pessoas usam a data de aniversário. Outras o nome do bichinho de estimação ou o do namorado (a). E tem aquela parcela que usa simplesmente os números “12345”. No entanto,especialistas dizem que ter uma senha dessas é a mesma coisa que não ter senha nenhuma.
Para se proteger de um hacker (ou de algum conhecido mal intencionado seu) o ideal é que sua senha tenha mais de 12 caracteres – independente dos caracteres mínimos que seu e-mail diz serem suficientes. Eles devem ser escolhidos aleatoriamente entre números e letras do seu teclado.
Algum tempo atrás uma senha de oito caracteres seria suficiente para protegê-lo, mas agora os hackers contam com novas tecnologias, incluindo processadores gráficos, e eles podem descobrir uma senha mais curta em um piscar de olhos.
Se oito caracteres é tudo o que você usa, e se, principalmente, a senha é feita apenas de letras um hacker pode descobri-la em questão de minutos. Eles usam duas técnicas diferentes para descobrir senhas.
A primeira é um programa que combina, por tentativa e erro, sua senha com todas as palavras de um dicionário e, também, com um dicionário de nomes. Eles também usam o mesmo método para testar datas. Pode demorar um pouco, mas se você usa o nome de sua mãe ou a data do seu aniversário, é questão de tempo até encontrarem sua senha.
A segunda técnica é conhecida como “ataque de força bruta” e vai combinando todos os caracteres do teclado. Se você usa um senha de oito números ou menos, ele consegue descobrir qual é a combinação. Mas se você usa uma senha de doze caracteres as possibilidades de combinação aumentam tanto que o programa de computador usado pelo hacker simplesmente desiste e passa para um alvo mais fácil, automaticamente. [Life's little mysteries]

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mensagem do dia por Bertolt Brecht

"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. "

Bertolt Brecht

Código do Consumidor se aplica entre empresas, diz STJ !



O Superior Tribunal de Justiça (STJ), cujo presidente é o ministro Francisco Cesar Asfor Rocha, reconheceu o entendimento de que o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que completa 20 anos em 2010, se aplica também entre empresas. O reconhecimento aconteceu durante o julgamento de um recurso do
hospital C. T., que recorreu de decisão favorável à Companhia de S. B. de São Paulo.

"As pessoas jurídicas sempre devem observar se são destinatárias ou não dos produtos ou serviços. Se a resposta for positiva aí sempre se aplicará o CDC", orienta Felicio Rosa Valarelli Junior, do Valarelli Advogados
Associados.

No processo julgado, as partes discutiam se a relação entre as duas instituições estava sujeita à lei consumerista, com vistas à aplicação do artigo 42, parágrafo único, do CDC, que prevê, na cobrança de débitos, que o consumidor inadimplente não será exposto ao ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça. Ao analisar a questão, o ministro relator, Francisco Falcão, entendeu que, de acordo com o conceito de consumidor expresso no artigo 2º do CDC, esse seria "toda pessoa física
ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final". "À luz da lei, a recorrente [C. T.] se constituiu em empresa, em cujo imóvel funcionam diversos serviços, como médico-hospitalares,
laboratoriais, ambulatoriais, clínicos e correlatos, não apresentando qualquer característica de empreendimento em que haja a produção de produtos a serem comercializados", disse o ministro.

Para Falcão, o que se observa é que o empreendimento está voltado para a prestação de serviços, sendo certo que a água fornecida ao imóvel da empresa é utilizada para a manutenção dos serviços e do próprio funcionamento do prédio, como é o caso do imóvel particular - em que a água fornecida é utilizada para consumo das pessoas que nele moram, bem como para manutenção da residência. Desse modo, pelo tipo de atividade desenvolvida pela instituição, percebe-se que ela não utiliza a água como produto a ser integrado em qualquer processo de produção, transformação ou comercialização de outro produto, mas apenas para uso próprio.

