sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Controle do orçamento familiar !

A maior parte dos brasileiros não tem nenhum controle do orçamento familiar, não sabem quanto pagam de juros e admitem que não conseguem poupar para comprar à vista. Bem no meio de uma crise internacional, o brasileiro nunca se endividou tanto.
A pesquisa foi encomendada pela Revista Exame em parceria com o Instituto Ipsos, e revelou outros dados preocupantes:

  • 6 em cada 10 entrevistados afirmaram que ainda vão fazer empréstimos até o final do ano;
  • 4 em cada 10 admitiram que o que decide a compra é o tamanho da parcela, e não o preço final do produto;
  • 3 em cada 10 reais da renda familiar dos brasileiros são destinados para o pagamento de dívidas;
Alguns especialistas acreditam que a falta de noções básicas sobre planejamento financeiro teve origem nos tempos de inflação descontrolada. É que os preços eram reajustados todos os dias, por isso, não fazia tanto sentido pensar no orçamento do mês seguinte. O resultado: duas gerações de brasileiros cresceram acostumadas a pensar apenas no curto prazo.

  • Orçamento familiar
  • Como fazer investimentos – Básico
  • Como fazer investimentos – Avançado
  • Como planejar a aposentadoria
  • Consumo consciente
E como  não poderia ficar fora dessa, preparamos uma lista de dicas para você começar a organizar o seu orçamento familiar.


  1. Defina metas
    Comece estabelecendo metas no lugar de cortes. É importante que toda a família conheça esses objetivos e ter uma listinha na porta da geladeira pode te ajudar com isso. 
  2. Seja persistente
    Boa parte dos iniciantes interrompe o planejamento no quinto mês”, afirma o consultor financeiro Mauro Calil. Depois da “barreira dos cinco meses”, fica tudo mais fácil, garantem os especialistas. Você não vai desistir agora, né?
  3. Organize o seu orçamento doméstico
    Esse controle vai te ajudar a descobrir de onde vem e para onde vai o seu dinheiro, além de deixar claro por onde você deve começar a cortar os gastos desnecessários. Para isso, você vai precisar de uma planilha ou de um caderninho. Agora, é só organizar e preencher a sua planilha de controle mensalmente, dividindo as despesas em quatro grupos: fixas, variáveis e cotidianas.
    1. Despesas fixas
      São aquelas despesas que se repetem nos outros meses do ano. Podemos dividi-las entre: alimentação, casa, telefone, educação, lazer, despesas pessoais, asúde, transporte e outros. Para facilitar, siga o modelo que melhor atende às suas necessidades.
    2. Despesas variáveis
      Essas podem variar de acordo com o mês. A conta do supermercado é bom exemplo. 
    3. Despesas cotidianas 
      Essas são as mais difíceis de marcar na planilha e exigem disciplina. São pequenos gastos, mas que fazem toda a diferença no final do mês. O cafezinho e a sobremesa do almoço são alguns exemplos desses gastos.
    A família brasileira gasta 30% da sua renda em habitação e moradia, 25% em alimentação, 12% em asúde e cuidados pessoais, 8% em educação e cultura, 15% em transporte, 5% em vestuário e 5% em despesas diversas, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas.
  4. Envolva a família
    Para isso, você pode fazer coisas simples como delegar algumas funções. Um dos membros da família pode ficar encarregado de apagar as luzes que estiverem acessas sem que ninguém esteja no cômodo. Se todos participarem, a chance de dar certo aumenta bastante.
  5. Corte as despesas desnecessárias 
    Comece pelas despesas cotidianas, depois dê uma olhada nas variáveis e, por último, verifique se não há nenhuma despesa fixa que possa ser considerada desnecessária. Se você conseguir economizar 10 reais por dia, ao final de um ano, você terá cerca de 3.800 reais (com correção monetária) pra viajar com a família, comprar os presentes de final de ano ou investir no seu futuro.
Fonte : Icatu

Seguindo os caminhos do Pai - “Filho de peixe, peixinho é.”



