segunda-feira, 31 de março de 2014

Será que seu ambiente de trabalho contribui para sua saude e bem-estar?



É no trabalho que passamos boa parte da nossa vida. Podem ser escritórios, consultórios, fábricas, lojas, restaurantes, enfim: durante muitas horas por dia estamos em locais que podem contribuir (ou não) para a nossa saúde e bem-estar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) leva esse assunto muito a sério e tem um plano global para promover a saúde no ambiente de trabalho. O prazo é até 2017.
De acordo com o documento, escritórios “saudáveis” dependem de colaboração mútua em um processo de melhoria contínua das condições de segurança, saúde e bem-estar, incluindo os aspectos psicossociais e culturais que norteiam as empresas.
Devem também contar com o apoio e incentivo dos empregadores para a adoção de um estilo de vida saudável – instalando, por exemplo, bicicletários e vestiários na companhia ou estimulando o uso das escadas como estratégia de combate ao sedentarismo.
Empresas que pensam na qualidade de vida devem ainda participar ativamente da comunidade, melhorando as condições de vida dos trabalhadores, de suas famílias e de outras pessoas que vivam no entorno da corporação ou se relacionem com ela de alguma maneira.
Todas essas recomendações e muitas outras fazem parte de um guia lançado em abril de 2010 chamado Modelo Global para Ambientes de Trabalho Saudáveis. Lá, gestores podem encontrar boas práticas e ferramentas que facilitam os processos do dia a dia e mostram quais são as principais ações para transformar o ambiente profissional.
E você também pode participar ativamente dessa mudança! CLIQUE AQUI e baixe o documento em português.
Fonte: Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e Oorganização Mundial da Saúde (OMS)

sábado, 29 de março de 2014

Da serie "Cuidando do seu Pneu"

Calibragem como prevenção

A calibragem é parte importante para manter pneus e sistema de suspensão em dia. Por isso, ela deve ser feita semanalmente ou, no máximo, a cada quinze dias. O ideal é fazer no começo do dia, antes que os pneus estejam muito quentes. Dessa forma, o motorista terá menos problemas com a manutenção.
Segundo Luis Navega, gerente e engenheiro chefe do campo de provas da América Latina de uma empresa fabricante de pneus, se os pneus rodam com 30% a menos da pressão indicada, sua durabilidade diminui em 33%. Em geral, a vida útil é de 60 mil km.
O consumo de combustível também aumenta e causa diversos problemas em cadeia. “Com 8% a menos de pressão, o consumo aumenta em 10%. Isso também gera esforços adicionais em todo o sistema de direção e suspensão”, explica.
Mais libras
Navega também destaca que o valor indicado pelo fabricante para calibrar os pneus está geralmente afixado ou na porta dianteira do motorista ou na tampa de combustível. O manual do veículo também sempre contém essa informação.
Entretanto, ele destaca que o motorista deve ficar atento à quantidade de carga que leva. Se o carro estiver com muitas bagagens ou com capacidade total de pessoas, a quantidade de pressão nos pneus deve ser maior.

Manutenção do estepe é indispensável

Para evitar transtornos ao ter que substituir um pneu furado pelo estepe é muito importante acompanhar o estado do item – obrigatório nos veículos, segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Além disso, o pneu reserva só deve ser utilizado em situações de emergência.
De acordo com o consultor técnico da Mecânica DF (oficina conveniada da Bradesco Seguros), Hudson Lima, de Brasília (DF), pelo fato de o estepe normalmente ficar muito tempo parado e sem uso, é fundamental verificar se ele apresenta avarias, tais como borracha ressecada. “Se ele estiver desgastado não deve ser utilizado, pois corre o risco de estourar e o carro tende a puxar mais para o lado em que foi colocado”, alerta.
Estepe deve estar calibrado
Outra dica dada pelo consultor envolve a calibragem. “No caso do reserva, ele deve ser calibrado sempre com um número maior. Se os pneus usam 30 libras, o estepe tem que ter 35”, orienta. O especialista explica, ainda, que a troca do estepe deve ser realizada a cada quatro anos, mesmo sem ter sido utilizado.
Numeração do aro da roda
A numeração do aro da roda do estepe costuma ser diferente da dos demais. “Por esse motivo, o estepe só deve ser utilizado para conduzir o veículo até a oficina mais próxima ou um lugar seguro”, completa. Lembrando que se o procedimento não for respeitado, partes do veículo como a suspensão e o amortecedor podem ser muito prejudicadas.

