sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Descarte Certo para equipamentos

PORTO SEGURO OFERECE "DESCARTE CERTO" PARA EQUIPAMENTOS


Segurados do Porto Seguro Equipamentos Portáteis – que cobre perdas e danos causados a Notebooks, Tablets, e Smartphones – poderão contar, a partir de agora, com um serviço exclusivo de descarte de eletroeletrônicos. O serviço inclui a retirada gratuita de equipamentos eletrônicos pela Descarte Certo, empresa especializada na coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos velhos ou sem condições de uso.
Para Edson Frizzarim, diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro, esta é uma ação que proporciona comodidade para os segurados, principalmente aqueles que querem contribuir com o meio ambiente, fazendo o descarte dos equipamentos de forma adequada. “Sabemos que aparelhos eletrônicos e equipamentos de informática concentram em sua fabricação metais pesados como chumbo, cobre e mercúrio, além de tóxicos como o níquel, que prejudicam a nossa saúde; por isso, a destinação correta é tão importante”, explica Frizzarim.
O serviço é válido para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, e tem o limite de utilização de até dois equipamentos* por vigência.
Para solicitar a retirada do equipamento eletrônico, o segurado deve acessar o site: www.portoseguro.com.br/descartecerto.
*Equipamentos contemplados para a retirada e descarte correto:
Celular e Smartphone
Microcomputadores (CPU, mouse, teclado e monitor)
Impressora
Fax
Máquina fotográfica
Filmadora
Notebook e Netbook
Tablet
Telefones
Sobre a Descarte Certo
Criada em 2009 para coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos, a empresa atua em todo o Estado de São Paulo e também nas principais cidades de Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro. A trajetória de sucesso chamou a atenção de um dos maiores grupos de assessoria ambiental do País – Grupo Ambipar -, que se une à empresa com o objetivo de ampliar a atuação no País, além de auxiliar na conscientização do tema pela sociedade

A evolução do Seguro, pós 11/09/2001

 

O atentado de 11 de setembro impactou não só os Estados Unidos e o Oriente Médio, mas também a apólice de seguros de pessoas comuns e empresas em todos os países, incluindo o Brasil

Depois de 11 de setembro de 2001 o mundo nunca mais foi o mesmo. Osama Bin Laden acertou o alvo, derrubando as duas torres do World Trade Center. Com elas ruíram os valores morais que embasavam a única superpotência remanescente da guerra fria.

Sem rumo, sentindo na pele os estragos e a humilhação de um ataque ao seu território, o que não acontecia há quase 200 anos, os Estados Unidos abandonaram os princípios que o fizeram o grande campeão da liberdade, trocando o respeito pelo cidadão, o direito de ir e vir e a inviolabilidade do lar por leis espúrias, que agrediram a alma da nação e a deixaram exposta a todos os tipos de violência, praticados contra ela por seus próprios governantes.

Como não conseguiram localizar o responsável direto pelo ataque, o primeiro revide foi contra o Afeganistão e o segundo, a invasão, sem qualquer base legal ou fática da existência de armas de destruição em massa, do Iraque.

As duas guerras, por mais que digam que estão encerradas, continuam em andamento, com soldados e "marines" americanos ainda em ação e mais de três trilhões de dólares de custo para o país - sem que haja no horizonte a certeza de que valeram a pena, ou que, ao menos, tenham ajudado a marginalizar movimentos terroristas.

Mais grave do que isto, foram votadas leis que ferem diretamente o espírito da Constituição, permitindo o encarceramento de prisioneiros sem culpa formada, a escuta telefônica sem autorização, além da alocação de verbas milionárias para sustentar o esforço de guerra, parte das quais já se sabe foram ilegalmente desviadas.

Não tinha como ser diferente: os estragos do 11 de setembro impactaram direta e indiretamente o mundo dos negócios. Entre eles, a atividade seguradora foi fortemente atingida, primeiro pelas altas somas das indenizações e, na sequência, quando os prejuízos do atentando a Nova Iorque começaram a ser discutidos na Justiça.

É verdade que a ordem de grandeza envolvida e a forma como alguns seguros tinham sido contratados obrigavam a este desfecho, mas a simples propositura das ações envolvendo a indenização direta das duas torres levantou dúvidas sobre a credibilidade das seguradoras e de sua capacidade de fazer frente a eventos similares.

Não há como separar as crises de 2008 e a atual do atentado de setembro de 2001. Ainda que não estejam intimamente ligadas, as causas e efeitos se confundem e servem para explicar a leniência das autoridades frente à explosão artificial que foi criada em cima dos derivativos e da bolha imobiliária.

