quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Se essa Rua Fosse minha
O programa de segurança e educação no trânsito Se Essa Rua Fosse Minha, idealizado pela editora Fama e patrocinado pela Escola Nacional de Seguros, capacitou cerca de 930 professores da rede pública de ensino, entre março e maio deste ano. Desde então, eles vêm adotando o tema em suas aulas.
Ao todo, a mensagem foi multiplicada para 40.000 alunos matriculados no ensino fundamental em escolas municipais e estaduais de Barra do Piraí (RJ); Araçatuba, Birigui e Botucatu (SP); Patos de Minas e Poços de Caldas (MG); Florianópolis e São Bento do Sul (SC); Cascavel, Paranavaí, Campo Mourão e Toledo (PR); Ijuí, Taquari, Sapiranga, Lajeado e Porto Alegre (RS).
O programa funciona da seguinte maneira: selecionadas as instituições de ensino para receber a iniciativa, seus professores são, então, capacitados, através de workshops. Estes, por sua vez, passam a incluir questões relacionadas à segurança no trânsito em suas disciplinas. Para ajudá-los nessa tarefa, o programa distribui kits com livros, cartazes, DVD e jogos.
Prevenção de Acidentes. Segundo dados do Relatório Mundial Sobre Prevenção de Lesões em Criança, divulgado pela Organização Mundial da Saúde, cerca de 1,3 milhão de pessoas de todas as idades morreram em acidentes de trânsito em todo o mundo, em 2004. Eles também foram a segunda maior causa de morte de crianças entre 5 e 14 anos.
O Se Essa Rua Fosse Minha é uma das ações da Escola a favor da prevenção de acidentes. Ela também editou, em julho, o livro “Seguindo a Estrada - Trajetórias de Perdas Repentinas/ Precoces no Trânsito”, e em setembro, a segunda edição do livro “Acidentes Não Acontecem”, ambos em parceria com a seguradora Líder dos Consórcios DPVAT.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Dicas para Motos
Confira as dicas sobre Moto e fique
tranquilo.
Pneus Calibrar semanalmente. Verificar as
rodas a cada 3.000km.
Óleo Verificar e trocar o óleo
lubrificante e filtros a cada 1.000/3.000 km ou 6 meses.
- Bateria = Verificar as lâmpadas a cada 3.000km.
- Motor = Verificar, ajustar e lubrificar a cada 3.000km.
- Suspensão = Verificar a cada 3.000 km. Trocar os fluídos a cada 10.000 km.
- Freios = Verificar a cada 3.000 km. Trocar os fluídos a cada 6 meses.
Armadilhas de quem compra ! faz dividas e pensa em investir
ACHAR QUE TODAS AS DECISÕES SÃO RACIONAIS - A psicanalista Márcia Tolotti diz que, quando tomamos decisões relacionadas ao dinheiro, sofremos duas interferências negativas: da má educação financeira e das emoções. É um erro, assim, achar que basta conhecimento técnico para se dar bem nos investimentos. É preciso também ter autoconhecimento emocional
AGIR EM MOMENTO DE TRISTEZA OU RAIVA - Duas emoções que fazem com que as pessoas ajam de maneira impulsiva são a tristeza e a raiva. "A raiva atrapalha o raciocínio e causa uma 'cegueira estrutural'. A tristeza faz com que a gente não dê muito valor para o que possui", diz Márcia Tolotti. Numa situação assim, diz a psicanalista, um investidor, pode, por exemplo, vender uma ação por um preço muito baixo
DEIXAR-SE LEVAR PELO "EFEITO MANADA" - O efeito manada é percebido, por exemplo, quando uma pessoa se decide por um tipo de investimento porque viu que outras pessoas se deram bem. Nessas situações, o investidor pouco se preocupa em entender o mercado financeiro, porque tem certeza de que aquela empresa terá um bom resultado
COMPRAR IMPULSIVAMENTE - "Dois segundos e meio depois da decisão de compra, somos inundados pela dopamina", diz Márcia Tolotti, citando o hormônio responsável pela sensação de prazer. Por isso tanta gente compra mais do que pode e acaba se endividando. Avaliar a real necessidade da compra e não consumir por impulso são as formas de se evitar essa armadilha
BOICOTAR-SE - Um investidor compra uma ação e estabelece que irá vendê-la quando o papel atingir um determinado valor. Mesmo quando esse valor é atingido, porém, ele não se permite ter essa recompensa. Em vez disso, decide adiar a venda, na expectativa de um valor mais alto que no fundo ele sabe que dificilmente será alcançado. "É uma espécie de autoboicote", diz Márcia Tolotti
AGIR BASEADO NA CULPA - "A culpa é uma moeda muito cara", define Márcia Tolotti. Pais que tentam reparar sua ausência no dia a dia dos filhos comprando coisas para eles, por exemplo, estão agindo por meio desse sentimento, o que pode levar a um descontrole financeiro. É preciso parar e pensar se essa é a motivação de uma compra. Se for, evite-a
SER CONSUMISTA - Não há nada errado em consumir, diz a psicanalista. Mas é preciso saber diferenciar o consumo do consumismo, e fugir deste último. "O consumo gera conforto se eu consigo pagar e não tira minha capacidade de investimento no longo prazo. Sobre o consumismo a pessoa não tem controle: ele leva ao endividamento e prejudica a capacidade de investimento"
AGIR EM MOMENTO DE TRISTEZA OU RAIVA - Duas emoções que fazem com que as pessoas ajam de maneira impulsiva são a tristeza e a raiva. "A raiva atrapalha o raciocínio e causa uma 'cegueira estrutural'. A tristeza faz com que a gente não dê muito valor para o que possui", diz Márcia Tolotti. Numa situação assim, diz a psicanalista, um investidor, pode, por exemplo, vender uma ação por um preço muito baixo
DEIXAR-SE LEVAR PELO "EFEITO MANADA" - O efeito manada é percebido, por exemplo, quando uma pessoa se decide por um tipo de investimento porque viu que outras pessoas se deram bem. Nessas situações, o investidor pouco se preocupa em entender o mercado financeiro, porque tem certeza de que aquela empresa terá um bom resultado
COMPRAR IMPULSIVAMENTE - "Dois segundos e meio depois da decisão de compra, somos inundados pela dopamina", diz Márcia Tolotti, citando o hormônio responsável pela sensação de prazer. Por isso tanta gente compra mais do que pode e acaba se endividando. Avaliar a real necessidade da compra e não consumir por impulso são as formas de se evitar essa armadilha
BOICOTAR-SE - Um investidor compra uma ação e estabelece que irá vendê-la quando o papel atingir um determinado valor. Mesmo quando esse valor é atingido, porém, ele não se permite ter essa recompensa. Em vez disso, decide adiar a venda, na expectativa de um valor mais alto que no fundo ele sabe que dificilmente será alcançado. "É uma espécie de autoboicote", diz Márcia Tolotti
AGIR BASEADO NA CULPA - "A culpa é uma moeda muito cara", define Márcia Tolotti. Pais que tentam reparar sua ausência no dia a dia dos filhos comprando coisas para eles, por exemplo, estão agindo por meio desse sentimento, o que pode levar a um descontrole financeiro. É preciso parar e pensar se essa é a motivação de uma compra. Se for, evite-a
SER CONSUMISTA - Não há nada errado em consumir, diz a psicanalista. Mas é preciso saber diferenciar o consumo do consumismo, e fugir deste último. "O consumo gera conforto se eu consigo pagar e não tira minha capacidade de investimento no longo prazo. Sobre o consumismo a pessoa não tem controle: ele leva ao endividamento e prejudica a capacidade de investimento"
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