quinta-feira, 24 de março de 2011

ALERTA da RECEITA FEDERAL - FRAUDE! = ESSE VAI PEGAR MUITA GENTE !



P/AVISAR AMIGOS E CLIENTES

Toda a criatividade brasileira a serviço do crime...
 
 
CUIDADO COM ESTE GOLPE. É UM MODELO INOVADOR, POIS NÃO VEM POR E-MAIL, VOCÊ RECEBERÁ UMA CORRESPONDÊNCIA EM SUA RESIDÊNCIA. MUITO CUIDADO. SE RECEBER ALGO NO FORMATO ABAIXO, DESTRUA, JOGUE FORA!
  
 


 

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Antes de imprimir este e-mail, pense em seu compromisso com o meio ambiente.



 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Vale a pena Antecipar a Restituição do IR?


Descubra se vale a pena antecipar a restituição do Imposto de Renda  
    
 Linha de crédito que antecipa restituição do IR pode ser vantajosa para os consumidores endividados

Desde o dia 1º de março, diferentes bancos do País passaram a oferecer a antecipação do Imposto de Renda. Trata-se de uma modalidade de crédito na qual o consumidor pode realizar empréstimos de até 100% do valor a ser restituído e o prazo para pagamento vai até a segunda semana de dezembro, conforme o calendário da Receita Federal para término dos pagamentos das restituições aos contribuintes.

Muitas são as propagandas dos bancos que comentam os benefícios desse tipo de operação. Porém, segundo a economista do Idec, Ione Amorim, é preciso avaliar com cuidado esse empréstimo. "É bom ter cuidado, porque a antecipação não é vantagem para quem não está precisando de dinheiro ou para aqueles que desejam comprar um bem durável, afinal, a taxa de juros média está em torno de 3% ao mês, 42,6% ao ano", alerta a economista.

O consumidor que desejar antecipar a restituição estará sujeito à taxas a partir de 2,60% ao mês - bem inferior às cobradas pelos cartões de crédito e cheques especiais, que estão, em média, entre 9% e 11% ao mês. Por isso, para alguns consumidores, antecipar a restituição do IR pode ser uma boa ideia. "A antecipação pode ser uma solução paliativa para quem tem uma dívida de curto prazo no cheque especial ou cartão de crédito com valor igual ou inferior ao saldo da restituição, que possa ser liquidada totalmente com o valor da antecipação", afirma Ione.

É preciso ficar atento para não acumular uma dívida futura e para o risco de endividamento. Vale lembrar que caso o contribuinte não receba a restituição até dezembro, o valor do empréstimo será debitado na conta integralmente. "Problemas como inconsistência de informações ou divergências podem reter a declaração na malha fina e ficar lá por anos até que a Receita Federal faça as revisões necessárias e libere o saldo devido, que ainda pode ser alterado durante o processo", explica a economista.

A restituição antecipada pode ser efetuada no banco onde o consumidor indicou que deseja receber a restituição do Imposto de Renda. É importante ressaltar que não pode ser cobrada do contribuinte que solicitar o antecipamento da restituição do IR nenhum tipo de tarifa além da taxa de juros - apenas o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Para não ser enganado, é importante que o consumidor solicite o detalhamento do Custo Efetivo Total do empréstimo.
  
Fonte Idec

Plano de Saúde e tempo de espera


Redução no tempo de espera nos planos de saúde garante qualidade no atendimento ao consumidor  
    
 Em contribuição à Consulta Pública da ANS, Idec sugere novos prazos. Oncologia e geriatria, por exemplo, precisam ser consideradas consultas básicas, nas quais atendimento deve ocorrer em, no máximo, cinco dias


Em contribuição à Consulta Pública nº 37 da ANS (Agência Nacional de Saúde), o Idec defendeu novos prazos para os atendimentos aos consumidores de planos de saúde, como consultas, exames e cirurgias. A CP busca determinar quais são os prazos de espera para acesso a esses procedimentos e quais providências devem ser adotadas pelos planos de saúde caso esses prazos não sejam cumpridos.

Confrontando algumas das sugestões da ANS, o Idec sugeriu que a contagem de dias para o atendimento seja baseada em dias corridos, e não mais em dias úteis. Por exemplo, no caso de consultas básicas, como clínica médica, ginecologia, cardiologia e ortopedia, a ANS sugere um tempo de espera de até sete dias úteis. Já o Idec sugere um período de cinco dias corridos.