Nesse sentido, de acordo com informações do STJ, sendo o T. destinatário final da água, a empresa está inserida no conceito de consumidor e submetida à relação de consumo, devendo, portanto, ser aplicado o artigo 42 do CDC, que estabelece que "o consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável".
 "O consumidor pode ser pessoa física ou jurídica. O que definirá tal situação são duas importantes características: a vulnerabilidade e a hipossufuciência da parte", explicou Juliano Scarpetta, do Bornholdt
Advogados.

Entendimentos

Mas essa opinião nem sempre é compartilhada por todos os advogados. No entendimento de Thiago Vezzi, do Salusse Marangoni Advogados, dependendo da situação, o código consumeirista pode ou não ser aplicado às relações comerciais havidas entre empresas. "A resposta para saber se a relação havida é ou não de consumo está na destinação que será dada ao produto ou serviço. Se a empresa utilizar o produto ou serviço como insumo em seu negócio [em regra] não haverá aplicação do CDC e a relação comercial será regida pelo Código Civil. Todavia, caso a empresa não utilize o produto ou serviço como matéria-prima para sua atividade, a relação havida deverá ser - em regra - considerada como relação de consumo", salientou.

O advogado cita um caso que considerou "emblemático":
"Advogávamos para uma empresa de telefonia celular. Uma empresa de rastreamento de veículos - que utilizava celulares nos carros para fazer esse rastreamento - ingressou com ação em face de nossa cliente discutindo
valores cobrados em suas faturas. Ela pediu a aplicação do CDC e nós argumentamos que, como ela utilizava os serviços de telefonia como insumo de sua atividade, não haveria que se falar em aplicação do CDC", disse o
especialista, que continuou: "O juiz acolheu nossa tese e a ação foi julgada improcedente e com fundamento no Código Civil. Nossa cliente saiu vitoriosa", comemorou.

"O conceito de consumidor e o seu alcance passa necessariamente pela análise da noção de vulnerabilidade, independente do adquirente ser profissional ou não, pessoa física ou jurídica", finalizou Marcos Braid, do Ulisses Sousa Advogados Associados.

Cuidado no transito, O Golpe que esta na moda!!

Golpe no Transito:


MUITO IMPORTANTE PARA QUEM ANDA NO MEIO DESTAS MOTOS INFERNAIS... OU MELHOR, PARA QUEM AS VÊ ANDANDO NO MEIO DE NÓS...

Como advogados, sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:

Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um filminho), pegar nome de testemunhas. ...

Leiam o relato abaixo, de um sinistro com um de nossos segurados:




No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na TRASEIRA, num farol fechado, por uma motoqueira com outra na garupa. A moto caiu e a garupa ficou com a perna embaixo da moto.

Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com a garupa. Telefone inexistente.

Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.

Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um BO. Foi o que fizemos na mesma tarde.

Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$ 800,00 e que a garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.

Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.

Mais um mês se passou (Junho) e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no distrito de Perdizes para prestar depoimento, por "OMISSÃO DE SOCORRO"

Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado, 4 dias depois, no IML para fazer exame de corpo de delito.

Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com minha advogada para provar que não houve omissão de socorro. Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tinhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que o chamado do resgate foi cancelado Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira estão sendo grandes.

Agora, leiam atentamente o texto abaixo:

Aviso das seguradoras

Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO (boletim de ocorrência), independentemente de serem culpados ou não.

Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.

Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na justiça, dias parados, conserto da moto, etc ...

Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.

Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência. Portanto, não caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.

Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.



ISTO É MUITO IMPORTANTE !!!

QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

PONHA ISSO NA CABEÇA!

OLHO VIVO!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Dicas da Policia Federal - Documentos

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Dicas Náuticas - Vela

Vela: uma paixão de pai para filho


A origem das embarcações à vela como meio de transporte remonta mais de cinco mil anos de história. O transporte era utilizado pelo homem primitivo, que o fabricava a partir de um tronco. A vela poderia ser confeccionada com juncos, bambus, pele de animais ou outros materiais retirados da natureza.

Entre os vários motivos, históricos e atuais, para o uso das embarcações está o lazer. O sentido moderno e esportivo de velejar nasceu na Holanda durante o século XVI. A marinha holandesa usava pequenos barcos para perseguir contrabandistas e piratas. Com o tempo, além de fazer a patrulha, essas embarcações eram usadas por diversão. E não demorou muito para se tornar um passatempo nacional.