“Filho de peixe, peixinho é.”
“Tal pai, tal filho.”
Todo mundo já ouviu algum ditado que sugere a semelhança entre pais e filhos, não é mesmo?
Muito além das características físicas, alguns filhos decidem seguir os mesmos passos dos pais profissionalmente. Essa escolha é influenciada por diversos fatores e, entre eles, está o nosso DNA. É o que acredita o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Renato Zamorra Flores, especialista em genética do comportamento. Ele afirma que algumas características da personalidade como a timidez, a agilidade e a capacidade de se divertir com as mesmas coisas são hereditárias e podem contar na escolha da carreira. “É mais fácil um filho de jogador de xadrez gostar de jogos de tabuleiro do que de alpinismo”, explica o professor.
A genética dá uma forcinha, mas é a convivência e a admiração que os filhos sentem pelos pais que fazem com que eles sigam a mesma profissão. De acordo com o pediatra Marco Antônio de Paula Ramos, do Centro de Genética Médica da Unifesp, as características e habilidades transferidas pela genética são potencializadas pelo convívio familiar. "A convivência aprimora essas habilidades. Somando isso à admiração, é natural que o filho tenha mesma profissão do pai", diz ele. É claro que também não dá para deixar de lado o sucesso profissional dos pais na hora de escolher. Afinal, se os pais não forem bem-sucedidos, é mais provável que os filhos sigam por outro caminho.
Por outro lado, quando reunimos todos esses fatores, temos exemplos como o de Torben Grael e o seu filho Marco. A admiração, a convivência dentro de casa e o sucesso profissional fizeram com que o jovem seguisse os passos do pai, uma lenda da vela esportiva. Infelizmente, o maior medalhista olímpico do Brasil anunciou a sua aposentadoria recentemente, mas Torben também tem motivos para sorrir. Afinal, o filho Marco Grael, juntamente com o seu parceiro de barco, André Fonseca, vão buscar a classificação para as Olimpíadas do Rio em 2016. O primeiro está buscando a primeira participação nos jogos e carrega no sangue o DNA de campeão, já o segundo, é reconhecido como um verdadeiro colecionador de títulos. A Icatu Seguros investe no futuro dessa dupla e acaba de anunciar o patrocínio aos velejadores.
O evento aconteceu no Insituto Pró Saber, no dia 17 de agosto, e terminou com um bate papo entre Torben Grael e os convidados. O campeão deixou claro o seu papel na escolha do filho:
"Eu e minha mulher sempre os incentivamos a velejar, a praticar e curtir o esporte. Sempre tivemos essa paixão e eles acabaram se apaixonando também. Mas a parte de competir foi iniciativa deles. Eu nunca os empurrei para competir. Mas quando eles começaram, fizemos o possível para eles tivessem condições de participar. E daí pra frente foi por conta deles.”


Fonte:

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Deduzindo os Seguros do IR


Avança projeto que permite dedução no IR do pagamento de seguros


 Fonte:  CQCS



Avança, no Congresso Nacional, o projeto de lei de autoria da deputada Bruna F. (Partido X), que permite à pessoa física contribuinte do Imposto de Renda deduzir da renda tributável as despesas com pagamento de prêmio de seguro de vida, de imóvel ou de automóvel.

A matéria está, agora, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, na qual foi aberto prazo de cinco sessões ordinárias para a apresentação de emendas.

A parlamentar argumenta que, embora a Constituição Federal enuncie a segurança como um dos direitos por ela visados, o Estado não tem condições de proteger as pessoas ao ponto de resguardá-las contra a maior parte das desventuras que possam suceder. “O seguro de vida é uma forma de as famílias garantirem o mínimo necessário para a sua sobrevivência. O seguro de automóvel tornou-se uma necessidade imprescindível, pois o Estado não consegue impedir o crescente índice de furtos, roubos e assaltos, enquanto a fiscalização de trânsito revela-se impotente para coibir os desrespeitos à segurança no trânsito. Por outro lado, o patrimônio imobiliário constitui acervo importantíssimo das pessoas e das famílias, algumas vezes o resultado de uma vida inteira de trabalho e de poupança, o que torna necessário resguardá-lo”, afirma a deputada.

Na visão dela, diante desse quadro e não sendo possível ao Estado dar plena segurança aos residentes no País, revela-se “incongruente” que a legislação do Imposto de Renda não admita que os gastos com seguros possam ser deduzidos da renda bruta tributável. “O contribuinte, ao realizar o pagamento dos prêmios de seguro, tem por objetivo resguardar seus direitos fundamentais à segurança, complementando a ação estatal incipiente. A impossibilidade de se deduzir da renda tributável as despesas com pagamento de prêmio dos seguros aqui referidos é extremamente injusta, pois o contribuinte teve sua renda diminuída por esses pagamentos, que são necessários”, complementa

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cobrança de Orçamentos


Dúvida Legal:

fonte idec
Alguns prestadores de serviço cobram para fornecê-lo ao consumidor, mas a prática é considerada ilegal em alguns casos.