Para a advogada colaboradora do Idec, Daniela Trettel, "a diminuição dos prazos garante a qualidade no atendimento ao consumidor e possibilita à operadora a reserva de tempo suficiente para tomar as providências necessárias para a marcação do procedimento". Além disso, a inclusão das especialidades de oncologia e geriatria nesse mesmo prazo de cinco dias corridos também é crucial. "A fragilidade da saúde do idoso e a gravidade do diagnóstico de câncer são questões que devem ser levadas em conta, por isso a necessidade da inclusão dessas especialidades entre as consultas básicas", completa a advogada.

No caso de procedimentos de alta complexidade e internações agendadas, o Instituto defende um prazo de até 14 dias, em contrapartida aos 21 dias sugeridos pela ANS. O Idec também sugeriu que a ANS permita ao consumidor buscar atendimento em uma rede não credenciada, caso a operadora não cumpra os prazos estabelecidos. Nesses casos, o consumidor deve ter reembolso total das despesas.

Questão conhecida
A questão da demora no atendimento já tinha sido verificada pelo Instituto, por meio de uma pesquisa realizada em julho de 2010. Foram colhidos relatos de consumidores de todo o País, e o Instituto disponibilizou em seu site uma enquete para conhecer a opinião dos usuários dos planos sobre o tempo de espera no atendimento. O resultado foi alarmante, mas não surpreendente: mais de 90% dos internautas que responderam à enquete já sofreram com a demora no atendimento e 88% disseram ter dificuldade em marcar consultas e exames. Relatos enviados descreviam espera de até seis meses para conseguir ser atendido por um cardiologista, por exemplo.

O Idec também reivindica que as operadoras de planos de saúde sejam obrigadas a fornecer aos consumidores o número de protocolo do acompanhamento de demanda. Vale lembrar que essa é uma exigência do Decreto nº 6523/2008, conhecida também como Lei dos SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Por fim, o Instituto sugere a diminuição do prazo de 10 para cinco dias para acesso a consultas de outras especialidades, caso o consumidor já tenha passado por consulta básica e tenha recebido um encaminhamento para um especialista.

Fonte: Idec

Compra de um Carro Novo! Decisão Consciente







É hora de comprar um carro novo? Confira as dicas do Idec e tome uma decisão consciente
Planejamento é item obrigatório para quem quer comprar um automóvel. Saiba como fazer a melhor escolha

Comprar um carro é o sonho de muitos brasileiros. Tanto é que fevereiro registrou recorde para o mês no número de automóveis vendidos no País: mais de 430 mil emplacamentos, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Seja novo, semi-novo ou usado, a procura por automóveis no Brasil só cresce e, diante da enxurrada de ofertas, de diferentes modelos e até mesmo de formas de pagamento, o consumidor pode ficar perdido.

O primeiro passo para se caminhar em direção à compra e consciente é a pesquisa de preços. A internet pode ser útil para a comparar valores, verificar os modelos disponíveis e até os acessórios opcionais. Mas procure visitar algumas concessionárias para analisar e conhecer de perto os modelos que mais o interessam.

Qual a melhor forma de pagamento?
Além dos modelos de automóveis, as formas de pagamento também variam muito. Cabe ao consumidor verificar qual é a mais adequada ao seu bolso. Entenda as formas de pagamento mais comuns:

À vista: é a compra mais indicada por possibilitar descontos e evitar futuras dívidas. Mas atenção: evite empréstimos em dinheiro para comprar o carro à vista, pois a taxa de juros é muito superior ao juros para financiamento direto de veículos (taxa média 5% ao mês) mais IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Na maioria das vezes, os juros acumulados do empréstimo não compensam o desconto obtido na compra do veículo;

Consórcio: nessa modalidade, o consumidor tem a opção de pagar o carro em prestações e sem juros - paga apenas a taxa de administração (chega em média a 10% o valor do veículo). Ao optar pelo consórcio, tenha paciência, pois pode demorar para que você seja contemplado;

Aquisição de veículos ou CDC (Crédito Direto ao Consumidor): nesse tipo de aquisição, o veículo é financiado pelos bancos ou pelas financiadoras e possui taxa de juros menores que o crédito pessoal (média 2% ao mês) mais IOF porque apresenta garantia ao financiador com a alienação fiduciária. Vale lembrar que, se a compra for realizada por meio do CDC, o documento do veículo CRV (Certificado de Registro do Veículo) é expedido em nome do comprador com a observação de que o bem está alienado (vinculado ao um financiamento) como garantia de dívida;