Tradição em família

Com mais de 40 anos de experiência em vela, Gunther Weber, de 71 anos, acredita que o gosto pelas artes náuticas foi herdado do seu pai, que era engenheiro de bordo e trabalhava embarcado. “Então foi uma atividade que passou de pai para filho, pois eu ia até aos navios com meu pai e aprendi muito sobre navegação”, relembra o velejador.

Ele começou a velejar no ano de 1958 como arrais amador. E a partir de 1992 passou a trabalhar como capitão (skipper) de charters internacionais, que são as viagens fretadas com tripulação fechada entre o Caribe, Bahamas, Estados Unidos, Mediterrâneo, Pacifico Sul, Oceano Índico (Ilhas Seicheles) e Brasil.

Weber repassou seus conhecimentos e gostos por mar aos filhos que hoje também são velejadores e realizam diversas atividades náuticas. Ele lembra que os filhos começaram a navegar com ele nos finais de semana em atividades locais. “Nós velejávamos em família e ainda continuamos fazendo isso juntos”, afirma.

O experiente velejador afirma que, ao realizar qualquer atividade náutica, é necessário observar as regras de segurança e a legislação em vigor. No Brasil, o órgão que regula essas atividades é a Marinha que, por meio das Capitanias dos Portos, realiza cursos e exames de arrais de mar e mestre amador. É necessário tirar uma licença específica para a condução das embarcações à vela. Weber recomenda, para quem deseja iniciar na vela, a realização de um curso de iniciação, no qual serão ensinadas técnicas de navegação, leitura de cartas náuticas, uso de GPS e primeiros socorros.

Também é importante não esquecer os itens de segurança obrigatórios da embarcação, como coletes salva-vidas e sistemas de emergência e localização pessoal. “Sempre que possível, realizar cursos de capacitação e nivelamento e trocar informações com outros velejadores sobre os locais que deseja conhecer”, aconselha Weber. 

Dicas para Residência - Tehas de Amianto

Cuidado com as telhas de amianto


As telhas de fibrocimento, comumente conhecidas como telhas de amianto, representam mais de 50% das coberturas do Brasil, de acordo com Rui Inocêncio, gerente de relações institucionais, de Criciúma (SC). Quem tem coberturas com esse tipo de material deve tomar alguns cuidados com seu manuseio, já que o amianto quando inalado pode ser prejudicial à saúde. Na retirada de telhas quebradas, por exemplo, se deve evitar a geração de poeira. Basta, portanto, recolher a telha tomando cuidado para que não seja triturada. “Também se recomenda o uso de máscara nesse manuseio”, complementa Rui.

É preciso também se informar sobre o que fazer com as telhas velhas e quebradas: “a legislação brasileira é vaga quanto ao assunto, por isso, existem tantas informações contraditórias inclusive na internet. Mas, se a telha não puder ser reaproveitada, o ideal é que seja encaminhada para um aterro”, adverte Inocêncio.

Dicas para Residência - Piso Laminado

Segurança do piso laminado


Ecologicamente correto, o piso laminado possui uma série de vantagens sobre o piso de madeira: a instalação é mais rápida e sem sujeira e a manutenção pode ser feita em poucas horas. “Se você tiver uma régua riscada, basta trocar aquela régua em especifico; já no piso de madeira, é preciso lixar o piso todo, e isso pode durar horas”, afirma o gerente comercial da FC Pisos, de São Paulo, Fabio Gomes.

Além disso, o piso laminado é de fácil limpeza — basta um pano úmido bem torcido e um produto adequado para remover a sujeira. “Detergente neutro ou álcool podem ser usados e também existem produtos específicos para pisos laminados, encontrados facilmente em supermercados”, aconselha Gomes. O gerente ainda ressalta que é muito difícil manchar ou estragar definitivamente o piso: “ele só se danifica em casos extremos, como se deixado encharcado por horas, ou se arrastar sobre ele alguma coisa muito pesada, como um sofá, que tenha algo pontiagudo embaixo. Isso pode riscar o piso”, alerta.