Pecados contra o pneu

Manter os pneus em dia é uma condição primordial para o bom desempenho do automóvel e também para a segurança de seus ocupantes. Mas existem certas atitudes que são verdadeiros pecados contra o pneu: comprometem a eficiência e a boa direção. Saiba o que você deve evitar, o que não deve fazer nunca e mantenha seus pneus sempre em dia.
Calibragem correta
É preciso checar a pressão dos pneus e do estepe uma vez por semana. Se a calibragem não for precisa, a área de contato do pneu com o solo será irregular – o que irá acelerar o desgaste da borracha. De acordo com a Goodyear, eles devem ser calibrados sempre frios – o que garante uma maior precisão na pressão interna. E como saber a pressão correta? Isso é um item determinado pela montadora do veículo – confira o manual do proprietário.
Sulcos
Quando o pneu apresenta um desgaste maior do que o recomendado, corre o risco de estourar, o veículo fica instável (principalmente em pistas molhadas) e precisa de uma distância maior para frear. Para verificar o momento em que o pneu está gasto é simples: quando os sulcos apresentam uma profundidade menor que 1,6 mm é hora de trocá-los.
E não adianta “riscar” os pneus para aumentar a vida útil. Os pneus são projetados para serem utilizados até o limite do Tread Wear Indicator, que indica o desgaste da banda de rodagem. Ou seja, não são apenas os frisos que garantem a segurança e sim a borracha como um todo. Pneu desgastado não é seguro!
Outros cuidados
Além da troca de pneus sempre que necessário, é preciso que a geometria esteja em dia para garantir um consumo regular do pneu e evitar o desgaste prematuro. A suspensão deve estar em boas condições, bem como o alinhamento de acordo com as especificações do fabricante.
Segundo a Goodyear, qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento (seja por impacto, trepidação, compressão lateral ou desgaste dos componentes da suspensão) pode comprometer o bom comportamento do veículo ou provocar um desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem. “Pneus que ‘cantam’ nas curvas e volantes que teimam em permanecer tortos nas retas podem ser sintomas de desalinhamento”, recomenda a empresa.
O rodízio de também é importante, porque permite um desgaste homogêneo dos quatro pneus. Ele deve ser feito a cada cinco mil quilômetros rodados.
Confira abaixo hábitos ao dirigir que evitam o desgaste excessivo dos pneus:
- Evite dirigir em alta velocidade. A alta velocidade propicia um flexionamento excessivo da carcaça, o que provoca um superaquecimento dos pneus, acelerando o desgaste da banda de rodagem.
- Não faça curvas em alta velocidade. Esse hábito força o arrasto dos pneus e origina um desgaste maior na área do ombro.
- Não arranque ou freie bruscamente. Essa prática favorece o aparecimento de um desgaste irregular e acelerado da banda de rodagem do pneu.
- Não suba ou desça das guias da calçada, em acostamentos ou outros desníveis com severidade. Esse hábito pode causar cortes e arrancamentos da banda de rodagem e quebras nos cordonéis da carcaça, resultando em separações e até estouros.
- Evite raspar os pneus no meio fio. O atrito violento ou repetido entre o costado do pneu (que é a área de flexionamento e a mais delgada da estrutura do pneu) e o meio-fio pode provocar separações e arrancamentos nessa área.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Curiosidades sobre marchas + Câmbios!

Não conseguir engatar a marcha é muitas vezes considerado um erro de principiante. Porém, esse problema pode indicar falhas nessa peça do veículo. Entre os problemas mais comuns estão a quebra do cabo de embreagem, a necessidade de troca do fluido de embreagem, vazamento do óleo na caixa e até mesmo estrias no disco.
A dica da assessoria de imprensa de uma empresa mundial especializada em transmissões é fazer um teste para verificar o problema. Primeiro, puxe o freio de mão. Em marcha lenta, no máximo mil RPMs, pise no pedal da embreagem por quatro segundos. Em seguida, engate a marcha ré, que deve entrar sem dificuldades.
Sem tirar o pedal da embreagem, mova a alavanca do câmbio para as outras marchas, que também não devem apresentar ruídos ou dificuldades de engate. Caso, após essa tentativa, o motorista continue encontrando problemas para engatar a marcha, deve-se procurar uma oficina especializada.

Câmbio manual não dá trabalho

O câmbio manual dos carros raramente dá problemas e exige pouca manutenção. Mesmo assim, maus hábitos podem encurtar a vida útil do sistema mecânico de marchas. “A caixa dificilmente dá trabalho, mas alguns vícios comuns podem causar desgaste desnecessário”, diz Cláudio Lucas, engenheiro mecânico da oficina Auto César, no Rio de Janeiro.
O jornalista Bernardo Coimbra é um motorista que tem a mania de mudar precipitadamente as marchas de seu Fiat Uno Mille. “Não espero o carro ganhar velocidade para passar da primeira para a segunda”, admite. A pressa para mudar de marcha impõe mais carga e submete o conjunto a um esforço maior. “O prejuízo aparece a longo prazo”, alerta Cláudio. A troca constante e sem necessidade aumenta a corrosão das peças e, ao contrário do que muita gente pensa, não economiza combustível.
A demora em passar as marchas também pode ser prejudicial. “Esticar” muito a marcha força o motor a trabalhar em giro alto. O ideal é manter o equilíbrio. E mais: se o trambulador do câmbio estiver mal ajustado ou o sincronizador com defeito, as marchas podem arranhar durante o engate.
Outro erro é manter a mão apoiada na alavanca do câmbio enquanto dirige. O costume acelera a deterioração de algumas peças da transmissão e impõe um esforço ao câmbio para o qual ele não foi projetado. “Com o hábito, às vezes a mão escapole e sem querer a marcha vai para ponto morto”, conta Bernardo.
Vazamentos do óleo de câmbio também podem dar dor de cabeça. Sem o lubrificante, o engrenamento fica mais difícil, a transmissão começa a produzir ruídos e pode até quebrar. “O ideal é verificar o nível do óleo a cada seis meses”, recomenda Cláudio. 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Série Mulheres na Moto:

 Sapatos

Mulheres e os sapatos de salto alto têm uma relação de amor e ódio. Algumas não vivem sem, enquanto outras preferem passar bem longe desse tipo de calçado. Entretanto, quando se fala em dirigir motocicletas, essa não deve ser a primeira opção de escolha, nem a última.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), tanto motoristas quanto motociclistas devem usar sapatos que fiquem firmes nos pés e que não comprometam o uso de pedais. A utilização de outros calçados é uma infração média e a penalidade é multa. São quatro pontos na carteira e o condutor deve pagar R$ 85,13.
A indicação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) é que a motociclista deve estar com os pés paralelos ao solo, com o salto do sapato encaixado nas pedaleiras e a ponta do pé direito sobre o pedal do freio traseiro.
Na hora de escolher
Vai definir o sapato a ser usado? Não se esqueça dessas recomendações:
  • Sapato firme e que prenda no calcanhar. Por isso, rasteirinhas e chinelos estão proibidos;
  • Confira se o calçado não se enrosca nas alavancas. Lembre-se que a troca de marchas e o freio traseiro estão nos pedais;
  • Deu uma desequilibrada? Veja se o sapato não atrapalha na hora das paradas.
Mais segurança
Em lojas especializadas em acessórios para motociclistas, o sapato da vez são as botas. Mais seguras, elas protegem e dão mais firmeza no pé. Na necessidade de colocar o pé no chão, ela também dá mais segurança ao condutor.
Prefira as semi-impermeáveis, que permitem a ventilação e evaporação do suor. Os calçados impermeáveis são feitos normalmente de borracha e trazem desconforto em dias quentes. A falta de calçados adequados pode causar acidentes ou até mesmo lesões sérias.

Capacete é item indispensável

Moto também é veículo de mulher. Segundo dados da Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), elas já são 25% do mercado consumidor. Por isso, o Dicas Auto/RE começa uma série especial que vai discutir a segurança nas motos para as mulheres, começando com o capacete.
Aumento nas estatísticas
De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de habilitações de mulheres na categoria A tem aumentado. Em 2008, elas eram mais de 2,5 milhões e, três anos depois, em 2011, elas atingiram 3,6 milhões de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) para motos.
Entretanto, esse aumento também aconteceu com o número de mortes no trânsito. O Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS) revela que, de 1996 a 2010, a quantidade de vítimas fatais do sexo feminino em acidentes com motocicletas cresceu 16 vezes, enquanto o número de homens que morreram nesses acidentes aumentou 13 vezes no mesmo período.
O capacete é um item que não pode faltar para qualquer pessoa que possui uma moto. “Está comprovado que a maior incidência de pancadas em um acidente de moto ocorre na cabeça, logo, o capacete é um item indispensável em termos de segurança, pois tem a função de proteger uma das partes mais vitais do corpo, evitando traumatismos e outras lesões”, explica o diretor de uma empresa de moto peças, Marlon Bonilha.
Tipos de capacete
Não faltam jeitos para escolher o melhor equipamento de segurança. Muitos capacetes são feitos especialmente para o público feminino, com opções de cores e grafismos diferentes dos encontrados para homens. Entretanto, é importante lembrar que o modelo fechado, que protege também o maxilar, é o mais indicado, garantindo maior segurança graças a sua estrutura e resistência.
Nos locais de muito calor, Bonilha destaca que o capacete aberto, com boa parte do rosto exposto, é muito utilizado, desde que acompanhado de óculos de proteção. Há também o modelo híbrido, que tem a opção de deslocar a parte frontal, do queixo, para que ele fique parecido com a versão aberta.
Antes de comprar
Na hora de escolher o equipamento deve-se prová-lo para conferir se a medida está correta. Além disso, a compradora deve olhar a qualidade da viseira e se ela permite a máxima visão. “Também é importante olhar a data de fabricação e a validade indicada pelo fabricante, além do selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)”, destaca o diretor.
O capacete deve ser trocado em caso de queda, pois podem ocorrer danos internos que a motociclista não percebe. Ele também deve ser substituído após três anos da data de fabricação, pois com o uso contínuo ele sofre alterações, como na altura das espumas que compõem o forro interno.

Roupa Ideal

Andar de moto com a roupa certa ajuda a proteger o condutor. Cada categoria pede uma roupa especial para amenizar os danos de uma queda ou acidente, mas é possível adequar segurança e estilo sobre duas rodas.
As de 125 cilindradas, mais utilizadas nas ruas da cidade, pedem uma proteção simples. Glemberg Silva de Oliveira, da área comercial de uma empresa de roupas para motociclista, explica que o ideal é a pessoa estar sempre de jaqueta de nylon impermeável.
“É importante que a roupa tenha proteções internas e que tenha sido testada em abrasão. O mesmo acontece com a calça, que geralmente tem a mesma composição da jaqueta”, explica. As calças também devem ser de tecido resistente e com boca estreita, evitando assim que os pés se prendam aos comandos.
As luvas também são de grande utilidade, pois trazem mais aderência às mãos, mas sem perder a sensibilidade. As jaquetas, preferivelmente, devem ser com zíper e punhos justos, o que facilita os movimentos.
Portanto, shorts, camisetas ou calças jeans devem ficar bem longe da motocicleta. “É inadmissível no meio do motociclismo um motorista andar sem o equipamento de segurança. Isso engloba o capacete e a roupa adequada”, destaca Oliveira.
Outras motos
Os veículos com mais cilindradas exigem ainda mais cuidados. As que passam de 300 e 500 cilindradas pedem o uso do couro. “Com a possibilidade de queda em maior velocidade, o couro arrasta mais e dessa forma não chega facilmente à pele do motociclista”, diz.
Já as motos de corrida, acima de mil cilindradas pedem macacões especiais. As proteções externas são feitas de titânio, que desliza mais facilmente no espaço, diminuindo os danos. Antigamente, Oliveira conta que essas peças eram feitas de plástico, mas elas se quebravam facilmente e podiam causar cortes nos motociclistas.

terça-feira, 25 de março de 2014

Limite do cartão de crédito

Já vimos como podemos fazer para economizar com o cartão de crédito. Entre tantos motivos para alguém se afogar em dívidas, um dos principais é o mau uso do limite de crédito. Quando fazemos uma compra no crédito, por exemplo, estamos gastando uma parte do limite pré-determinado no ato de requisição do cartão. Vamos explicar primeiro o que é o limite e como ele funciona.