Conserto de veículos, de eletroeletrônicos, ou reforma na casa. Prestadores de serviços como esses, que demandam mão de obra, são obrigados, pelo artigo 40 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a entregar um orçamento prévio discriminando o valor da mão de obra e dos materiais empregados, as condições de pagamento, bem como as datas de início e conclusão do serviço. No entanto, alguns prestadores cobram pela sua confecção. A rigor eles não podem cobrar, já que receber o orçamento é um direito do consumidor. Mas em alguns casos a cobrança de um valor razoável é admitida, por exemplo, quando houver necessidade de deslocamento do fornecedor ou do produto a ser consertado, ou quando este precisar ser desmontado.

É importante saber que para avaliar se a cobrança é ou não ilegal deverão ser consideradas as circunstâncias de cada caso. Segundo Mariana Alves, advogada do Idec, se houver cobrança, o consumidor deve, obrigatoriamente, ser informado previamente. Se isso não ocorrer, a prática será considerada abusiva com base no artigo 6o, inciso III, do CDC, que determina que o consumidor tem direito a informações claras e adequadas sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como dos riscos que podem apresentar. Além disso, em caso de cobrança indevida, o artigo 42 assegura ao consumidor o direito de receber em dobro o valor pago injustamente.

"Para evitar eventuais problemas, o consumidor deve perguntar ao fornecedor se ele cobra pela confecção do orçamento e qual é o valor", recomenda Mariana.



Exija seus direitos
Caso seja obrigado a pagar por um orçamento referente a qualquer prestação de serviço, sem justificativa, o consumidor deve enviar reclamação por escrito ao fornecedor, exigindo a devolução do valor cobrado indevidamente (veja o modelo de carta em www.idec.org.br/cartas/c004_40.doc). É importante solicitar aviso de recebimento (AR) e estabelecer prazo para a resposta. Se não houver solução até a data fixada, será preciso registrar queixa num Procon ou recorrer a um Juizado Especial Cível (JEC).

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Estacionamentos não devem se eximir de culpa por dano no veículo


Estacionamentos não devem se eximir de culpa por dano no veículo, mesmo com placa de aviso


Consumidor não deve ser lesado por furto ou roubos ocorridos dentro do estabelecimento; direito de ressarcimento é garantido pelo CDC


Comuns em estabelecimentos comerciais que oferecem o serviço de estacionamento, placas com frases similares à "Não nos responsabilizamos por danos ou objetos deixados no interior do veículo"
preocupa quem preza pela segurança de deixar o carro enquanto faz compras ou utiliza os serviços de shoppings, hipermercados e demais lojas.



Até onde vai a responsabilidade da empresa prestadora do serviço? Para o Idec, a utilização do aviso aos consumidores é ilegal perante o CDC (Código de Defesa do Consumidor), onde a placa informativa é considerada uma cláusula abusiva, e portanto, nula.



Em março de 2010, entrou em vigor a lei nº 13.872 no estado de São Paulo, que obriga os estacionamentos a emitirem comprovantes de entrega do veículo contendo o preço da tarifa, a identificação do modelo e da placa, além do nome e endereço da empresa prestadora do serviço. Essas informações devem estar disponíveis de forma clara para que, na ocorrência de qualquer problema, o consumidor saiba exatamente a quem reclamar uma indenização.



Responsabilidades

O dever do estacionamento de zelar pela segurança do veículo deve estar claro aos consumidores. "A responsabilidade pela má prestação do serviço vem prevista no art. 20 do CDC. Nesse sentido, os danos causados ao veículo na prestação do serviço são de responsabilidade intrínseca do estacionamento, uma vez que no serviço está subentendido o dever de guardar e de garantir a integridade do veículo", explica a advogada do Idec, Mariana Ferraz.



A advogada também lembra que a mesma responsabilidade garantida pelo CDC para os serviços pagos deve estar presente nos estacionamentos gratuitos, oferecidos como cortesia em muitos estabelecimentos. "De acordo com a Lei nº 13.872/09, nada ressalva os estacionamentos gratuitos de se submeterem à responsabilidade de ressarcir o consumidor, tanto por danos causados no veículo, quanto pelo furto de objetos contidos em seu interior", afirma Mariana.