Dicas para Residência - limpeza da piscina.

Como manter a piscina limpa


Manter uma piscina conservada é, além de necessário, uma medida econômica. Cuidados simples e acessíveis ao bolso de todos, como observar semanalmente o pH da água através de kit tests que podem ser adquiridos em qualquer loja do ramo, evitam grandes despesas com equipamentos e manutenção quando chegam os dias de calor.

O sócio  Nelson Raia Filho, aconselha que a piscina seja tratada uma vez por semana, observando o nível do cloro – que deve estar entre em 0,5 e 3 ppm e é medido através dos kit tests – e fazendo a filtração da água ao menos duas vezes por semana. “O período de filtração é indicado pelo fornecedor do equipamento e deve ser feito após a aspiração das partículas sólidas, ou seja, sempre que se observar sujeira no fundo é preciso peneirar com a pá indicada”, complementa Nelson.

Com esses cuidados, além de uma piscina limpa e livre de foco de bactérias, o proprietário evita incômodos. “Mantenha a piscina higienizada com cuidados semanais e muito dificilmente terá trabalho. Mas, abandone durante 20 dias, e, provavelmente, terá alguns aborrecimentos”, 

Dicas - Cuidados com a escada.

Mantenha sua escada segura


Escadas são muito usadas no dia a dia. Das mais simples às grandes escadas rolantes dos shoppings, subir e descer é uma constante. Mas quem tem escadas dentro de casa sabe que qualquer descuido, como um pequeno tropeço, pode causar um acidente grave. A arquiteta Giovanna Botter, do escritório de arquitetura Baggio Schiavon Arquitetura, recomenda que as escadas residências sejam feitas de material antiderrapante para evitar deslizes.

Caso a escada não tenha sido construída com esse material, Giovanna dá alguns conselhos: “a instalação de um apoio fixo, como o corrimão e a manutenção do revestimento da escadaria evita deslizes ou tropeços. Além disso, a fixação de materiais mais aderentes, como revestimentos emborrachados ou acarpetados, deve ser feita de modo a evitar acidentes”.

Dicas - Em Família.

Jogos em família


Com tantas novidades de jogos on-line, sem falar na grande variedade de videogames, parece que a tradicional sala de jogos, espaço para partidas de sinuca, jogos de pôquer ou caxeta, e disputas de pebolim, ficou relegada a um segundo plano. Não é verdade. Segundo o designer Daniel Casagrande, da Maganhoto e Casagrande Arquitetura, 95% dos projetos que seu escritório recebe demandam um espaço para sala de jogos: “neste ambiente, o mais comum são as mesas de bilhar, seguido pelas de pebolim e de carteado. Mas, já tivemos pedidos de ambientes integrando a gourmeteria e o salão de jogos – e até mesmo espaço para DJ”, ressalta.

Compra em família

Os jogos de salão estimulam a interação em família desde o momento da compra, quando pai, mãe e filhos chegam juntos à loja para escolher uma mesa de bilhar, por exemplo. “Quem responde pela compra é o homem, mas em geral, a família vem junto para comprar e cada membro acaba exercendo um papel diferente no momento da compra”, destaca Carlos Rodrigues, proprietário da loja Bilhares América, de Curitiba (PR). “A mulher se preocupa se a cor da lâmina vai combinar com os móveis da casa, o homem com a qualidade do móvel e dos equipamentos. Já o filho quer saber da pronta entrega para brincar logo amanhã”, comenta.

Rodrigues comenta ainda que as crianças chegam à loja bastante entusiasmadas para escolher a nova mesa de sinuca, porque já viram uma parecida no clube ou no colégio, e os pais participam dessa alegria, independente da idade. “Inclusive encomendam tacos menores para jogar com os filhos pequenos”, acrescenta.

Top Four

Segundo o proprietário da Bilhares América, o jogo mais procurado é a sinuca. Com mesas que podem variar de R$ 1.999,00 a R$ 6.000,00, o jogo atende aos mais diversos gostos, dos que gostam de jogar informalmente aos que demandam medidas profissionais, como exige o snooker.