Leasing ou Arrendamento Mercantil: trata-se de uma opção inicial de "locação" com opção de compra no final. Nesta forma de pagamento, a taxa de juros é ligeiramente inferior ao crédito para aquisição de veículo por não possuir a cobrança do IOF. No final do período, o consumidor decide se fica com veículo e paga o valor combinado ou se devolve à concessionária. Em outras palavras, o consumidor só é o dono do carro ao final do pagamento. Até lá, o veículo é de propriedade do banco, sendo que no término do contrato o consumidor precisará solicita a transferência definitiva da propriedade ou indicar um terceiro.

Mais critérios para sua escolha
Alguns selos, nem sempre divulgados, podem auxiliar na escolha do melhor modelo e ajudar o consumidor a economizar com os futuros gastos do automóvel. Um exemplo é a Ence (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia) do Programa Brasileiro de Etiquetagem. O selo avalia a eficiência no consumo de combustível dos veículos, com o índice médio de gasto para a circulação na cidade e na estrada, tanto para o uso de etanol quanto gasolina. A avaliação fornece notas de A a E, sendo A o mais eficiente e E o menos eficiente - algo parecido com o que o selo Procel informa nos eletrodomésticos.

Outro selo que auxilia o consumidor na escolha do veículo é a Nota Verde, que avalia a emissão de gases poluentes pelo carro. A classificação da Nota Verde atribui uma estrela (mais poluente) a cinco estrelas (menos poluente) a cada modelo de automóvel.

Existe a possibilidade de essas duas etiquetas serem unificadas ou até mesmo que se tornem obrigatórias e disponibilizadas em local claro. Hoje a Ence, do Inmetro, é voluntária e o acesso a essa informação é difícil para o consumidor. Infelizmente, as informações sobre o andamento das negociações sobre o assunto ainda são nebulosas.

De qualquer forma, essa é uma alternativa para incluir critérios socioambientais entre os detalhes a ser observados no modelo de carro escolhido.

Quanto custa um carro de verdade?
Mais do que o valor líquido da compra do veículo, o consumidor que adquire um carro está sujeito a muitas outras despesas.

Por isso antes de efetuar a compra, procure colocar todos os gastos na ponta do lápis e veja se você realmente pode arcar com a compra e com a manutenção do veículo. Pense nos gastos essenciais, como combustível, e até mesmo os imprevisíveis, como consertos. Nessa questão, por exemplo, é importante pesquisar quanto custa a manutenção do veículo e se suas peças são muito caras.

A aquisição de um veículo financiado em um prazo envolve a compra de um produto (carro) e um serviço (crédito). Se ocorrer qualquer problema com o veículos, o financiamento continua vigente, portanto é fundamental ter um seguro automotivo - esta aí mais uma despesa a ser inserida na conta.
Outros gastos que são decorrentes é o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e o estacionamento, se for o caso.

"O consumidor que tiver condições de planejar a compra deve optar pela poupança e se, mesmo assim, não consegui reunir a quantia total, dar entrada e financiar o mínimo possível em poucos meses", orienta a economista do Idec, Ione Amorim. Segundo ela, o consumidor não deve comprometer mais do que 25 a 30% da sua renda com o automóvel e deve lembrar dessas despesas para não perder o controle financeiro. Diluir o financiamento em prazos muito longos o fará paga mais juros e nesse período enfrentará a depreciação do veículo.

"Vale a pena planejar a compra, se já possuir um carro mais antigo, juntar recursos e comprar um mais novo sem dívidas e seguir essa dinâmica e reduzir a idade média do veículo adquirido gradativamente sem endividamento", completa Ione.