O que é, e quanto eu tenho no limite do cartão de crédito?

O limite é uma quantia fixada que – como diz o nome – limita seu gasto a um determinado valor. Esse valor vai ser definido no momento de contratação do cartão, onde sua renda será analisada e, juntamente, uma estimativa de quanto você pode gastar por mês, de acordo com seu salário.
Ex: Uma pessoa possui um cartão com limite de 800 reais, e gasta 300 desse limite em uma compra parcelada por 3 vezes sem juros. Seu limite agora irá baixar para 500 reais (R$ 800,00 – R$ 300,00). A cada mês, conforme for pagando as parcelas, seu limite irá subir – considerando que, nesse caso, pagaria 100 reais por mês, no primeiro mês o limite de crédito subiria de 500 para 600 reais, e assim por diante.
Lembrando que, se você gastar 300 reais do limite dado no exemplo, você não poderá comprar nada de 800 reais até quitar a dívida, pois o único limite que terá disponível no primeiro mês será de 500 reais, com acréscimo de 100 reais cada mês.

E como eu faço para aumentar meu limite?

É comum uma pessoa começar a ganhar mais e querer aumentar o limite do cartão de crédito. Mas nem só de renda se faz o teto do cartão. Fatores como inadimplência ou atrasos em pagamentos podem ser um empecilho na hora de aumentar o seu crédito.
Os fatores, no entanto, variam muito entre as instituições financeiras que oferecem o serviço de crédito. É sempre bom conversar com o gerente e ficar atento aos detalhes e prazos estipulados em contrato.

Limite de crédito x limite de saque

Há diferenças entre esses dois tipos de limites. O limite de crédito, como já dito acima, é o valor total que a instituição que gere o cartão disponibiliza para o cliente. É definido no momento em que o cartão é adquirido, e leva como base a renda e perfil.
Já o limite de saque é o serviço que alguns cartões disponibilizam, funcionando como um saque emergencial. Não costuma estar vinculado ao limite de crédito, portanto o cliente pode fazer o saque emergencial sem modificações no valor do limite para compras. Essa forma de saque, no entanto, está sujeita a juros e taxas, fazendo com que se torne necessário somente em uma ocasião de verdadeira necessidade.
Há ainda o limite disponível que, como indica o próprio nome, mostra o valor que está a disposição do cliente no momento da consulta. Ao comprar um produto de 400 reais em um limite de 1000, o limite disponível será de 600 reais, por exemplo.

Agora que você sabe como funciona o cartão de crédito, que tal fazer uma comparação antes de garantir o seu e continuar economizando?

segunda-feira, 24 de março de 2014

Uso consciente do cartão de crédito!

cartao de credito
O cartão de crédito surgiu como facilitador para as pessoas, por permitir compras parceladas e aumentar o poder de compra. No entanto o objeto, que deveria ser uma ajuda, pode virar uma bomba na mão de quem não saiba utilizá-lo corretamente.
Muita gente acha, por exemplo, que o cartão de crédito exclui qualquer tipo de uso do dinheiro, e começa a usá-lo em qualquer lugar para comprar qualquer coisa. No entanto, mesmo parecendo óbvio, tudo aquilo que está sendo gasto… deverá ser pago de alguma forma!

E ai surgem as dívidas… e as bolas de neve.
Um dos conselhos básicos para economizar no cartão de crédito é se programar e saber até quanto você pode gastar, e como você poderá pagar. Não adianta nada, por exemplo, você possuir um limite de compras enorme, e não ter renda o suficiente para pagar pelo que compra.
Outra regra bastante difundida para economizar no cartão é fugir do pagamento do mínimo. Quando as pessoas estão com uma dívida enorme, e encontram um valor reduzido no topo da fatura, é certo que pensarão em pagar esse último. Ao fazer isso, no entanto, você pagará apenas uma parte daquela fatura, o que ficará acumulado na próxima. Além disso, o pagamento do mínimo não está livre dos juros, que variam de acordo com o plano escolhido ao requisitar o cartão.
Outro ponto que vale ficar atento é no que diz respeito à anuidade, o valor anual que você paga por contratar os serviços do cartão de crédito. A regra é simples: quanto maior o limite do cartão, maior será a anuidade paga por ele.
Portanto, não transforme seu cartão de crédito em uma navalha! Você pode utilizar de todos os benefícios e ainda por cima fugir das dívidas eternas. 

E você, tem alguma outra dica para economizar no cartão de crédito? Compartilhe com a gente!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Cuidados que devemos ter ao sair de Férias (feriados ou até mesmo um simples final de semana).