Em segundo lugar de vendas está o pebolim, ou totó, seguido pelo tênis de mesa, ou ping pong, que é uma opção mais econômica, com mesas a partir de R$ 329,00. Por fim, as mesas de carteado também são bastante requisitadas.

Esporte sempre presente

Além de ótimas atividades para socializar e passar um tempo com a família e amigos, os jogos também fazem bem à saúde. Tanto é que a sinuca e o pebolim são considerados esportes. E numa suposta competição com os jogos eletrônicos, Carlos Rodrigues aponta alguns diferenciais dos jogos de salão: “o filho pode até querer o videogame, mas, eventualmente, o jogo vai parar na gaveta. Se a criança não jogar bilhar na infância, vai jogar quando adulto. Naturalmente fará parte da sua vida, seja na sua casa ou em algum ambiente social. O bilhar nunca morre”.

Dicas - Viagem e Crianças

Mesa tipo avião para crianças



Algumas viagens de carro, principalmente trajetos longos ou com grande incidência de congestionamentos, costumam ser muito cansativas para os pequenos. Além da bagunça e do tédio, uma criança chorando ou gritando dentro de um carro pode afetar a concentração do motorista e comprometer a direção segura.

Pensando nisso, a empresa Picolé Brasil lançou no mercado a mesinha de avião para crianças. Este brinquedo é como a mesinha de lanche encontrada nas poltronas de passageiros dos aviões comerciais e pode ser facilmente afixada na parte de trás dos bancos dianteiros de qualquer veículo. Ela garante diversão e passatempo para as crianças durante os passeios de carro, acalmando as crianças.

A mesa é rebatível e fica dobrada no encosto do banco do passageiro, não comprometendo o espaço interno do veículo. Para abri-la, basta soltar as tiras e abrir a mesa. As crianças podem apoiar as mãos à cadeira de transporte e brincar de várias maneiras, lanchar, desenhar e até mesmo ler durante o passeio. A mesa é bastante versátil e de fácil limpeza: possui três bolsos para guardar brinquedos sem bagunça, deixando-os organizados e com fácil acesso, garantindo também um espaço especial para a criança no carro.

A mesinha é toda confeccionada em courino e está disponível nas cores vermelho e verde. Possui bolsos coloridos e é destinada, principalmente, a crianças com idade entre um e sete anos. Para instalar o produto, basta abrir a mesa e apoiá-lo sobre a cadeirinha de transporte.

Os produtos da empresa Picolé Brasil são criados pela estilista Liamhara Wendt e a fonte de inspiração é seu filho Pedro de cinco anos. Da necessidade de arrumar uma atividade para Pedro surgem as ideias para os produtos da empresa, que busca por soluções para facilitar o dia a dia dos pais e dos filhos, pensando na integração e na diversão das famílias em todos os lugares.

A procura pela mesa tipo avião da Picolé Brasil vem crescendo, pois apresenta uma solução ao tempo despendido no carro e no trânsito. É uma inovação simples, no entanto, funcional já que proporciona uma atividade divertida para as crianças.