Fonte: Idec

quarta-feira, 2 de março de 2011

Prepare uma Biblioteca Caseira


Hora de preparar uma biblioteca caseira

Fonte: dicas Bradesco Auto RE

Com o começo de mais um ano letivo, é hora de renovar o material escolar das crianças. Os livros que foram usados na série anterior, porém, não precisam ser descartados, pois podem se tornar boas fontes de consulta. Por isso, é bom ficar atento a algumas dicas importantes na hora de armazenar o material.
Moreno Barros, bibliotecário do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é um dos editores do “Bibliotecários Sem Fronteiras”, blog de estudantes e profissionais da área, que se destina a divulgações e debates de informações sobre biblioteconomia. Ele explica que traças e outros insetos "bibliófagos" (comedores de papel) gostam de lugares quentes, úmidos, escuros e mal ventilados. “Ou seja, para melhor conservar os livros, devemos evitar esse tipo de ambiente”, ensina.
É impossível manter os livros em perfeitas condições para sempre, pois o papel tende a se degradar naturalmente ao longo do tempo, já que sofre reações físico-químicas constantemente. O que pode ser evitado é o microclima favorável à presença de agentes bibliófagos, como traças, cupins, baratas, fungos, bactérias e roedores.
Ambiente ideal
Para isso, é importante buscar um lugar com temperatura e umidade baixas, pois os micro-organismos e insetos se adaptam melhor a temperaturas entre 25 e 30 graus centígrados e umidade relativa do ar acima de 65%. “Também é preciso estar atento a uma boa ventilação, seja natural ou por aparelhos, como ventiladores. A iluminação é importante, pois a radiação tem efeito germicida, mas sua intensidade precisa ser controlada. O ideal é utilizar lâmpadas incandescentes com menos de 75 mw de radiação para iluminar os livros”, diz Barros.
Na hora de escolher o armário ou estante onde o material ficará armazenado, algumas recomendações: as estantes metálicas são uma escolha melhor que as de madeira, já que não são atacadas por insetos e a ação do fogo sobre elas, em caso de incêndio, é menos perigosa.
Limpeza constante
É preciso, ainda, conservar a limpeza das prateleiras, como explica Barros. “A eliminação do pó e da sujeira é a medida mais básica. Se for necessário, devem ser usados produtos específicos, como detergentes e álcool etílico”. Nesse caso, vale lembrar que é preciso esperar a secagem completa da prateleira antes do retorno dos livros.
Mas, como livros são feitos para serem lidos e não para ficarem expostos, é bom também ter atenção na hora de manuseá-los. Manter as mãos limpas, usar as duas mãos ao abrir as páginas e não dobrar as folhas (pois, com isso, as fibras do papel são quebradas) são algumas dicas. Para evitar o desgaste das bordas, é bom retirá-lo da estante segurando pelo centro. E, por fim, evitar fazer anotações, já que as ideias de uma pessoa podem condicionar a leitura de outra que virá a utilizar a mesma obra.

Veja cuidadosamente o contrato de plano de Saúde ! evita transtornos.


Analisar cuidadosamente as condições e termos do contrato do plano de saúde evita transtornos


 Fonte: ETC Comunicação Empresarial


O diagnóstico da situação atual do mercado de seguros saúde no Brasil evidencia a necessidade de enfrentamento imediato de vários desafios. São comuns os conflitos diários entre os usuários de planos de saúde e os prestadores de serviços (hospitais, clínicas, laboratórios e médicos) quer seja na aprovação de um procedimento ou na simples marcação de um consulta.


Existem diversos planos de saúde, geridos por operadoras ou seguradoras e com condições bem diferentes. Diferentemente das empresas que operam os planos de saúde, as seguradoras não podem manter ou administrar estabelecimentos de saúde nem ter em seus quadros médicos para prestação de assistência médica. Assim, oferecem aos usuários a livre escolha dos prestadores de serviços - médicos, clínicas especializadas, laboratórios e hospitais. Colocam, também, à disposição uma rede referenciada.

As despesas contratualmente cobertas, quando realizadas na forma de livre escolha, são reembolsadas ao usuário mediante a apresentação de documentação exigida pela seguradora ou diretamente à rede referenciada, em nome e por conta do segurado.

Ocorre que quando o usuário paga diretamente um credenciado para posteriormente ser reembolsado pela seguradora, o valor de seu reembolso é limitado ao valor estabelecido em contrato, conforme o tipo de plano contratado, normalmente menor do que o valor praticado de forma particular por parte dos prestadores.

Este é um dos problemas enfrentados diariamente. Os níveis de reembolso variam de acordo com a operadora/seguradora do plano contratado. Para evitar surpresas, convém solicitar à seguradora uma prévia do reembolso antes de se submeter a algum exame ou procedimento. Já os planos oferecidos pelas operadoras normalmente direcionam unicamente à rede da própria operadora, sem a opção de livre escolha.