Da mesma forma, os serviços de manobristas oferecidos em eventos, shows, bares e casas noturnas, conhecidos como "valet service", também são responsáveis por qualquer dano. No entanto, essa responsabilidade é dividida entre o estabelecimento (estacionamento) e o prestador de serviços (de manobristas).



Vale lembrar que, de acordo com a Lei nº13.872/09, as placas que retiram a responsabilidade dos estabelecimentos em relação ao veículo ou aos objetos contidos em seu interior são proibidas.



Como se proteger?Em casos de furto ou roubos dentro de estacionamentos, o consumidor lesado deve primeiramente procurar uma delegacia mais próxima e registrar um Boletim de Ocorrência, como forma de comprovar furto ou dano ao veículo. Em seguida, deve mandar carta com Aviso de Recebimento à empresa administradora do estacionamento, exigindo a reparação dos danos. A reclamação deverá ser feita por escrito, relatando o valor dos prejuízos sofridos.



Outra forma útil de comprovar a culpa do estabelecimento é o recibo ou ticket do estacionamento. É importante também ter em mãos o horário de entrada e saída do estacionamento, pois essas informações provam que o veículo ficou sob responsabilidade da empresa durante o período da ocorrência do dano.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Tabela 60 meses


BEM OBJETOPLANOCRÉDITO R$PARCELA *
Polo Sedan Imotion 1.6 Totalflex 4PBL50.912,00992,87
Ford Foccus 1,6 Flex 5PMF53.668,001.046,61
Idea Sporting 1.8 Flex 16V 5PCB56.611,001.104,01
Zafira Elegance 2.0 MPFI Flexpower 8V 5PCC61.984,001.208,79
Focus Sedan 2.0 16V/2.0 Flex 4P AutTG66.240,001.291,79
Linea T-Jet 1.4 16V turbo 4PHJ71.533,001.395,01
Tucson 2.0 16V aut.KM73.500,001.433,37
Civic Sedan EXS 1.8/1.8 FLEX 16V Aut. 4PXS79.787,001.555,97
Jetta 2.5 20V 150/170cv TiptronicWA84.295,001.643,89
S10 Pick-up Rodeio 2.8 TDI 4X2 CD DieselDO90.694,001.768,68

Início de vigência da tabela: 22/07/2011. Valores sujeitos à alteração de acordo com a variação da tabela de preços de comercialização de veículos novos divulgada pela tabela FIPE. Parcelas incluem seguro de vida. Consulte-nos.

Tabela 48 meses


BEM OBJETO                PLANOCRÉDITO R$PARCELA *
50% Siena Flex  1.0 4PSM16.481,50389,18
55% Siena Flex  1.0 4PSL18.129,65428,10
60% Siena Flex  1.0 4PSK19.777,80467,02
65% Siena Flex  1.0 4PSJ21.425,95505,94
70% Siena Flex  1.0 4PSI23.074,10544,86
75% Siena Flex  1.0 4PSH24.722,25583,78
80% Siena Flex  1.0 4PSG26.370,40622,69
85% Siena Flex  1.0 4PSD28.018,55661,61
90% Siena Flex  1.0 4PSC29.666,70700,53
95% Siena Flex  1.0 4PSB31.314,85739,45
100% Siena Flex  1.0 4PSA32.963,00778,37

Valores sujeitos à alteração de acordo com a variação da tabela de preços de comercialização de veículos novos divulgados pela tabela Fipe, relativa ao carro modelo Siena Flex 1.0 - 4 portas. Parcelas incluem seguro de vida. 
Data de vigência da Tabela: 22/07/11.

Tabela 80 meses




BEM OBJETOPLANOCRÉDITO R$PARCELA*
Uno Mille Way Economy 1.0 F.Flex 2pCA25.340,00373,81
Celta Spirit 1.0 FlexPower 3PBC26.420,00389,74
Renault Sandero 1.0 Flexpower 5PDA29.912,00441,25
Gol Ecomotion 1.0 MI TotalFlex 8V 4PGO30.025,00442,92
Corsa hatch premium 1.4 8V 5PFX32.984,00486,57
Agile LT 1.4 8V Flexpower 5PAG37.496,00553,13
Punto ELX 1.4 Fireflex 8V 5PTO41.184,00607,53
Idea ELX 1.8 Flex 8V 5PID43.240,00637,86
Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V 5pCE49.250,00726,52


Valores sujeitos à alteração de acordo com a variação da tabela de preços de comercialização de veículos novos divulgados pela tabela Fipe. Parcelas incluem seguro de vida. 
Data de vigência da Tabela: 22/07/11.