Seguradoras e resseguradoras sentiram diretamente as consequências do novo cenário. A maior seguradora do mundo e segunda empresa financeira por valor em bolsa de valores - a AIG - simplesmente quebrou e, se o governo norte-americano não toma as medidas necessárias para salvá-la, em função de seu portfólio, o sistema bancário teria ficado em situação muito pior do que a em que ficou.

Para finalizar os estragos diretamente causados pelo atentado de 11 de setembro, o setor de seguros se viu diante de riscos que estavam muito próximos da capacidade do mercado mundial, como foi o caso dos seguros aeronáuticos, logo após os atentados.

As apólices dos países ricos, daí para frente, mudaram de cara.

Passaram a ter exclusões para atos de terrorismo, o que até o 11 de setembro não acontecia, além de vários tipos de risco estarem custando mais caros, apesar das coberturas menos abrangentes atualmente oferecidas.

Como se não bastasse, a natureza decidiu que era hora dela também entrar no jogo. De 2002 para cá o planeta foi chacoalhado por tsunamis, terremotos, vulcões, nevascas, granizo, tempestades tropicais, furacões, vendavais, tornados, ciclones, tempestades de verão, tempestades de inverno, enchentes, deslizamentos de terra e o mais de origem natural, passível de causar dano ao ser humano.

Resumindo, entre mortos e feridos, de 2011 para cá quem perdeu foi o mundo organizado e, querendo ou não, o Brasil faz parte dele.

Antonio Penteado mendonça - O Estado de São Paulo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Guia de Orientação e Defesa do Segurado

É com grande Satisfação que prestigio o guia disponibilizado e elaborado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). neste guia o lema inicial é:
 Informe-se. Proteja-se melhor!


Partindo desta primeira premissa, podemos verificar em seu conteudo os aspectos de:



1. Defesa do consumidor.
2. Segurado.
3. Seguro privado.
4. Previdência complementar aberta.
5. Capitalização.





Guia de Orientação e Defesa do Segurado










Pequenas Mundanças = Grandes beneficios na vida

Qualidade de Vida

Não Precisamos frequentar academias para exercitar, o cotidiano já é uma grande academia .

Muita vezes já pensei em comentar sobre algumas atitudes diarias(além da alimentação saudavel), que foi muito bem abordado pela  "CAROLINA GONÇALVES"  do site Minha Vida.

Abaixo algumas atitudes que mudadas, trarão grandes beneficios a longo prazo.

VH

                                                                        ~//~

Nosso corpo não foi feito para ficar parado, mas sim em movimento frequente. A boa notícia é que, para se movimentar, você não precisa passar horas e horas na academia - às vezes contra a própria vontade. Pesquisas científicas comprovaram que a queima calórica não associada ao exercício físico, mas ao movimento do dia a dia, também traz os mesmos benefícios à saúde.

"Muitas pessoas acreditam que se forem à academia praticar corrida ou bicicleta durante 50 minutos poderão comer o que quiserem e não engordar. Porém, a conta real pode ser injusta: uma barra de 100 gramas de chocolate tem por volta de 500 calorias, enquanto que uma hora de esteira gasta apenas 300 a 400 calorias, ou seja, a pessoa já está devendo", alerta o endocrinologista e clínico geral Filippo Pedrinola.

Portanto, de acordo com o clínico, é mais importante mexer o corpo o tempo todo do que apenas suar a camisa por um curto período e passar resto do dia sentado atrás de uma mesa. E opções para se movimentar não faltam. Veja o que o Filippo Pedrinola recomenda:  




Use as escadas em vez do elevador 
É uma reação automática: ao entrar em um prédio, a primeira coisa que fazemos é apertar o botão do elevador - seja para subir até o primeiro ou até o vigésimo andar. Porém, essa é uma ótima oportunidade para se exercitar usando as escadas. 

Para aqueles que trabalham ou moram em andares muito altos e veem nisso uma desculpa para usar o elevador, nada tema, pois há uma solução: desça dois ou três andares antes do que deveria e faça o resto do trajeto pelas escadas - simples, não? 


Saia para almoçar ou fazer compras a pé
Tem gente que não consegue ir nem até a padaria sem pegar o carro, por costume ou preguiça. Porém, não custa nada deixar o veículo na garagem e ir a pé até o mercado comprar os itens fáceis de carregar - além de fazer bem à sua saúde, você evita o estresse do trânsito e ainda tira um carro da rua, melhorando o fluxo de veículos e a qualidade do ar. 

Outro hábito comum é acionar um delivery e pedir para entregar a refeição no trabalho, quando se poderia ter ido até o restaurante caminhando. Ao fazer isso, você ainda aproveita para tomar um sol, importante para a síntese de vitamina D e para o seu corpo ter a percepção correta de dia e noite, regulando seus hormônios da maneira correta.  