Outro problema enfrentado refere-se ao ROL de procedimentos aprovados pela agência Nacional de Saúde - ANS. O acelerado avanço da medicina coloca à disposição dos pacientes novos procedimentos diariamente. Ocorre que as operadoras e seguradoras somente acobertam os procedimentos que constam do ROL da ANS e as aprovação de novos procedimentos não são imediatas, pois demandam avaliação dos resultados.

Outro aspecto importante refere-se às coberturas para transplantes. Nem todas as operadoras/seguradoras cobrem todos os tipos de transplantes e as despesas entre doador e receptor. A Lei que regulamenta o setor determina cobertura para transplantes de rins, córneas e medula (autólogo) e são estes eventos que a maioria dos planos garante, mais há exceções. Algumas seguradoras/operadoras ampliam as coberturas.

O acesso à rede credenciada, em especial nas regiões fora das grandes capitais, nem sempre é abrangente. Planos corporativos para empresas com atuação a nível nacional requerem prévia negociação e verificação in-loco do atendimento.

Outro ponto em destaque relaciona-se ao preço e sua correção anual de acordo com o índice de valor pago x despesas de utilização. A condição está prevista nos contratos corporativos e requerida de acordo com a negociação entre as partes no momento da contratação do plano. Contratos que apresentam altos índices de utilização são impactados diretamente, num processo de recuperação de perdas por parte das operadoras/seguradoras. Políticas internas de promoção à saúde são preponderantes para administrar possíveis impactos financeiros nas despesas com o plano de saúde.

Convém destacar que os usuários de planos corporativos devem seguir as condições contratuais negociadas pela empresa contratante do plano de saúde, com as limitações impostas.

A maior preocupação com o leque de benefícios oferecidos aos empregados aumenta a necessidade de mapear todos os seus riscos e de certificar se eles estão cobertos de maneira adequada.

Tão importante quanto ter o plano de saúde é conhecer as cláusulas do contrato com assessoria dos especialistas de seguros conhecedores deste mercado. Faça um check-up do seu plano de saúde. 

Detalhes no seguro auto que não tem cobertura! Atenção


Detalhes do contrato permitem seguradoras negar indenizações


Data: 02.03.2011 - Fonte: Globo.com


Imagina descobrir que você não tem direito a indenização; para evitar esse tipo de dor de cabeça, é preciso ficar atento a todos os detalhes do contrato

Imagina ter o carro roubado e na hora de receber o seguro descobrir que você não tem direito a indenização. Para evitar esse tipo de dor de cabeça, é importante ficar atento a todos os detalhes do contrato.

O seguro totalmente pago não livrou a analista de teste Nayara Moura de um transtorno: o carro dela foi roubado e a seguradora se negou a pagar a indenização.

“Não indenizou por alegação que eu mudei de endereço residencial. Sendo que o endereço onde o carro foi furtado é meu endereço de trabalho, onde eu estaria, independente do local onde eu estivesse morando”, diz a Nayara.

Para o Procon, a alegação da seguradora não é correta.

“Em hipótese nenhuma a seguradora pode se negar a pagar o seguro em função da mudança de endereço. Se isso estiver previsto em contrato, é uma cláusula abusiva, nula de pleno direito, e o consumidor deve procurar sempre o poder judiciário”, explica o coordenador do Procon de Minas Gerais, Marcelo Barbosa.

Foi o que Nayara fez. Mas, há formas de se evitar esse tipo de dor de cabeça. A orientação do Procon é ler bem o contrato mesmo quando se trata de uma renovação de seguro. Antes de assinar é preciso atenção especial com as cláusulas de exclusão, ou seja: tudo aquilo que o seguro não cobre. É importante ter certeza de que os danos causados por enchentes, por exemplo, estão totalmente cobertos. Em toda renovação de seguro, Seu Hélio faz questão de tirar as dúvidas pessoalmente com o corretor.

“Normalmente a letra é pequena mas eu faço questão de ler”, conta Seu Hélio.

O engenheiro Ebenezer Silva não comunicou à seguradora que trocou as rodas originais do carro. Quando as novas e caras foram roubadas...

“Falei que gostaria que repusesse as rodas originais do meu carro. Eles responderam que não poderiam ser repostas porque tinha uma cláusula no manual do usuário que falava que a roda do carro não seria substituída em caso de roubo”, lembra o engenheiro.

“O consumidor deve ler todas as cláusulas, perguntar, entender, se inteirar do conteúdo, das características desse contrato para depois, com toda certeza, fazer a sua assinatura”, argumenta o coordenador do Procon de Minas Gerais, Marcelo Barbosa.