Férias, feriados ou até mesmo um simples final de semana são dias aguardados por aqueles que gostam de arrumar as malas e colocar o pé na estrada. Mas, voltar para casa depois de uma viagem, é ainda melhor. Para evitar surpresas desagradáveis, é recomendado que os turistas de plantão tomem alguns cuidados em casa antes de se aventurar nas férias.
A aparência não engana  O mais importante é cuidar para que a residência não aparente estar vazia. Suspender a assinatura de jornais e revistas ou até alterar o endereço de entrega é uma ótima opção, afinal a pilha que se formará na porta é um indicativo de que não há ninguém na casa. O senso comum é que pode ser mais seguro deixar uma luz acesa enquanto está ausente. No entanto, essa ação faz justamente o contrário, atraindo a atenção

de invasores. Se possível, o ideal é instalar alarmes e sistemas de monitoramento, com a consultoria de uma empresa especializada em segurança eletrônica.
Desligue tudo  Independentemente do período em que os viajantes fiquem longe de casa, é importantíssimo tirar aparelhos eletrônicos da tomada, desligar o registro de água e o fornecimento de gás. Com esses simples cuidados, grandes problemas podem ser evitados caso aconteçam picos de energia ou mesmo a interrupção não programada deste serviço, por exemplo. 
Animais de estimação  Caso opte por não levar seu pet, a solução é providenciar um hotel para animais de estimação. Ou mesmo combinar com um familiar ou conhecido para que cuide dele durante o seu período de ausência. 
Itens de valor  Papéis importantes, joias e os demais itens de valor devem estar em lugares seguros - como cofres - ou deixados sobre a custódia de instituições financeiras. 
Seguro Residencial  Verifique previamente se o seu seguro residencial está vigente e o que está incluído na cobertura.  É importante se prevenir para manter-se livre de dores de cabeça e em caso de incidente, a primeira atitude é acionar a seguradora e, caso seja necessário, as autoridades locais.
*Mônica Pessoa é diretora Comercial e Marketing da Europ Assistance Brasil


quinta-feira, 20 de março de 2014

Portabilidade de financiamento de imóvel feito com FGTS


Os financiamentos habitacionais feitos com recursos do (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) poderão ter portabilidade de um banco para o outro, assim como ocorre com outros financiamentos. A decisão foi anunciada na última quarta-feira (19) pelo Conselho Curador do Fundo.
A medida pretende incentivar a redução dos juros praticados pelos bancos. “Damos ao trabalhador a possibilidade de buscar a instituição que lhe ofereça melhores condições de financiamento”, explicou o ministro do Trabalho e Emprego e presidente do Conselho, Manoel Dias.
A portabilidade já tinha virado lei no CMN (Conselho Monetário Nacional), porém as normas não consideram as condições específicas do FGTS que opera com as menores taxas de juros, que podem chegar a 2,16% ao ano. A redução pode ocorrer no diferencial de juros que compõe a remuneração dos agentes e a taxa de administração.
Com as novas regras, o consumidor poderá optar pela troca do banco e não terá nenhum custo da transferência. As transferências de empréstimos consignados e financiamento de e de automóveis, entre outros, passarão a ter procedimentos uniformizados e prazos para a troca de informações e para envio dos recursos.
O Conselho também manteve em 1% a taxa de administração paga à Caixa como remuneração pelos serviços prestados ao FGTS, porém, repassa para o agente operador o custeio dos serviços referentes aos correios e postagens eletrônicas, que até então eram financiadas pelo Fundo.
Além disso, determinou que a Caixa apresente semestralmente um demonstrativo das despesas segregadas e incumbe o Grupo de Apoio Permanente do FGTS de fazer avaliação dos indicadores de desempenho dos serviços prestados.

O seguro do carro é alto? Avalie se ele pode ser dispensado!

Carros de luxo podem ter seguros que equivalem ao preço de um carro popular; mesmo assim vale a pena pagar?
 Neste sábado, um empresário teve seu Porsche Boxster S roubado em São Paulo. O carro, que vale cerca de 330 mil reais, não tinha seguro, segundo informações do jornal Agora. A notícia, que soa como um gol contra, levanta uma velha questão: vale a pena ou não contratar um seguro para o seu carro se o valor for muito alto?