Otimizando o espaço interno do veiculo

Otimizando o espaço interno do carro

O ritmo veloz da vida moderna impõe muitas tarefas ao longo do dia. A vida da mulher moderna exige movimento constante. Do trabalho para a faculdade, da academia para a escola dos filhos. Para dar conta de todas as atividades e economizar tempo, o carro acaba virando um grande depósito de roupas e outros objetos.
As mulheres são conhecidas por sua capacidade de organização e senso estético. E, também, por levarem sempre muitos itens em suas bolsas. Maquiagem, livros, roupas e outros acessórios são indispensáveis para qualquer ocasião.
A estudante Jamille Mariane Lazzarotto é um exemplo de mulher organizada quando o assunto é a otimização do espaço interno do veículo. Jamile tem 22 anos e divide o carro com o namorado. Os dois usam o veículo como escritório móvel. “O carro ajuda a me organizar no dia a dia”, afirma a estudante.
A rotina de Jamille inclui sair de casa de manhã para o trabalho. À tarde, findado o expediente, ela segue para a universidade. “Como estou no último período do curso, tenho que carregar sempre muitos livros e, por uma questão de comodidade, e levo o material no carro”.
Peças de roupa para as diversas atividades diárias também estão previstas. “Meu namorado sempre leva uma bolsa com roupas limpas no porta-malas. Depois das atividades esportivas ou da academia, tem sempre uma peça limpa”.
A estudante também atenta para a segurança. “É difícil organizar um carro. Eu tento levar as coisas da faculdade, livros, documentos e pastas, tudo no banco de trás, assim como meu computador e a bolsa pessoal. Minha mãe já foi assaltada duas vezes por que levava a bolsa no banco do carona. Então não deixo nada à mostra”.
O ideal é que itens pequenos, como celulares e eletrônicos, fiquem no console ou nas gavetas laterais das portas. No porta-luvas ficam os documentos do carro, manual e documento do seguro. Carregadores de celular e óculos ficam na gaveta embaixo do banco do motorista. Assim não atrapalham: ficam escondidos, mas perto do motorista.

Uma dica da estudante é nunca estacionar na rua, no entanto, mesmo em estacionamento pagos ela ainda adverte: “evito deixar itens de valor no veículo, mesmo em estacionamentos, pois eles podem facilmente desaparecer sem serem notados”.
O escritório móvel de Jamille
Banco traseiro
- Em média de três a cinco livros
- Pastas das mais diversas
- Documentos, revistas e papéis em geral
- Dois computadores portáteis
- Bolsa pessoal
Banco da frente
- Itens diversos e pequenos, como ticket de estacionamento
- Dois telefones celulares mais carregador e carregador rápido
- Agenda, canetas e outros acessórios
Porta-malas
- Bolsas com roupas para uma eventual mudança de planos ou clima, como casaco para o frio e roupas de academia
- Calçados: tênis ou a sapato
Porta-luvas
- Documentos do carro e IPVA
- CDs
- DVDs

Higienização do Ar- condicionado

Ar-condicionado

Vai uma higienização aí? Pode parecer um adicional irrelevante, um serviço extra que a oficina quer empurrar para aumentar o orçamento final, mas a limpeza do ar-condicionado do veículo é de extrema importância para a saúde do carro e de quem anda nele. Procedimento simples e de custo intermediário – em torno de R$ 120,00 – a higienização e a troca do filtro devem ser feitas periodicamente para manter seu ar sempre em ordem.
“A higienização é um procedimento simples e deve ser feita a cada 10 ou 15 mil km rodados ou duas vezes por ano, conforme o uso do carro. Infelizmente, existem carros com cinco anos de uso que nunca fizeram revisão de ar”, comenta Fernando Bianca Ferreira, sócio diretor da FBF Auto. E alerta: “o ar-condicionado, por ser um local úmido, propicia a proliferação de fungos e bactérias”.
Para saber quando o ar-condicionado está com problemas, Fernando adverte que não se deve esperar o mau cheiro aparecer para procurar assistência: “o mau cheiro é um alerta mais sério, provavelmente não poderá ser resolvido apenas com uma higienização, vai envolver retirada do painel frontal entre outros itens”. Mais uma vez, prevenir é melhor que remediar

Tradição - Mecânica

Mecânica de pai para filho


A mecânica é um dos hobbies que, normalmente, passa de pai para filho. É um processo de aprendizado que surge da observação detalhada das atividades realizadas e que podem estreitar os laços familiares. Mas, as atividades de mecânica para as crianças devem ser cercadas de atenção e cuidado.

Não existe uma idade mínima para aprender sobre o assunto e ninguém melhor que o pai para definir o que os filhos devem saber. Porém, Ilson José Diniz, encarregado da oficina mecânica Servopa, em Curitiba (PR), ressalta que a oficina é repleta de materiais insalubres e perigosos, como graxas e combustíveis, e que, por isso mesmo, é preciso cuidado na hora de manuseá-los: “para as crianças menores o melhor é ensinar num plano teórico, por exemplo, o nome e a utilidade das ferramentas. E permitir que a criança ajude em alguma coisa, mas que não trabalhe diretamente com o veículo”.

