A procura por consórcios vem crescendo nos últimos anos e bate recorde no primeiro trimestre de 2011. A característica principal deste tipo de investimento vai ao encontro das metas das autoridades governamentais que focam a poupança e a moderação do consumo presente.
Esse mecanismo genuinamente nacional possibilita a melhoria do planejamento, estimula a educação financeira e a disciplina do orçamento doméstico.
Os números atuais do Sistema refletem o consumo responsável de pessoas que programam suas compras, alocando mensalmente parte de sua renda para aquisição de bens ou serviços. O participante que aderir a um grupo de consórcio poderá realizar seu sonho de consumo com custos mais baixos. Ao ser contemplado, o consorciado poderá utilizar seu crédito com o poder de quem compra à vista, ou seja, poderá barganhar e obter bons descontos.
Desde a adesão ao grupo, o consumidor tem a liberdade de escolha de plano comparando custos entre administradoras de consórcios atuantes no mercado, devidamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil.
Ao contribuir com a política pública, estimula a cultura de poupança com o objetivo definido, visando a aquisição futura de bens de maior valor do consumidor.
Dispensa ainda dinheiro público, pois se trata de um auto financiamento, ou seja, os próprios participantes se financiam mútua e reciprocamente, visando a formação de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial.
Paralelamente, todos os elos da cadeia produtiva (indústria, comércio e prestação de serviços) têm assegurada a continuidade dos seus negócios à medida que os participantes do Sistema são contemplados, mês após mês, ao longo do prazo de duração dos grupos, permitindo a programação de produção em carteira de pré-venda, sem gerar impacto inflacionário nos preços já que a venda futura torna-se planejada e
segura.
(Redação - Agência IN)
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