1 Pense no risco que você está disposto a correr:
Para Samy Dana, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a decisão depende do tipo de risco que o proprietário do carro está disposto a correr. “No caso de um seguro muito caro, de 30% do valor do veículo, em três anos eu praticamente pago outro carro. A pessoa pode fazer uma aplicação com o valor que pagaria e arriscar não ter seguro, mas tudo depende, obviamente, da propensão a risco que cada um tem”, afirma.
Segundo ele, ainda que o proprietário faça contas e veja que o seguro é muito caro, se ele se sentir mais confortável sabendo que o seu carro está protegido, pagar o seguro pode valer a pena. “Fazer um seguro é uma decisão que afeta psicologicamente as pessoas. Em geral, as pessoas têm medo de risco e fazem o seguro para se sentirem tranquilas”.
Ainda que a maioria não aceite correr grandes riscos, para quem tem um perfil mais arrojado, caso o seguro seja muito caro, a recomendação de Dana é investir o valor que seria gasto com o seguro para fazer um provisionamento que cubra eventuais prejuízos com o veículo. “A conta que a pessoa precisa fazer é: se o seguro custar 30% do valor do carro e ela for roubada uma vez a cada três anos, ainda ficam ‘elas por elas’; se ela for roubada mais de uma vez a cada três anos, ela sai no prejuízo; mas se for menos, ela terá lucro”, diz.
2 Avalie a importância do bem
Além de avaliar sua aversão ao risco, Dana orienta que o proprietário avalie qual é a importância do bem. Caso o carro seja essencial para a pessoa trabalhar, por exemplo, por mais que ela esteja disposta a correr altos riscos, não contratar o seguro pode ser uma péssima ideia.
“Se alguém vai praticar um esporte radical e a chance de morrer é de 1%, mesmo que seja uma taxa baixa, ela é muito relevante diante da gravidade do fato que é a morte. Com o carro é a mesma coisa. Tudo depende do quanto a pessoa depende do carro. Se o proprietário trabalha com o carro e não teria dinheiro pra comprar outro imediatamente, mesmo que o seguro seja caro, pode valer a pena, se o proprietário tiver como pagar”.
3 Pondere não só o custo do seguro, como o retorno que ele pode trazer em caso de sinistro
Apesar de alguns seguros parecerem muito caros à primeira vista, sobretudo os seguros de carros com maior valor de aquisição, proporcionalmente eles podem ser muito baratos. “Há carros de 40 mil reais cujos seguros custam 3 mil reais. Não é uma quantia alta, mas é quase 10% do valor do carro. Já os seguros de carros importados custam às vezes 5% do valor do carro. Mas 5% de 400 mil reais equivalem 20 mil reais, é quase o preço de um carro popular. Mas este é um custo inerente ao risco que esse modelo possui”.
Para tratar o assunto de maneira mais prática, o seguro ultrapassar 20% ou 30% do valor do carro, o proprietário pense duas vezes antes de decidir contratar o seguro. Mas se o valor ultrapassar 40 ou 50% do valor do carro, pagar o seguro já se torna inviável. “Um valor de seguro justo seria de, no máximo, 10 a 15% do valor do carro”.
Além do alto custo absoluto do seguro, outro argumento muito usado contra a contratação de seguros para carros de alto valor é a menor incidência de roubos desses veículos. Isso ocorre basicamente por dois motivos: carros de luxo são mais fáceis de localizar (uma Ferrari, por exemplo, é muito mais chamativa que um Gol), e têm peças de revenda mais difícil no mercado paralelo, uma vez que menos pessoas têm carros como esses.
Contudo, não são tanto os roubos que ameaçam os donos de carros luxuosos, mas principalmente as colisões e os danos a terceiros em eventuais acidentes.
“Na verdade, ao analisar o risco de roubo em si, o carro de luxo não enfrenta muito problema. O maior problema são as batidas. Alguns carros da Porsche e da BMW podem ter uma lanterna que custa 20 mil reais. O proprietário sabe que o carro pode não ser roubado, mas o seguro compensa pela proteção contra colisão. Como a frota de carros com seguro é menor do que a frota de carros circulando é preciso se preocupar também pelos outros motoristas que não têm seguro”, afirma Bincelli.
E esta questão não vale apenas para carros de alto luxo. Segundo Clyver Bincelli, o seguro do modelo Hyundai ix35, por exemplo, compensa muito porque o custo de reparação é alto. “O Hyundai ix35 custa cerca de 100 mil reais, o valor do seu seguro gira em torno de 5 mil reais e o custo da troca da caixa de câmbio do é de cerca de 25 mil reais. O proprietário às vezes pensa que apenas colocando um rastreador no carro ele está protegido, mas ele pode ter prejuízos com reparação que podem sair muito maiores que o valor do seguro”, diz.
“Se o seguro é caro, talvez seja ainda mais importante que o proprietário reflita se ele precisa do seguro, porque isso pode indicar que os custos de reparação serão altos ou que ele circula em locais que têm maior chance de roubo”.
Se o proprietário tem dinheiro para adquirir um carro mais caro, ele provavelmente tem dinheiro para arcar com o seguro, por isso, contratar ou não o seguro pode ser apenas uma questão de economizar ou não o valor, mas não de impossibilidade de arcar com o custo. “O público que tem esses veículos normalmente tem condições de pagar o seguro e já tem a consciência de que vale a pena contratar”.
4 Avalie se vale a pena contratar um seguro contra terceiros
Ainda que você esteja inclinado a não fazer um seguro, seja por pensar que as chances de roubo de seu veículo são ínfimas, ou por pensar que o preço do seguro é caro demais, é muito importante pensar que você não corre apenas o risco de ter um prejuízo com danos ou a perda do seu patrimônio, mas também com danos causados a terceiros, que podem ser extremamente caros.
É por isso que mesmo que você não faça um seguro completo, vale refletir se não vale a pena contratar o seguro de responsabilidade civil, popularmente conhecido como seguro contra terceiros. outro motorista e danos provocados por terceiros – e inclui reparo de danos ao veículo de terceiros, além de danos corporais, como despesas médicas e indenização por morte.
A seguradora pode não oferecer um seguro
Em alguns casos, por mais que o proprietário queria contratar o seguro, ele pode não ter essa opção. Isso ocorre, por exemplo, com carros luxuosos com mais de cinco anos de uso.
“O seguro de um carro importado de 2008 ou mais antigo não interessa para a seguradora por causa do alto custo de reparação. Para encontrar peças para esses veículos é preciso recorrer à concessionária. Como o carro já está mais depreciado, mas a peça utilizada é de um carro zero quilometro, ela fica muito cara proporcionalmente e inviabiliza o próprio seguro”.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Como lavar seu Carro corretamente!

Lavar um automóvel pode parecer algo dispensável, mas não é! A tarefa exige uma serie de cuidados, ensinamos todos os detalhes que envolve este prazeroso passa tempo.


