quinta-feira, 26 de maio de 2011

Consórcio, uma forma de poupar


A procura por consórcios vem crescendo nos últimos anos e bate recorde  no primeiro trimestre de 2011. A característica principal deste tipo de investimento vai ao encontro das metas das autoridades governamentais que focam a poupança e a moderação do consumo presente.
Esse mecanismo genuinamente nacional possibilita a melhoria do planejamento, estimula a educação financeira e a disciplina do orçamento doméstico.
Os números atuais do Sistema refletem o consumo responsável de pessoas que programam suas compras, alocando mensalmente parte de sua renda para aquisição de bens ou serviços. O participante que aderir a um grupo de consórcio poderá realizar seu sonho de consumo com custos mais baixos. Ao ser contemplado, o consorciado poderá utilizar seu crédito com o poder de quem compra à vista, ou seja, poderá barganhar e obter bons descontos.
Desde a adesão ao grupo, o consumidor tem a liberdade de escolha de plano comparando custos entre administradoras de consórcios atuantes no mercado, devidamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil.
Ao contribuir com a política pública, estimula a cultura de poupança com o objetivo definido, visando a aquisição futura de bens de maior valor do consumidor.
Dispensa ainda dinheiro público, pois se trata de um auto financiamento, ou seja, os próprios participantes se financiam mútua e reciprocamente, visando a formação de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial.
Paralelamente, todos os elos da cadeia produtiva (indústria, comércio e prestação de serviços) têm assegurada a continuidade dos seus negócios à medida que os participantes do Sistema são contemplados, mês após mês, ao longo do prazo de duração dos grupos, permitindo a programação de produção em carteira de pré-venda, sem gerar impacto inflacionário nos preços já que a venda futura torna-se planejada e
segura.

(Redação - Agência IN)

terça-feira, 24 de maio de 2011

BC acompanha cartões de crédito


BRASÍLIA, 24 de maio (Reuters) 

O governo continuará atento à evolução dos cartões de crédito no país e adotará medidas "sempre que necessário" para evitar riscos, afirmou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, nesta terça-feira.
Tombini destacou que as novas regras para os cartões de crédito, que entram em vigor no dia 1o de junho, irão contribuir para a inclusão e educação financeira da população.
As mudanças, já anunciadas, padronizam a cobrança de tarifas relativas aos cartões de crédito, permitindo a existência de apenas cinco -ao invés dos mais de 80 tipos de tarifas que vigoravam, segundo Tombini.
Além disso, o pagamento mensal mínimo não poderá ser inferior a 15 por cento do total da fatura. A partir de dezembro, esse percentual subirá para 20 por cento.
"Isso servirá para evitar o endividamento grande das famílias", acrescentou Tombini. "Essas e outras regras previstas contribuirão para que esse importante instrumento continue crescendo de forma sustentável e transparente."
Para orientar a população sobre as normas do setor, o BC publicou uma cartilha, que pode ser acessada pela Internet (http://www.bcb.gov.br/pec/appron/apres/cartilha.pdf)


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/05/24/bc-acompanha-cartoes-de-credito-ve-novas-regras-como-inclusivas-924526816.asp?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter#ixzz1NHU8OOV3 
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