Se houver interesse, para adolescentes entre os 12 e os 14 anos, existem cursos técnicos e de capacitação e profissionalização. Os cursos – públicos ou privados – são reconhecidos pelo mercado. “Atualmente, grande parte dos profissionais que estão surgindo vem de cursos profissionalizantes”, afirma o mecânico.

Carros Antigos

Cuidado com os carros antigos

Colecionar carros é um hobby caro e que, geralmente, passa de pai para filho. Foi assim com Elisa Asinelli do Nascimento, 46, que hoje é diretora da Federação Brasileira de Veículos Antigos do estado do Paraná. “Isso é como uma herança. E eu estou dando continuidade à coleção do meu pai”, afirma Elisa.

Ela já nasceu em uma família de colecionadores de carro. Por isso, é difícil precisar exatamente quando começou a sua coleção. “Meu primeiro carro eu tive com 17 anos. Foi um Volkswagen type III, 1968, sedan. E isso foi como um vírus que me contaminou e já não me deixa mais” afirma a colecionadora sobre sua paixão.


No total, Elisa tem 17 carros: 12 Mercedes-Benz, um Porsche 914, três Volkswagen e um Dolfini. A coleção de carros exige tempo e cuidado com a manutenção dos veículos. “Sempre tem um ou outro modelo que tem que ir para a oficina mecânica ou que precisa trocar de peças”, completa.

A colecionadora elaborou uma lista dos cinco modelos que ainda pretende ter em sua coleção. São eles: Mercedes 300 SL, Mercedes 190 SL, Mercedes 540 K, Lamborghini Miura e Ferrari 250. Ela gosta muito da marca Mercedes, pois acredita que “é a melhor mecânica em um carro robusto”. No entanto, os modelos italianos, também, estão entre as suas preferências.

Mundo dos homens

A coleção de carros é um mundo de tradição e, também, essencialmente masculino. Para uma mulher as dificuldades são muitas e ainda existe a questão do preconceito: “é difícil, ainda mais para uma mulher, ser diretora da Federação de Veículos Antigos, muitos dos meninos não gostam. E o carro é um objeto que está diretamente ligado à vaidade”, pondera. Mas, Elisa é uma mulher dinâmica e preparada. Conhece bastante sobre coleções de carros e ainda faz a manutenção — mecânica preventiva e a reposição das peças.
Peças

Antigamente, era difícil para os colecionadores adquirir novas peças. Os modelos ficavam obsoletos e não havia peças para a reposição. “Dependíamos de artesãos em mecânica que poderiam refazer uma forma para dar origem a uma nova peça. Era difícil achar quem fizesse esse tipo de serviço, e, ainda por cima, era muito caro” relembra. Com a internet, isso mudou. Hoje, existem as réplicas dos modelos e qualquer peça, por mais difícil que seja, pode ser adquirida sob encomenda.

A colecionadora lembra uma viagem que fez com seu pai de Curitiba, no Paraná, até Uberlândia, em Minas Gerais. “Foram mais de mil quilômetros revirando ferro-velho e procurando peças para reposição por todas as cidades em que passávamos. Fomos eu e meu pai em um Fusca 1954 conversível” rememora.

Para este ano, ela não pretende – por enquanto – adquirir nenhum modelo. Entretanto, colecionadores não resistem a novos desafios, e ela termina confessando: “quem sabe apareça algo que desperte meu interesse. Aí vamos ver”.

Antigomobilismo

Antigomobilismo é nome dado para o hobby de colecionar carros antigos. Conheça alguns dos maiores colecionadores de carros do Brasil, participantes da Federação Brasileira de Veículos Antigos.

OG Pozzoli: sua coleção ultrapassa os 180 carros. Reside em São Paulo (SP).

Roberto Lee: já falecido. É considerado o introdutor do antigomobilismo no país. Sua coleção teve mais de 53 preciosidades. Residia em Caçapava (SP).