Primeiro Passo:

Em um balde de 3,5 lt de água adicione 100 ml de shampoo neutro. Ao contrario dos detergentes comuns o produto não agride a pintura.


Segundo Passo:

Antes de aplicar o produto, fazendo uso de mangueira , molhe todo carro, lembre-se para evitar as manhas na pintura a chapa deve estar fria e o veiculo fora do sol. 

Terceiro Passo:

Lave o carro por etapa de cima para baixo. Para evitar os riscos causados por panos comuns use uma luva de microfibra ou toalha bem macia. Pano seco, nunca!

Quarto Passo:

Enxague a área ensaboada a cada etapa da lavagem quer for finalizada. Isso evita que o shampoo seque, algo que dificulta a retirada do produto.

Quinto Passo:

Ao final desta etapa lave a luva ou pano com água limpa e continue o procedimento. Agora na parte inferior do veiculo. Movimentos circulares permitem uma melhor visualização do serviço.

Sexto Passo:

Apos lavar e enxugar todo a parte externa da carroceria, seque-a com uma toalha de microfibra que absorve ate duas vezes mais a agua do que os tecidos convencionais e não risca a pintura.



7 dicas super bacanas para proteção da sua rede!

É importante ter uma senha de acesso à sua rede. Se você não configurar uma senha para sua rede, ele fica aberta e qualquer um pode se conectar a ela. Ou seja, você precisa configurar o roteador e definir uma senha para sua rede. Nessa hora, você terá de escolher que tipo de encriptação dos dados será usada. Nós recomendamos a WPA ou WPA2. A WPA2 é nossa aposta.
Vários roteadores trazem esse símbolo aqui: o WPS. Teoricamente, esse é um recurso para facilitar a sua vida, tornando a conexão de dispositivos mais fácil. Mas, nossa dica é não usar esse recurso. A função WPS é bastante vulnerável e deve ser evitada sempre que possível.
"O WPS deixa uma porta de entrada no roteador. Por exemplo: quando você usa access points, que você aumenta o alcance da sua rede. Existem formas de se conectar a esse roteador principal usando o protocolo, então se ele fica aberto, sua rede fica suscentível a invasões", explica Di Jorge.
Você sabia que é possível criar uma lista com todos os equipamentos que podem se conectar à sua rede? É a chamada lista branca. Isso é feito através do filtro por endereço MAC. Esse é um número único, que identifica cada máquina ou equipamento – é como se fosse um RG de cada aparelho. No roteador, é possível especificar uma lista de endereços MAC de modo que somente esses dispositivos possam se conectar à rede.
"Outra forma de colocar um limite, é definir quantos aparelhos podem se conectar à rede. Então você inclui a TV, o computador, o smartphone e um espaço para a visita. Então você configura que até quatro se conectem. Se um quinto aparelho tenta se conectar, o roteador não permite", explica Camillo Di Jorge.
A maioria dos painéis de controle dos roteadores já vem em português, o que facilita a vida. Acredite: é importante investir algum tempo para aprender a configurar seu próprio roteador e toda sua conexão wi-fi.
"São terminologias fáceis, que o usuário pode aprender e fazer a configuração do roteador. E ele deve mexer nisso", completa o country manager da ESET.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Governo de SP devolve IPVA de carros roubados em 2013

Trata-se da restituição proporcional do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que beneficia os proprietários que já tinham pago o imposto quando ocorreu o crime.
O primeiro lote foi liberado nesta quinta-feira, e se refere às ocorrências registradas no 1º trimestre de 2013. Os próximos lotes serão depositados em 17 de março (para ocorrências registradas no 2º trimestre de 2013), 1º de abril (3º trimestre) e 16 de abril (4º trimestre).
A regra de reembolso prevê que o contribuinte receba uma dispensa proporcional do pagamento do IPVA 2013 a partir do mês em que aconteceu o roubo ou furto, desde que haja Boletim de Ocorrência.
Se o veículo tiver sido recuperado, o IPVA volta a ser devido no exercício em que a recuperação ocorrer, proporcionalmente aos meses que restarem até o final do respectivo ano, incluindo o mês da recuperação.
Serão creditadas diferenças relativas a 60.452 veículos. Quem tiver direito ao reembolso não precisa solicitá-lo, porque ele ocorre automaticamente.
Os valores ficam à disposição do proprietário no Banco do Brasil durante dois anos, a partir da data de depósito. Após esse prazo, devem ser solicitados na Secretaria da Fazenda.
Contribuintes inadimplentes – por exemplo, com o IPVA de um segundo carro – não poderão resgatar os recursos.

São Paulo – A Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo devolverá 20.181.238,79 milhões de reais referentes ao IPVA a proprietários que tiveram seus veículos roubados ou furtados em 2013 no Estado de São Paulo.