Estacione o carro longe do local de trabalho 
Aqui a lógica é a mesma das escadas: você já fez todo o trajeto de carro porque era longe, então que tal estacionar um pouco mais distante do seu destino e aproveitar a caminhada? Isso também vale para outros estabelecimentos, como restaurantes, parques ou até do elevador no estacionamento do shopping. 

Para aqueles que andam de ônibus, a recomendação é a mesma - experimente descer um ou dois pontos antes do habitual e faça o restante do trajeto andando.
 


Vá até as pessoas para falar com elas 
No ambiente de trabalho é muito comum usarmos o ramal do telefone para conversar com outros funcionários e resolver problemas simples. Nesse caso, por que não ir até a mesa do seu colega e resolver o problema pessoalmente?
  


Alongue-se de tempos em tempos
Nada pior do que ficar muito tempo sentado em uma posição pouco confortável. Por isso, sempre que você se levantar para conversar com alguém, ir ao banheiro ou tomar um café, alongue as pernas, braços e pescoço. Exercícios de respiração profunda também são amplamente recomendados.
  


Invista em ginástica laboral 
Para aqueles que realmente sofrem com a postura frente ao computador ou ficam estressados muito facilmente no trabalho, existe uma solução simples: a ginástica laboral. Ela é um tipo de atividade física desenvolvida para ser praticada durante o horário de trabalho, a fim de amenizar os impactos do 
sedentarismo e trazer uma nova fonte de bem-estar ao trabalhador. Saiba mais sobre ginástica laboral assistindo a esse vídeo. 


Use um pedômetro (contador de passos) 
Esse aparelho, capaz de registrar cada passo que você dá, pode ficar acoplado ao seu cinto e irá te ajudar a monitorar o quanto você está se movimento durante o dia. De acordo com o endocrinologista e clínico geral Filippo Pedrinola, dar menos do que 5.000 passos por dia é considerado sedentarismo. "O ideal seria dar 10.000 passos por dia, que equivale aproximadamente a 6 km, ou de 300 a 400 calorias", completa. 

O pedômetro pode ser uma ótima estratégia para aqueles que detestam fazer ginástica ou "não tem tempo". O aparelhinho é vendido separado ou como aplicativo de IPods e celular smartphones.
  

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Estado de São Paulo 105 mil veículos foram levados por ladrões nos sete primeiros meses do ano


Números da Secretaria de Segurança mostram que, no estado, 105 mil veículos foram levados por ladrões nos sete primeiros meses do ano.

Em São Paulo, o risco de ter o carro roubado tem aumentado o preço dos seguros, mas os custos de consertos em caso de acidentes também.

Proteger o patrimônio é uma preocupação de quem tem carro. “Eu faço seguro para não ter dor de cabeça. Você não sabe o que pode acontecer, não depende só de você”, avisa o comissário de voo Emanuel Santos.

Números da Secretaria de Segurança mostram que no estado de São Paulo 105 mil veículos foram levados por ladrões nos sete primeiros meses do ano, quase metade só na capital. O número de roubos e furtos subiu 5% este ano.

O empresário Galdino Góes acabou de se mudar para a capital. Avisou a seguradora e ficou surpreso ao saber que deveria pagar uma diferença de R$ 855 depois de calculado o risco do novo endereço. O seguro ficou 60% mais caro.

“Se fosse um valor de 10%, coisa do tipo, pelo risco... mas é um valor muito alto, que não justifica esse tipo de coisa, do meu ponto de vista”, opina Galdino.

Os valores variam até dentro da própria cidade. Morar ou trabalhar em bairros localizados perto de acessos para rodovias em geral sai caro porque essas regiões são consideradas rota de fuga. As seguradoras avaliam pelo menos três itens.

“O mesmo carro tem um preço diferente porque a utilização dele pode ser diferente, o condutor dele pode ser diferente e o local de risco onde ele está exposto pode ser diferente”, explica Mário Sérgio Santos, do Sindicato de Corretores de Seguro de São Paulo.

O risco em São Paulo é alto, e mesmo quem nunca precisou usar o seguro paga o preço de morar em uma cidade onde o índice de roubo de carros é elevado. Com a economia aquecida, outros fatores importantes têm influenciado os custos. Eles são computados dentro da oficina mecânica.

“Uma boa parcela dos prejuízos que são gerados no seguro são para o conserto dos veículos. Então, com o aumento das peças o seguro também é afetado. O aumento do custo da mão de obra também pesou”, aponta Maurício Galian, presidente da comissão de automóvel da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg).

Muita gente já percebeu. “Fiz a renovação mês passado e aumentou o seguro”, diz o taxista João Faria.