sexta-feira, 6 de março de 2015

Criando autonomia financeira e fixando um projeto de vida.


 Pesquisas recentes relativas à equação entre previdência e longevidade mostram índices assustadores na forma como as pessoas se preocupam com a possibilidade de envelhecer sem os devidos recursos financeiros.
Os estudos indicam uma preocupação crescente entre os que estão na meia-idade — na faixa dos 40 anos — e ainda não se planejaram para garantir reservas que permitam um envelhecimento tranquilo.


 Um levantamento realizado pela Wells Fargo Institutional Retirement de Charlotte (EUA), por exemplo, constatou que 22% de seus clientes que tem entre 40 e 50 anos “preferem morrer mais cedo, caso não tenham dinheiro para viver confortavelmente na aposentadoria”. Em outro estudo da seguradora "A", 77% das pessoas com 40 anos disseram que temiam durar mais que seu dinheiro na aposentadoria. Entre os casados, com filhos, o índice atinge 82%.

 
Envelhecer com dignidade exige cuidar de si mesmo. Como diz Nilton Bonder, “a qualidade da nossa velhice está intimamente ligada a nossa vida hoje”. Nossos índices de longevidade estão aumentando e não podemos nos acomodar, esperando por políticas públicas ou mudanças rápidas na previdência social.


Dessa forma, é preciso ter em mente alternativas para criar autonomia financeira e fixar um projeto de vida para essa etapa da vida. A seguir, algumas sugestões:

— Inicie um processo disciplinado de economizar pequenas quantias e, aos poucos, vá aumentando esse valor;
— Adie sua aposentadoria por alguns anos como forma de encontrar meios para complementar sua renda;
— Reduza seu padrão de vida fazendo alguns cortes no orçamento doméstico;
— Controle os impulsos ao consumismo desenfreado, especialmente se ele estiver baseado nos encantos da publicidade ou em comparações com vizinhos, amigos e familiares;
— Planeje sua vida financeira, pessoal e profissional;
— Busque preventivamente um projeto de vida para sua etapa após a aposentadoria;
— Eduque filhos para a vida, não para você.
Enfim, incorpore este assunto como mais uma responsabilidade exclusivamente sua, pois ela não pode ser delegada.

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Artigo extraído do site valor.com.br

quarta-feira, 4 de março de 2015

Entenda o Mioma Uterino

O mioma uterino é um tumor benigno que afeta de 30% a 60% das mulheres em idade fértil. Raramente pode se tornar um tumor maligno e causar a morte. O mioma surge quando uma célula do tecido do útero começa a se dividir sem parar, até se tornar uma massa diferente do tecido em volta. Ainda não foi descoberta a causa do aparecimento dos miomas, mas existem suspeitas de que mudanças genéticas e fatores hormonais podem promover seu crescimento. Fatores de risco também podem contribuir, como hereditariedade, ou seja, quem tem casos na família tem maior propensão a ter; raça, o índice de miomas em mulheres negras é maior; e início da menstruação precoce. 


Tipos de mioma uterino 
Os miomas podem estar em qualquer lugar do útero e eles são classificados de acordo com a localização. 

Miomas pediculados 
O miomas pediculares crescem na parte externa do útero. Podem causar dor e necessitam de uma operação de emergência para retirada. 

Miomas intramurais: 
Os miomas intramurais se formam na parede do útero e geralmente causam dor pélvica e fluxo menstrual intenso. 

Miomas submucosos: 
Os miomas submucosos ficam na cavidade endometrial e podem provocar um sangramento intenso. Miomas subserosos: Os miomas subserosos aparecem na parte externa do útero e podem pressionar outros órgãos, causando desconforto. 

Diagnóstico 
Alguns miomas não apresentam sintomas e são descobertos a partir do acompanhamento ginecológico. Outros podem gerar sangramento menstrual intenso, prolongado, pressão ou dor pélvica, prisão de ventre, dor na relação sexual, vontade de urinar frequente e dificuldade para esvaziar a bexiga.

Tratamento 
Existem vários tratamentos e é necessário procurar um médico para definir o melhor em cada caso. Os miomas podem ser retirados cirurgicamente. Também existem medicamentos que tratam dos sintomas e podem diminuir o tamanho do mioma para que a cirurgia não seja tão invasiva. 

Com sintomas ou não, a melhor prevenção é manter o acompanhamento ginecológico em dia, com consultas regulares. Você é uma pessoa preocupada com o futuro e a sua saúde? Conheça o Seguro de Vida Proteção e descubra como garantir a sua proteção financeira em caso de doenças graves como o câncer, AVC, infarto e alzheimer.