Como consultar os valores
A consulta ao valor da restituição a que o contribuinte tem direito pode ser feita no site da Secretaria da Fazenda. Na barra esquerda, basta clicar no link “Restituição”, informar o Renavam e o número do Boletim de Ocorrência.
Como receber a restituição
Para receber o reembolso é preciso apresentar uma cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) e um documento de identificação original.
Caso o CRLV tenha sido furtado ou roubado junto com o veículo não é necessário apresentar a cópia deste documento, desde que este fato conste no Boletim de Ocorrência.
Se o proprietário do veículo não puder receber a quantia, um representante legal ou alguém com uma procuração específica para este fim poderá fazê-lo.
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quinta-feira, 13 de março de 2014

7 cuidados com anúncios de imóveis para não visitá-los


São Paulo – A pesquisa de anúncios pela internet hoje já faz parte da busca de qualquer pessoa que queira comprar um imóvel. Mas antes de sair de casa, pegar trânsito, perder tempo e ter dor de cabeça ao visitar o imóvel, convém fazer uma filtragem criteriosa dos anúncios e ser bastante exigente com os corretores.
Veja a seguir algumas dicas de Alain Banfi, presidente executivo da Urby, ferramenta online de busca imobiliária por geolocalização, sobre o que checar nos anúncios pela internet e como filtrá-los, antes de marcar uma visita ao imóvel:
1 Certifique-se de que o imóvel está mesmo à venda
Muitos anúncios publicados na internet estão desatualizados. Muitas vezes é possível verificar se o anúncio é antigo ou recente pela data de publicação, mas há corretores que republicam o mesmo anúncio, atualizando a data.
Quando o potencial comprador liga para o responsável pelo anúncio, portanto, é possível que ele ouça que o imóvel “acabou de ser vendido”. Segundo Banfi, muitas vezes, ele já foi vendido faz tempo, mas o corretor deixou o anúncio ali de propósito.
Esse anúncio pode ter sido usado como isca para atrair os clientes. Muitos corretores deixam o anúncio de um bom imóvel no ar para atrair interessados e oferecer outros imóveis. Portanto, fique alerta com esse corretor que não importa em frustrar clientes para atraí-los.
2 Cuidado com o que “está bom demais para ser verdade”
Imóveis maravilhosos com preço muito abaixo do de mercado geralmente significam uma dessas duas coisas: ou se trata de um imóvel que já foi vendido, mas que está ali anunciado a um preço baixo para atrair clientes; ou o imóvel tem algum problema.
Por isso, desconfie: pode ser que o condomínio seja muito alto, que haja alguma pendência judicial (o imóvel pode estar em inventário, por exemplo), que o imóvel não se localize exatamente no bairro anunciado ou tenha problemas como infiltrações, só para citar alguns exemplos. Aproxime-se com o pé atrás.
3 Preste atenção ao bairro anunciado
“A maioria das cidades não tem divisão oficial de bairros, então a classificação se torna subjetiva”, diz Alain Banfi.
Não é o caso, por exemplo, do Rio de Janeiro, onde a divisão de bairros é feita pela Prefeitura. Mas em cidades como São Paulo, a coisa é um pouco mais nebulosa.
Assim, muitos imóveis são anunciados como se ficassem em um bairro mais valorizado, quando na verdade estão mais para o bairro vizinho, menos valorizado.
Pode ser que em termos de qualidade de vida, não faça muita diferença; mas pode haver um impacto significativo na valorização do seu imóvel com o tempo. Por isso, se você aceitar comprar o imóvel, peça um desconto.
A dica é pedir o endereço completo e verificá-lo no site dos Correios antes de aceitar visitar o imóvel.
“Há casos em que realmente existe uma sobreposição, mas há outros em que claramente estão ‘esticando’ o bairro mais valorizado”, diz Banfi.
4 Faça uma filtragem personalizada
Se você tem alguma condição específica, cheque com o anunciante se ela é atendida pelo imóvel. É possível que a característica que você exige exista, mas não esteja presente no anúncio.
Lembre-se: nada é óbvio. Não faltam apartamentossem área de serviço, porteiro, dependência de empregada e até mesmo sala de visitas anunciados por aí.
Assim, se você faz questão de lavanderia, varanda, churrasqueira, área de lazer, portaria 24 horas ou mesmo vista, não hesite em confirmar se há essas condições, caso não fique claro pelo anúncio.
5 Seja exigente
A sua filtragem pode ser ainda mais detalhista: pode ser que você só aceite apartamentos com churrasqueira na varanda ou em determinado quarteirão. Ou então faça absoluta questão de que a rua não tenha trânsito pesado nem corredor de ônibus.
Ainda que suas exigências sejam específicas, procure por elas e deixe-as claras para os corretores. Cheque se elas estão presentes no imóvel anunciado ou oferecido antes de sair de casa.
“Como os corretores vão tentar empurrar um monte de coisas, seja mais exigente. E quando você visitar um imóvel e não gostar, deixe claro para o corretor por quê. Assim ele pode não oferecer de novo o mesmo tipo de imóvel”, diz Banfi.
6 Certifique-se de que você já não visitou o imóvel anunciado
Muitos imóveis são anunciados por mais de uma corretora, com fotos e textos diferentes. Portanto, fique atento para não marcar uma visita ao mesmo imóvel duas vezes. Analise as fotos e o endereço.
“A chance de isso ocorrer aumenta se você está procurando em uma região restrita”, observa o presidente do Urby.
7 Considere que as fotos nem sempre correspondem à realidade
“No Brasil, as fotos dos anúncios imobiliários normalmente são de má qualidade”, diz Alain Banfi. Ele aconselha o comprador a ter isso em mente na hora de avaliar o anúncio.
“As imagens não são fiéis para a avaliação de questões como iluminação e noção de espaço. Se houver fotos de um mesmo ambiente em diferentes ângulos, monte o ambiente mentalmente”, orienta.
Se as fotos forem do apartamento mobiliado, tente imaginá-lo sem mobília. E lembre-se de que na hora de visitá-lo você deverá olhar atrás e embaixo dos móveis, para se certificar de que eles não ocultam problemas.

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