Roberto Nasser: conta com mais de 200 peças em sua coleção. Reside em Brasília (DF).

Tato Warnich: possui um museu particular e o número total de veículos em sua coleção ainda é desconhecido. Reside em São Francisco de Paula (RS).

Enzo Monteiro do Nascimento: Colecionador de marcas, especializado em Mercedes-Benz. Sua coleção já teve mais de 30 automóveis desta marca. Recentemente, ele fez uma limpa e ficou com apenas 12 veículos, bem selecionados. Reside em Curitiba (PR).

Lista dos Detrans em todo o país

Cuide do seu animal

Cuidado! Animais de estimação no banco de trás.


Atualmente, os animais de estimação, também chamados de pets, são considerados membros da nossa família. E o convívio com esses “amigos”, além de nos fazer muito bem, demanda segurança, principalmente, na hora de transportá-los. O Inciso II, do artigo 252, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), proíbe o transporte de animais à esquerda do motorista ou entre os seus braços e pernas. A infração é considerada como falta média e está sujeita à multa. Este artigo considera que transportar o animal desta forma atrapalha a condução do veículo.

Por isso, é preciso carregar o seu pet de forma adequada. A maneira mais eficaz de transportar um animal no interior do carro é em uma caixa de transporte fechada e com o animal dentro. Se bem posicionada, seu animal de estimação viajará seguro em com todo o conforto. É o que diz a médica veterinária Andréia Azevedo de Lima Wada. De acordo com ela, o importante é nunca levar o animal no banco da frente. “Além disso, o mercado de pets avançou muito e, atualmente, existem cadeiras de transporte para cães que são similares àquelas das crianças”, afirma Andréia. “Outro acessório interessante é um modelo de cinto-colete de segurança para cães que pode ser adaptado ao cinto de segurança do carro. Assim, ele é transportado com total segurança, preso confortavelmente ao banco”, completa.

Andréia ainda orienta que no caso de deslocamentos rápidos o animal pode ser transportado no banco de trás do veículo, sentado ao lado de uma pessoa. No entanto adverte: “evite deixar as janelas totalmente abertas – a meia altura do vidro é a ideal. Isso evita que seu cão coloque a cabeça para fora e tenha contato com outros animais da rua, o que pode alterá-lo durante o passeio e fazê-lo latir por todo o percurso”.

Em viagens ou em deslocamentos prolongados, é importante não alimentar o animal antes, pois isso pode deixá-lo enjoado. Fazer uma pausa a cada duas horas, ter uma garrafa com água, não deixar o bichinho exposto ao sol, ou trancado sem ar no interior do veículo durante as paradas são dicas importantes para uma boa viagem, relembra Andréia.

Ainda devem ser considerados o tamanho e o porte do animal. Os cães apresentam grande variedade de raças e tamanhos, e, por isso mesmo, o conforto e a segurança variam de acordo com cada espécie. Animais pequenos terão maior comodidade em qualquer tipo de veículo. Já os cães maiores pedem um espaço mais amplo. Aqui vale o bem senso.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

fiscalize a administração publica

Cade cria ouvidoria para atender cidadão lesado no serviço público 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) criou a Ouvidoria, serviço administrativo que estimulará a participação do cidadão na fiscalização e planejamento dos serviços públicos. O setor receberá críticas, reclamações, denúncias e sugestões sobre práticas inadequadas ou irregulares, erros, omissões e abusos. Bruno Corrêa Burini assume o cargo de ouvidor e fica responsável por coordenar as funções do setor.
Entre elas, estão a de promover anualmente uma pesquisa de opinião, fornecer subsídios para elaboração do Planejamento Estratégico do Cade, instruir os usuários sobre a melhor forma de encaminhar os pedidos e acompanhar a tramitação, além de manter o registro de todos as ocorrências, incidentes e soluções. O contato com a Ouvidoria pode ser feito pelo e-mail ouvidoria@cade.gov.br.
Revista Consultor Jurídico, 2 de agosto de 2010