Nesse sistema, os participantes se unem para comprar um determinado produto. Pagam prestações e fazem uma poupança comum. Todo mês, um sorteio define o ganhador.
Os incentivos dados ao setor automobilístico, como a isenção do IPI, também estimularam as vendas por consórcio de automóveis e utilitários. O número de consorciados cresceu quase 14%.
Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), que registra outros aumentos. De cada duas motos vendidas no primeiro semestre, uma foi comprada por consórcio no Brasil. O maior crescimento foi na procura por consórcios de serviços como viagens e tratamentos estéticos.
“Acredito que as pessoas estão querendo fugir justamente dos juros, então como um consórcio não contempla juros, eu acredito que o crescimento tenha ocorrido dentro disso”, diz o diretor da Associação Brasileira de Consórcios (ABAC), Ricardo Torregrosa.
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O feirante Ademar Correia sempre comprou carro por consórcio. Agora participa de três, todos de automóveis. “Se eu for colocar o dinheiro na poupança, uma hora chega uma coisa qualquer e a gente tira um pouquinho, então achei prudente fazer isso”.
“É muito importante ler todas as cláusulas daquele contrato, verificar o objeto do contrato, o que faz parte daquele consórcio, o número de participantes, o número de prazos para que o consumidor não seja pego no futuro e tenha uma dor de cabeça maior”, alerta a defensora pública, Larissa Davidovich.
Fontes: Portal G1
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